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#off Abri o insta e vi um bebê fazendo muscle up ?4 pontos -
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Corleone e um outro reagiu a Glasgow 15 por um tópico
nao sei, vou pedir pra medir denovo quando der e boto aqui a abdominal tava 35 na avaliação ha uns 15 dias, hoje ta menor, nao sei exatamente, mas nao ta menos que 30 nao suprailiaca ta alta, mas nao sei, posso pedir pro instrutor medir essa semana quando for no horario dele (so faço com um instrutor)2 pontos -
Métodos E Sistemas De Treinamento [Com Vídeo Explicativo]
Guilherme Balboa reagiu a gpresott por um tópico
Bom, como o outro tópico simplesmente sumiu, ou apagaram, por enquanto vou postar estes métodos, com o tempo eu edito. O treinamento de força atualmente exerce um papel importante no condicionamento físico geral, na performance esportiva, na reabilitação de lesões e no aumento da massa muscular. Para se chegar aos objetivos desejados, existem diversos métodos e sistemas de treinamento, o que gera muita polêmica sobre a superioridade de um sobre o outro. Porém, esta questão deve ser vista com muito cuidado, pois existem poucos estudos sobre os vários métodos, e dificilmente alguém poderá afirmar que um é melhor que o outro. O que ocorre muitas vezes é que uma pessoa pode responder melhor ou pior a um determinado sistema, o que não significa que ele seja “o melhor ou o pior”, mas que este indivíduo respondeu de forma mais positiva ou negativa; afinal, quando falamos do aumento de massa muscular ou força, muitas variáveis devem ser levadas em consideração, e não somente o treinamento. O método de treinamento é uma categoria fundamental do processo de treinamento, pois é através dele que utilizaremos os exercícios específicos para obter resultados previamente planejados, ou seja, é a forma que se utiliza um determinado meio para atingir uma determinada direção. Sendo que, a seleção do método está ligada a direção do efeito potencial conseguido e este deverá estar de acordo com o efeito previamente planejado. Este artigo apresenta alguns métodos usados no treinamento de força voltado para hipertrofia, e possíveis explicações para seus mecanismos de atuação e manipulações para maximizar seus resultados. Antes de aplicá-los, é importante conhecê-los e ter consciência de usá-los racionalmente, na pessoa correta e no momento adequado. Pois o método só será eficaz se considerado três questões: a quem se destina, quando aplicá-lo e o que se quer obter desse método, isto é, qual a tarefa que será resolvida por ele (aumentar a força máxima, resistência muscular, hipertrofia muscular e outros). Método Isotônico Para o desenvolvimento da força através do método isotônico utiliza-se de 90 a 100 por cento da força máxima do grupo muscular a ser desenvolvido, utilizando-se de 4 a 6 grupos, tendo cada um deles de 1 a 4 repetições, dependendo do percentual de peso utilizado para o desenvolvimento de força pura. No treinamento de força pura, é necessário que a musculatura esteja bem recuperada para que o trabalho se realize em níveis ótimos. No trabalho de hipertrofia muscular devem ser utilizados 3 a 6 séries com 5 a 15 repetições. O descanso entre a realização das séries será de 30 segundos a 5 minutos, variando em função do esforço desenvolvido. Os efeitos produzidos por este treinamento se apresentam com o aumento da seção transversa do músculo com também o aumento da força muscular dinâmica, sendo esse um dos melhores métodos para esse desenvolvimento. A principal desvantagem do método isotônico é que se for empregada tensão isotônica em todo o percurso do movimento, somente em um ponto se atingirá a tensão máxima. O método isotônico pode ser subdividido em: Método das Múltiplas Séries - força, hipertrofia, resistência muscular e potência) Neste método utilizam-se mais de uma série por grupo muscular (sendo 2 ou 3 séries de aquecimento com cargas sucessivamente maiores, seguidas por várias séries com a mesma carga), e esse número depende do objetivo e do estado de treinamento do praticante. Não há regra exata sobre o número de séries, repetições ou exercícios. Essas variáveis serão ministradas conforme o tipo de treinamento, seja para aumento da massa muscular, resistência muscular, potência ou força máxima. Se o objetivo do treinamento for hipetrofia muscular, deve-se utilizar em média de 2 a 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas às repetições máximas (de 70 a 90%) – dependendo no nível de adaptação do aluno – e utilizar um intervalo entre as séries de 1 minuto e 30 segundos a no máximo 2 minutos. No entanto, se o objetivo for desenvolver a força máxima, o número de séries deve ser superior ao citado acima (de 4 a 6 séries), variando entre 2 a 6 repetições e com um percentual de carga superior a 85% de 1RM (repetição máxima), utilizando um intervalo de no mínimo 3 minutos. Entretanto este treinamento deve ser realizado por indivíduos que já tenham um nível de adaptação no treinamento de força, ou seja, não deve ser utilizado por iniciantes. Método da Pirâmide - (força e hipertrofia) A pirâmide pode ser de dois tipos: crescente e decrescente. Pirâmide Crescente Atualmente, a pirâmide crescente é usada com repetições máximas ou submáximas – sem a preocupação aparente de não gerar fadiga – com uma progressiva diminuição das repetições e aumento das cargas. Desta forma, a pirâmide crescente consiste em aumentar a carga e diminuir o número de repetições ao longo da série. É comum ver a indicação deste método para ganhos de força ou como meio de se treinar com cargas altas. Tal prática sugere que, com a pirâmide, haja preparação para o uso de cargas elevadas, por meio do aquecimento da musculatura, tornando-a mais apta e preparada para as séries finais. Estudos recentes mostram que o uso de pirâmide crescente não produz vantagens adicionais para o ganho de força, sendo superada por diversos outros métodos. Com relação à hipertrofia, também se deve ter cuidado na aplicação da pirâmide, mantendo as repetições dentro de níveis controlados (como de 12 a 8). Caso contrário, corre-se o risco de gerar estímulos muito divergentes e em quantidade insuficiente para potencializar as adaptações necessárias para a hipertrofia (Gentil, 2005). A aplicação mais recomendada da pirâmide seria como artifício didático, como nos casos de alunos que estejam treinando com repetições altas há muito tempo e sintam dificuldade em utilizar repetições baixas e cargas altas. Nesses casos, as séries em pirâmides poderiam servir como preparação psicomotora. Pirâmide Truncada Crescente Esse método é a cópia do método pirâmide crescente, sendo que o indivíduo não necessita chegar aos 100% da força máxima do grupamento muscular, podendo atingir até aos 90% dessa força máxima (Rodrigues e Carnaval, 1985). Pirâmide Decrescente Na pirâmide decrescente utilizada atualmente, realiza-se um pequeno número de repetições como cargas elevadas, com progressiva redução da carga e aumento do número de repetições. Lembrando que nesta versão atual, as repetições são realizadas até a fadiga ou próximas a ela, na maior parte dos casos. Apesar de ser a versão menos conhecida, esta é a que encontra maior amparo da fisiologia. A utilização de cargas mais elevadas no começo da série aproveitaria o estado neural para fornecer estímulos tensionais. As séries seguintes, que porventura tenham características metabólicas, seriam iniciadas com estresse bioquímico mais acentuado, o que poderia ser benéfico para hipertrofia. Este método de treinamento seria útil para adaptar na transição de treinos tensionais para metabólicos em pessoas acostumadas a treinar com repetições baixas por muito tempo. Pirâmide Truncada Decrescente Esse método é a cópia do método pirâmide decrescente, sendo que o indivíduo não começa dos 100% de carga. Ele vai diminuindo a carga a partir de 90% da força máxima, respeitando-se o número de repetições de acordo com o percentual de peso utilizado (Rodrigues e Carnaval, 1985). Método Bi-Set - (hipertrofia) Consiste na realização de dois exercícios consecutivos, sem descanso, para o mesmo grupo muscular. O objetivo deste método é gerar um aumento da congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo) na musculatura, fenômeno relacionado ao aumento da massa muscular. Podemos justificar o uso deste método por meio dos conceitos vistos no drop-set e na pré-exaustão, acrescentando a variação intencional no padrão motor. Ao final do primeiro exercício, um determinado número de unidades motoras não poderia mais ser recrutado, impedindo a execução do movimento, porém a mudança para um exercício com padrões motores diferentes (e cargas adequadas à nova condição) permitiria o prosseguimento do estímulo, aumentando o temo sob tensão e prolongando o estresse metabólico O maior tempo sob tensão seria interessante para aproveitar estímulos tensionais; já a contração prolongada poderá causar, além do acúmulo de metabólitos, aumento posterior na circulação, com maior disponibilidade de nutrientes. Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas. Método Tri-Set - (hipertrofia) Consiste na realização de 3 exercícios consecutivos, sem intervalos entre eles, para o mesmo grupo muscular. Sua base é similar à do bi-set, com um estímulo ainda mais prolongado. Os exercícios podem ser agrupados para estimular um único grupo com o objetivo de atingir porções distintas da mesma musculatura, procurando sempre isolar as porções do grupo muscular trabalhado, pode também ser usado para grupos musculares antagonistas ou diferentes. É um método muito usado para grupos musculares que possuem 2 ou 3 porções. O objetivo do método é gerar congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo na região) e desenvolvimento das varias porções do grupo muscular. A ausência de intervalo entre as séries pode favorecer uma pequena melhora na aptidão cardiorespiratória. Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas, após três exercícios sem pausa. Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação. Método Super-Set - (hipertrofia) Consiste na realização consecutiva de vários exercícios para o mesmo grupo muscular. - Para o mesmo grupo muscular – (hipertrofia) Consiste na realização de mais de 4 exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, um atrás do outro, até completar o total superior a quatro exercícios sem pausa. Após a execução do último exercício, há uma pausa, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira. Neste método, utiliza-se em média 3 séries, com 10 repetições, dando um intervalo de até 2 minutos após os quatro exercícios diretos. Agonísta / Antagonista - (força e hipertrofia) Este método lembra o bi-set, porém os exercícios executados são direcionados a grupamentos musculares antagônicos (exemplo: realiza-se extensão de joelhos seguida de flexão de joelhos). Ou seja, consiste na realização de dois exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, porém respeitando a seqüência: primeiro o agonista, depois o respectivo antagonista. Após a execução do segundo exercício, segue-se a segunda passagem. A contração voluntária de um músculo faz com que o seu antagonista também seja ativado, supostamente com a finalidade de criar estabilidade articular, em um processo denominado co-contração. Portanto, por mais que se exercite um músculo, é mantido um certo grau de atividade na musculatura oposta. Esta atividade contínua durante o super-set pode ser útil na manutenção do estresse metabólico, aumentando a concentração de metabólicos. Agora se o intuito for produzir estímulos tensionais em seus níveis máximos, é importante observar o estado de fadiga e utilizar intervalos de descanso entre os exercícios, em vez de executá-los um após o outro, imediatamente. Quando formos calcular os intervalos no super-set, devemos ter em mente o tempo que se levará para retornar ao mesmo exercício, incluindo o tempo de deslocamento entre aparelhos e preparação em cada um. Por exemplo, se houver um intervalo de 40 a 60 segundos entre os exercícios, normalmente gastam-se, aproximadamente, 2 a 3 minutos para se retornar ao primeiro movimento. Se quisermos que o tempo de intervalo entre as séries de um mesmo exercício fique entre 45 a 75 segundos, devemos dar intervalos entre 0 a 15 segundos entre os exercícios. Entre as principais vantagens deste método estão seu dinamismo e a redução do tempo total de treino. Por possuir descansos reduzidos, os treinos em super-set promovem grandes elevações no metabolismo, elevando o gasto calórico e causando uma sensação de cansaço generalizado, diferente da maioria dos treinos. Método do Treinamento em Circuito - (condicionamento físico e resistência muscular) É, sem dúvida, o método de treinamento de força mais usado com iniciantes. Este método consiste em realizar diversos exercícios com um intervalo controlado mínimo (aproximadamente 15 segundos), ou sem intervalo, entre eles. Este método é um dos únicos em que a carga deve ser moderada. Isso significa trabalhar próximo de 40 a 60% de 1 RM (repetição máxima). O número de exercícios é definido conforme o objetivo e o grau de treinabilidade do praticante, e pode-se utilizar mias de uma passagem pelo circuito (nesse caso, em vez de utilizarmos a denominação duas séries, utilizamos duas passagens). Caso o praticante seja iniciante, é adequado que a seqüência dos exercícios esteja baseada na montagem alternada por segmento, o que significa alternar, por exemplo, exercícios para membros superiores e exercícios para membros inferiores. Neste método, utiliza-se em média 1 a 3 passagens, de 12 a 20 repetições, dando um intervalo de no máximo 15 segundos entre exercícios. Método da Pré-Exaustão - (força e hipertrofia) Consiste em realizar um exercício de isolamento (uniarticular) seguido de um exercício composto, ambos envolvendo um grupo muscular em comum. Apesar de não possuir um embasamento científico definido, este método é comumente usado com a finalidade de enfatizar a musculatura trabalhada de forma isolada no primeiro exercício. Segundo Fleck e Kraemer (1999), citados por Gentil (2005), na execução de exercícios para grupamentos musculares menores, antecedendo movimentos biarticulares, causariam sua menor ativação, devido à fadiga, impondo maior tensão aos demais músculos, ou seja a utilização prévia de um exercício de isolamento antes de um exercício composto fará com que haja menor ativação da musculatura trabalhada no primeiro momento, aumentando a atividade relativa dos músculos acessórios. O objetivo deste método é levar a musculatura a exaustão (fadiga), através da utilização de alavancas que favoreçam uma maior solicitação da musculatura principal. Alguns estudos sugeriram que unidades motoras adicionais seriam recrutadas para compensar a perda de funcionalidade de outras. Além das unidades motoras de um mesmo músculo, devemos levar em consideração a atividade de outros grupamentos musculares. Em movimentos complexos, a menor ativação de unidades motoras em um músculo é contornada por alterações do padrão motor, com maior ativação dos demais músculos envolvidos no movimento, inclusive recrutando, primariamente, músculos que outrora eram meros coadjuvantes. Tecnicamente, o uso da pré-exaustão, na verdade, estaria mais próximo ao uso do bi-set, produzindo as mesmas alterações fisiológicas. Neste método, utiliza-se de 2 a 4 séries, com 6 a 20 repetições, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries. Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação, e preferencialmente em aparelhos próximos uns dos outros. 8 – Método da Exaustão - (força, hipertrofia e resistência muscular) Este método consiste em realizar as repetições até a exaustão. As repetições serão finalizadas quando a fase concêntrica do movimento não for completada (falha concêntrica momentânea), portanto, quando o padrão do movimento estiver comprometido. Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com a máximo de repetições, dando um intervalo de 30 segundos para resistência muscular, até 1 minuto e 30 segundos para hipertrofia, e maior que 3 minutos para força máxima. Método de Repetições Forçadas (Excêntrica) - (força e hipertrofia) Durante as repetições forçadas, executa-se normalmente o movimento até a impossibilidade de mover a carga. Quando for detectada a falha na fase concêntrica, o ajudante (ou o próprio executante, quando possível) deve utilizar a quantidade de força necessária para que o movimento concêntrico prossiga em sua cadência natural. O movimento “forçado” deverá prosseguir até que es atinja a o objetivo desejado (tempo sob tensão, número de repetições, etc.) ou que haja necessidade de excessiva aplicação de força auxiliar. A ajuda só deve ocorrer nos momentos e ângulos em que a falha for detectada e somente com a força necessária para fazer o movimento prosseguir. Do contrário, o método não intensificará o exercício e sim o tornará mais fácil. Durante o movimento excêntrico, há facilidade de suportar cargas elevadas, mesmo com um menor número de unidades motoras sendo ativadas. Ao utilizar auxílio na fase concêntrica, pode-se progredir no exercício ainda que não haja mais possibilidade de se “levantar” a carga, o que trará uma maior tensão e maiores estímulos ao músculo. O uso de repetições excêntricas oferece maior tensão, no entanto produz alterações em outros fatores fisiológicos, como o acúmulo de metabólitos e níveis de lactato. Desta forma, é interessante usar cargas altas e intervalos mais longos durante o método de repetições forçadas, para melhor aproveitar o componente tensional, tendo em vista sua baixa alteração em parâmetros metabólicos. Segundo Gentil (2005), citando Folland et al., 2001, o método de repetições forçadas não é recomendado para alunos iniciantes e intermediários, tendo em vista que um treino intenso com repetições excêntricas realizadas pode levar a prejuízos nos ganhos de força por até 5 semanas. Na aplicação do método das repetições forçadas, devem-se observar alguns pontos: - Devido a sua alta intensidade, potencial de overtraining e lesões em ligamentos e tendões, não é recomendado seu uso por períodos muito longos de tempo (tempo recomendado: entre 4 e 6 semanas); - É importante adequar o volume de treino, evitando usar o método em um grande número de séries. Realizar repetições roubadas em 1 a 3 séries por treino parece ser eficiente e seguro, lembrando que a máxima “quanto mais, melhor” não se aplica aqui; - Os intervalos de descanso devem ser ajustados para manter a qualidade do treino, mantendo uma média de 2 a 4 minutos entre as séries; - só deve ser usado em alunos avançados. O objetivo deste método é o aumento da carga na fase excêntrica, que permite a desintegração das pontes cruzadas de actomiosina (componentes internos que formam as fibras musculares, e geram a ação da contração muscular), o que promove uma grande fricção interna. Através de repetições negativas há também uma maior retenção sangüínea fora do músculo e quando a musculatura relaxa há um aumento da perfusão sangüínea (entrada lenta e contínua de líquidos nos vasos sangüíneos), o que favorece a hipertrofia. Método Blitz - (hipertrofia) No método Blitz, diferencialmente dos outros, o que se promove é o trabalho sobre apenas um grupo muscular por dia ou sessão de treinamento. É muito empregado por fisiculturistas, mas, como na maioria dos métodos, não há comprovação científica sobre sua eficácia, pois o intervalo entre cada sessão de treino para o mesmo grupo muscular acaba sendo muito maior que 72 horas, chegando, na verdade, a uma semana, em alguns casos. Neste método, o praticante executará apenas um grupo muscular por sessão de treinamento, com alto volume e intensidade para o mesmo grupamento muscular. Podendo variar no número de exercícios de forma ilimitada, realizando entre 3 e 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas a 1RM (repetições máximas). Método Drop-Set - (força e hipertrofia) O drop-set, ou série descendente pode ser caracterizado em três passos: 1 – realização do movimento com técnica perfeita até a falha concêntrica; 2 – redução da carga (em aproximadamente 20%), após a falha; e 3 – prosseguimento do exercício com técnica perfeita até nova falha. Deve-se repetir o segundo e terceiro passos até se alcançar o objetivo estabelecido para o treino. Em exercícios de intensidades altas, ocorre progressiva queda na ativação de unidades motoras até chegar-se a um ponto em que a ativação das fibras disponíveis não seria suficiente para prosseguir o movimento, levando à interrupção do exercício. As quedas na carga, durante o drop-set, têm a finalidade justamente de contornar a fadiga, adequando o esforço às possibilidades momentâneas do músculo e, com isso, mantendo um trabalho relativo intenso por mais tempo (Gentil, 2005). Durante o drop-set, é possível manter um grande número de unidades motoras trabalhando em esforços máximos pro períodos longos, tornando-o indicado tanto para ganhos de força quanto de hipertrofia. Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com um mínimo de 6 repetições nas primeiras execuções e indo até a exaustão nas passagens subsequentes, dando um intervalo de 2 a 3 minutos entre as séries. Método de Repetições Roubada - (força e hipertrofia) Neste método, o exercício é executado com a técnica correta até a falha concênctrica e, em seguida, altera-se o padrão de movimento com a finalidade de prosseguir por mais algumas repetições. As repetições roubadas só devem ser aplicadas em casos específicos, levando-se em conta a característica do indivíduo e do exercício, do contrário, os resultados serão irrelevantes diante do risco aumentado de lesões. O método das repetições roubadas não consiste simplesmente em realizar um movimento de maneira errada. As alterações no padrão motor só devem ocorrer diante da impossibilidade de execução de forma correta, ou seja, o movimento é executado de forma estrita até que não seja mais possível fazê-lo e só então o padrão motor é alterado. É essencial que haja um perfeito conhecimento não só da técnica correta, mas também dos aspectos biomecânicos dos exercícios, pois as alterações no padrão motor deverão ser aplicadas nos momentos e intensidades suficientes para vencer o ponto de quebra. Estas limitações tornam as repetições roubadas o último método a ser usado, dentro de uma escala temporal. A explicação para utilização deste método estaria próxima às repetições forçadas, com a vantagem de não depender de parceiros de treino. A alteração no padrão de movimento adapta o exercício à possibilidade de trabalho relativa do músculo, pois as modificações biomecânicas incluem músculos acessórios, outras fibras ou alteram a relação de alavancas, o que pode reduzir o esforço absoluto do músculo fadigado. Desse modo, pode-se prolongar o trabalho, aumentando a magnitude dos estímulos, inclusive para unidades motoras que não estejam fadigadas e que provavelmente seriam menos estimuladas se o exercício fosse interrompido. Tendo em vista a grande variedade de métodos conhecidos, seria pouco prudente e desnecessário utilizar repetições roubadas em alunos iniciantes e intermediários, ou mesmo em alunos avançados que não estejam habituados com determinado exercício. Nossa recomendação é que somente alunos avançados com vivência na tarefa motora específica o utilizem. Além da questão individual, a escolha do exercício também deve ser criteriosa. É comum ver pessoas se expondo perigosamente ao utilizar repetições roubadas em movimentos em que o método não seria recomendado como, por exemplo, agachamentos, levantamento terra e supinos com barras. Método da Fadiga Excêntrica - (hipertrofia e força) Este método consiste em levar as repetições forçadas ou roubadas até os limites extremos. Para se treinar com fadiga excêntrica é recomendável utilizar cargas elevadas – que permitam repetições entre 3 e 6 completas – realizando o exercício até a falha concêntrica e, em seguida, utilizar um dos 2 métodos acima para prosseguir com o movimento até que haja impossibilidade de sustentar a fase excêntrica. A fadiga excêntrica leva o trino a viveis elevadíssimos de intensidade e não deve ser usada por qualquer pessoa a qualquer momento, do contrário promoverá lesão, e não adaptação. Lembre-se de que nosso corpo é um sistema intimamente interligado e, por isso, a intensidade não se limita aos músculos, mas também envolve o estresse neural, articular, psicológico, e este estado geral deve ser levado em conta ao aplicar métodos intensivos. Devido à elevada intensidade da fadiga excêntrica, ela só deve ser usada em uma ou duas séries por treino, com intervalos de 7 a 10 dias, ou com mais freqüência, durante fases intensivas, conhecidas como microciclo de choque. Algumas observações práticas em relação a esse método: - Não usar este método por períodos muito longos de tempo (tempo sugerido: +/- 4 semanas); - Reduzir o volume de treino (1 a 2 séries para grandes grupos musculares); - Utilizar poucos movimentos complementares – ao usarmos a fadiga excêntrica em exercícios multiarticulares, deve-se levar em conta, além do estresse na musculatura principal, o trabalho dos músculos acessórios. No caso do supino, por exemplo, há a necessidade de reduzir também o volume e intensidade de ombro e tríceps. Caso contrário, poderá ocorrer excesso de treinamento e lesões articulares; - Ajustar o intervalo de descanso: 2 a10 minutos; - Usar a fadiga excêntrica em 1 a 3 séries por treino; - Utilizar, prioritariamente, em movimentos complexos. Método SuperLento ou Super Slow - (resistência muscular e hipetrofia) Este método consiste em realizar repetições de forma extremamente lenta, levando de 15 a 60 segundos para completar um ciclo de movimento. A proposição original de Ken Hutchins, conhecida com superslow, é a realização de repetições com cadências de 5 segundos para fase excêntrica e 10 segundos para fase concêntrica (Gentil, 2005). Para aproveitar adequadamente este método é importante não utilizar cargas deliberadamente baixas, pois a dor pode mascarar a intensidade real do exercício, desencorajando o executante a utilizar cargas maiores, apesar de seus músculos as suportarem. Isto garante um trabalho mais completo em nível de unidades motoras, pois o movimento lento, submáximo e como cargas reduzidas, ativaria principalmente as unidades motoras pequenas, com baixo limiar de excitabilidade. A combinação de cargas baixas e velocidade lenta, faz com que o método superlento promova baixo ganho de força, mas parece ser bom para desenvolvimento de hipertrofia e resistência muscular. Ao usar o método superlento, deve-se manter a técnica correta durante todo o movimento e enfatizar os pontos de quebra (desvantagem mecânica), senão os estímulos serão subaproveitados. Nesse caso, para se aproveitar melhor o método, é interessante enfatizar os ângulos próximos de 90º (cerca de 80 a 100º). Uma vantagem pratica deste método é o uso de cargas moderadas que são relativamente baixas (em relação aos outros métodos), podendo ser prescritos em períodos onde não se desejam sobrecarregar demasiadamente as estruturas conectivas. Além disso, é um bom método para trabalhar a consciência motora na execução dos movimentos. Método Ondulatório - (força, hipertrofia e potência) Este método baseia-se na forma de uma onda, em que o ventre superior reflete cargas altas e repetições baixas e no ventre inferior cargas moderadas, porém com altas repetições. A expllicação deste tipo de treino parece estar no conceito de potenciação pós-tetânica, segundo o qual, após uma contração muscular intensa, ocorrem favorecimento da ativação das fibras e maior capacidade de gerar força. Algumas explicações fisiológicas para o fenômeno são as alterações nas concentrações de neurotransmissores, fluxo dos íons de sódio e potássio, e acúmulo de íons de cálcio no sarcoplasma. O ponto ideal para se reiniciar o exercício é resultado da soma de diversos fatores, principalmente potenciação pós-tetânica e fadiga. Este período varia entre 3 a 10 minutos, meio-tempo em que há possibilidade de utilizar cargas mais elevadas do que se faria normalmente e, dessa forma, de proporcionar um maior estresse mecânico às estruturas musculares – o que favoreceria o processo de hipertrofia, dentro da abordagem dos treinos tensionais – e maiores adaptações neurais (força e potência). Há outros fatores que influenciam o fenômeno como tipos de fibras (melhores respostas nas fibras tipo II) e tempo de contração (quanto menor o tempo, maior a potenciação). Portanto, para o melhor aproveitamento da potenciação pós-tetânica é necessária a realização de repetições baixas com cargas máximas. Para reduzir a monotonia dos longos intervalos, podem ser intercalados exercícios para outros grupos musculares enquanto se espera o tempo para a realização de uma nova série, mesclando o método com o super-set. Há outras variações desse método, como alternar séries de 8 a 12 repetições, e suas variações crescentes e decrescente, levando em consideração o ajuste das cargas, sendo que este variação é conhecida como método de contraste. Deve-se ter cuidado com o abuso do método devido ao trabalho constante com cargas muito altas, tornando recomendável que se racionalize o uso da potenciação pós-tetânica dentro de um planejamento, para não expor as estruturas articulares às lesões. Este método não é recomendado para iniciantes, pois além do risco de lesões, foi verificado que o fenômeno da potenciação pós-tetânica não é bem aproveitado nesse grupo (Gentil, 2005). . Método da Pausa/Descanso - (força e resistência a fadiga) Este método é executado da seguinte forma: - Realizar o movimento até a falha concêntrica; - Dar uma pausa de 5 a 15 segundos; - Retornar ao movimento, até nova falha concêntrica; - Repetir o procedimento até atingir o objetivo estipulado (número de pausas, repetições, tempo, fadiga). As pausas curtas são usadas com a finalidade de restabelecer parcialmente o estado metabólico e neural, possibilitando que o exercício prossiga e fornecendo, assim, maior quantidade de estímulos. O tempo de intervalo iniciado de 5 segundos deve-se aos resultados de estudos feitos com contrações intensas, que mostraram a ocorrência de reações favoráveis à retomada do exercício nesse tempo, devido ao pico da potenciação pós-tetânica. Este método é muito útil para auxiliar na adaptação do aluno a determinado estímulo, principalmente metabólico. Muitas vezes, por exemplo, há dificuldades em realizar um número elevado de repetições devido à dificuldade em lidar com a dor, principalmente em indivíduos habituados a treinar com métodos tensionais. Nesses casos, a utilização das pausas pode promover adaptação progressiva, sem que haja necessidade de uma redução muito expressiva da carga absoluta. O uso de treinos de pausa-descanso pode ser interessante para ganhos de resitência de força, por estimular o organismo a se recuperar entre estímulos intensos. Método Repetições parciais (oclusão vascular) O método da oclusão vascular consiste em realizar contrações curtas intensas (estáticas ou dinâmicas) e em seguida prosseguir com o movimento completo. Normalmente, as unidades motoras são recrutadas seguindo o princípio do tamanho, partindo das menores (fibras lentas), para as maiores (fibras rápidas), porém quando o músculo é contraído sob condições isquêmicas e/ou estado de acidose, este princípio não se aplica e as unidades motoras maiores são recrutadas preferencialmente. Deste modo, supõe-se que, ao realizar as repetições curtas, há diminuição do fluxo sangüíneo, causando diminuição da entrega de oxigênio e, conseqüentemente, ativação das unidades motoras grandes (brancas), logo no início do movimento. Gentil (2005), citando os estudos de Takarada et al. (2000), relata que os resultados destes estudos trouxeram a sugestão de que contrações realizadas sob condições de elevado acúmulo de metabólitos sejam particularmente eficientes em produzir aumentos na massa muscular. Sugere-se assim, que a realização de repetições parciais poderia mimetizar esta condição, facilitando a obtenção de hipertrofia. Uma das grandes vantagens deste método é a utilização de cargas baixas, o que mantém elevado estresse muscular, enquanto recupera as estruturas articulares. Método Set 21 – (resistência muscular) O set 21 tradicional, muito usado na rosca bíceps, é composto por três fases: - Executar o movimento parcial, da extensão máxima até metade da amplitude completa (+/- 90º); - Executar o movimento encurtado, da metade do comprimento angular (+/- 90º) até a contração completa; - Executar o movimento completo. Habitualmente, são dadas duas explicações para o uso do set 21: uma que este é um trabalho específico para cada ângulo do movimento; e outra é ativação proprioceptiva de modo que o fuso muscular seria ativado na primeira parte, estimulando a contração a fim de facilitar a fase seguinte. Porém, nenhuma das duas explicações é satisfatória. Portanto, propormos uma adaptação do set 21 às evidências fisiológicas conhecidas. Nesta nova abordagem, organiza-se a ordem dos movimentos da seguinte forma: - Contração encurtada, com ênfase nos pontos de quebra; - Movimento completo; - Contração nos ângulos próximos ao alongamento. Desta forma, a acidose induzida com a contração inverteria o padrão de recrutamento (chamado unidades motoras maiores) e forneceria um ambiente metabólico ácido para os trabalhos posteriores. Ao iniciar o movimento completo nestas condições haveria maior estresse, apesar de a carga ser baixa, o que causaria fadiga em um grande número de unidades motoras. Com a progressão da fadiga haveria menor capacidade de gerar força, e seriam usadas as repetições parciais para prolongar o estímulo. Assim, seriam aliados os conceitos de oclusão vascular e das repetições parciais em um único método. O set 21 pode ser usado em vários movimentos além da rosca bíceps, como: elevação lateral, mesa extensora, mesa flexora, e crucifixo, porém ele é mais recomendável em movimentos uniarticulares com padrões circulares. Método das Repetições parciais pós-fadiga concêntrica - (força) Consiste na realização de repetições parciais e isométricas após a falha concêntrica. Aqui, se executa o movimento com a amplitude total e a técnica correta até que não seja mais possível fazê-lo. Em seguida, prossegue-se com a postura e técnicas corretas até os limites angulares possíveis. Em todos os exercícios, há ângulos onde é mais difícil mover a carga, o que se deve à baixa capacidade de as fibras se contraírem e/ou ao aumento do braço de resistência. Ao prosseguirmos o movimento até os ângulos em que seja possível fazê-lo é mantido um esforço relativamente alto com maiores estímulos para as fibras. Na realização deste método, recomenda-se que sejam realizadas insistências estáticas (2 a 4 segundos) para definir o ponto de quebra em todas as repetições parciais, realizando em média de 3 a 4 séries, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries. Método Isométrico No desenvolvimento do método isométrico, ou estático, utilizaremos tensões máximas ou submáximas com durações de 5 a 10 segundos. Desenvolvendo de 3 a 10 tensões musculares para diferentes ângulos do movimento com intervalos de 1 a 3 minutos entre cada tensão. Atualmente o método isométrico é utilizado para o desenvolvimento da força em determinado ângulo articular e nas suas imediações; e para sanar deficiências em algum ponto do movimento de determinada articulação. As principais desvantagens do método isométrico são: - como no método isotônico, só se desenvolve tensão máxima nos determinados ângulos de trabalho; - não desenvolve de forma eficiente a força muscular dinâmica. Método Isocinético No método de trabalho isocinético utiliza-se em geral séries de 6 a 20 repetições para cada grupo muscular, realizando esforços musculares máximos em cada ângulo de movimento para que possamos obter vantagens, aproveitando o que de melhor há de nesse método de treinamento, que é o de fornecer resistência proporcional à força aplicada em cada ângulo do movimento, fato que não ocorre nos métodos isotônicos e isométricos. É importante enfatizar que o treinamento de força pelo método isocinético tem por finalidade melhorar a força de maneira geral e a resistência de força. Sua utilização no campo de treinamento desportivo fica limitada aos desportos que possuem movimentos do tipo isocinético, como, por exemplo, a natação. Método Pliométrico Consiste na realização de exercícios em que a musculatura é alongada rapidamente, produzindo através do “reflexo miotático” ou “reflexo de estiramento” um trabalho concêntrico maior. No exercício pliométrico (como em muitas outras situações nos desportos), a sobrecarga é aplicada ao músculo esquelético de forma a distender rapidamente o músculo (fase excêntrica ou de estiramento) imediatamente antes da fase concêntrica ou de encurtamento da contração. Essa fase de alongamento rápido no ciclo de estiramento-encurtamento facilita a seguir provavelmente um movimento mais poderoso considerado como capaz de aprimorar os benefícios de velocidade-potência dessa forma de treinamento (McArdle et al.,1998). O método pliométrico é um método onde a potência muscular é a valência física mais objetivada. Esse trabalho, específico para membros inferiores, é realizado com exercícios de salto vertical, saltos múltiplos, saltos repetitivos no mesmo lugar, saltos em profundidade ou descida a partir de uma altura de aproximadamente 1 metro, saltos com uma única perna ou com ambas as pernas e várias outras modificações. O trabalho no método pliométrico deve ser feito através de exercícios que representam com uma maior fidelidade o biomecânica do gesto desportivo que o atleta pratica, com a realização de 4 a 8 grupos de 8 a 10 repetições para cada exercício (Rodrigues e Carnaval, 1985). Conclusão Um ponto fundamental é a variação dos métodos e meios. A falta ou pouca variação dos métodos é uma das razões principais para a estagnação do desenvolvimento da massa muscular. Até os mais efetivos exercícios e métodos se aplicados em longo prazo, não nos levaria ao progresso e sim, acabaria nos levando a barreira de hipertrofia muscular. Pois, a experiência revela que nenhum método único de treino deve ser considerado o melhor ou absolutamente efetivo o tempo todo. Todos os recursos e métodos deveriam permanecer em um estágio determinado do processo de treinamento, dependendo do nível da condição do organismo, do caráter prévio da carga, dos objetivos do treinamento atual e do efeito acumulativo que este método deve provocar. Referências Bibliográficas: Gentil, Paulo. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. McArdle, William D.; KATCH, Frank I. e KATCH, Victor I. Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1998. Rodrigues, Carlos Eduardo Cossenza, e Carnaval, Paulo Eduardo. MUSCULAÇÃO: teoria e prática. 21. ed. - Rio de Janeiro: Sprint, 1985. Uchida, M.C. et al. Manual de musculação: uma abordagem teórica-prática do treinamento de força. 2.ed. – São Paulo:Phorte 2004 Por: Raphael Lorete1 ponto -
Meios naturais para aumento de testosterona.
caiosilva-5 reagiu a Glasgow 15 por um tópico
ashwagandha aumenta libido, disposicão nao necessariamente esta ligada diretamente a um aumento de testosterona, é um afrodisiaco como tribulus, maca, mucuna, rhodiola, entre diversos outros fitos o que PODE aumentar a testo, é tamox e clomifeno, só que nao sei até que ponto é valido, parando de tomar,geralmente volta para o valor basal anterior medidas basicas: bom sono, pouco stress, alimentação adequada com bom aporte de lipideos, bom bom balanço entre omegas 3, 6 e 9, treino com pesos e aerobicos, elimine todos os vicios. concentração é disciplina. stress: nao se cobre, para cada dia basta seu mal, de seu melhor no dia de hoje sem pensar em amanha, estude bem, trabalhe com afinco, os resultados virão, só tem que ter calma. muita gente inteligente e estudiosa se fode no vestibular por se botar em muita pressão e viver com ansiedade sendo que nao é o fim do mundo nao passar, é so tentar denovo, e denovo, e denovo... a felicidade esta em viver a vida como ela é, aproveite cada dia, nem pense no vestibular, só faz o teu que nao tem erro com meus 18 anos vivi isso dai, trabalhar de dia, aula a noite, estudar de madrugada, um ano de muita disciplina e foco... finais de semana TOTALMENTE voltados para o lazer, estudei alguns domingos na vespera dos vestibulares e só... tomei pancada nos primeiros 4, depois passei em medicina nos outros 41 ponto -
Índice Glicêmico do Waxy Maize
Cleber Souza reagiu a krebz por um tópico
Suplemento e comida de graça sempre precisa ser usado ?1 ponto -
Índice Glicêmico do Waxy Maize
krebz reagiu a Lucas Santos por um tópico
SIm mano, jamais compraria, mas como eu disse ai.. eu ganhei kkkkkkk 4kg do produto... vou mandar pra dentro rs1 ponto -
Ciclo masculino - Somente Oxandrolona
stickc reagiu a Glasgow 15 por um tópico
aleluia alguem postando um ciclo decente de oxandrolona esse modismo de "oxan low doses" da nao... low doses, low resultados e inibe a testo quase igual tudo certo expectativas estao corretas, é isso ai, entre 2 a 5kg de ganhos secos, poucos colaterais, dose adequada, tpc certa só treinar, comer e descansar direito, boa sorte1 ponto -
rick
EmilioTenório reagiu a Drunkeneightimmortals por um tópico
Vou pesar na segunda da semana que vem, mas eu acredito que não tenha tido alteração... sei lá1 ponto -
Diario do Glasgow - Fat to Fit e outras paradas
Drunkeneightimmortals reagiu a Glasgow 15 por um tópico
Dia 18 Fase 2 Amigos, estou abandonando o jejum intermitente, e passarei a fazer mais refeições ao dia. Estou com dificuldades de ingerir muito frango, se continuar assim vou acabar enjoando, entao resolvi fracionar as refeições. Vou voltar a tomar whey tambem a partir da semana que vem. A dieta modelo vai ficar assim: Hoje a dieta ja vai ser assim, tirando o whey que falta comprar, vai ser da growth. Vou treinar entre 17h30m e 18h todos os dias, talvez folgando na quarta. O treino segue a seguinte ordem: A) Costas, b) Peito, c) Coxa, d) Deltoides, repete Panturrilhas e abdome em dias alternados. Biceps e triceps quando tiver vontade (quase nunca), Vou seguir esse protocolo até completar 60 dias. Drogas vou manter 350mg proptest, 350mg trembolona. Depois, aumentarei gradualmente as calorias, adicionando carboidratos em cada refeição, na primeira semana adiciono carbos no pos treino, na segunda semana adiciono no almoço, na terceira no pré treino, na quarta semana no café da manha, na quinta, carbos em todas as refeições. Nessa transição manterei testosterona em 350mg e adicionarei boldenona em 400mg, por 5 semanas. Iniciando a sexta semana aumento testo para 500mg, bold para 600mg e adiciono nandrolona 200mg com fins articulares. O foco do treino passará a ser aumento de cargas focado em poliarticulares, mais series, menos repetições. Manterei o protocolo até estagnar, talvez fim de outubro, meio de novembro. Talvez, se necessario, ns semanas finais de ciclo adicione dianabol na dose de 40mg diarias (14 a 16 semanas de protocolo de transiçao + bulk). Um modelo de dieta bulk, um esboço, pois em bulk gosto de variar um pouco, mas a base é mais ou menos essa Provavel que, novembro e dezembro manterei apenas 375mg Durateston (3x125) com 20mg de oxandrolona, como forma de consolidacão. Iniciando novo cutting ano que vem (trembo, testo, stano 50 a 70mg TSD de cada) Treino de hoje1 ponto -
"Fefe on line"
Marcos...V reagiu a Fefe por um tópico
Eita que ontem o corpo bugou no treino. Pura lástima. Cheguei sem gás mas entupida de comida, era dia de pernas ?e eu preferi começar pelo posterior. Tive q abaixar 1 placa tal a falta de força e depois fiz o mesmo na abdutora ? No stiff mantive a carga mas diminuí as repetições. O agacho foi triste. Fiquei só com 25 de cada lado e as pernas tremendo. Aí fui pro leg 45, botei a carga mas não consegui mais de 6 repetições, então fiz mais séries. Resolvi fazer uma extensoa para complementar o treino dos quadríceps. Deixei por último o terra q faço com enfase em glúteos e o glúteo no cabo. Foi castigante perceber que não dei conta do treino. E hoje é dia de fazer nada pra ver se me recupero. São só 3 refeições e só low carb. Vai rolar strogonoff e mais duas paradas bacanas ? Desistir do pole não está dentro dos objetivos recentes e particularmente acho que dá pra conciliar tudo. O problema é que ele (treinador) está com medo de eu não conseguir fechar mais as costas (pedido meu) e nem de evoluir o glúteo (pedido meu tb) mas está tudo no controle. E sim, nos anos 90 eram outos 500. Eu nem sabia que o corpo podia catabolizar e emendar uma atividade em outra era bom negócio para otimizar a vida.1 ponto -
Falso Magro - Ir de 20% pra 10% de gordura
Arquellada reagiu a mpcosta82 por um tópico
Sim, você pode ir de 20% para 10%. O seu corpo não se "acostuma" com a dieta. O que acontece é que, ao perder peso, seu gasto calórico diminui (menos gordura para manter a 36.5ºC o tempo todo); se você não reduzir mais as calorias, a perda de peso vai diminuir porque o déficit calórico será menor. Ganhar peso com BF acima de 10-12% aumenta o ganho de gordura, portanto realmente é melhor diminuir bastante até voltar a ganhar. Faça um período curto de manutenção (umas 2-4 semanas) antes de começar o período de ganho de peso.1 ponto -
Costas como alagar, qual exercício pra qual músculo?
SwizFibers reagiu a mpcosta82 por um tópico
https://exrx.net/Lists/ExList/BackWt Os exercícios são divididos por grupo muscular, basta clicar no link para ver a execução. Se clicar no link de cada grupo muscular vai ver a representação dele (por exemplo, latissimo: https://exrx.net/Muscles/LatissimusDorsi)1 ponto -
Atingir seus 100% hipertrofia, buscar conhecimento, duvidas?
SwizFibers reagiu a luis2356 por um tópico
Da uma olhada no canal do Leandro Twin, éra do forum e tem conteudo top. E tbm tem o Jeff Nippard, esse é do states. Minha sede de conhecimento ja passou tbm, ja vi tanta coisa que depois de um tempo tudo oque você vê é reptição, mas aproveite a tua sede de conhecimento.1 ponto -
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tópico do desafio
Tanin reagiu a Fergun ¢agnard por um tópico
PROJETO SEMIDEUS Dia 3 de 100 Review do dia 2: - O desejo de cair foi grande, mas consegui resistir a tentação e tirei a mão do Jubileu. - Minha oração melhorou também. - Cold Shower não ta indo, frente fria chegou aqui. - Alimentação continua uma bosta, preciso fazer exercícios também. - Ontem teve apresentação na faculdade, deitamos... Conselho do dia: "Se vistam hoje como vocês querem se vestir no futuro!" Isso traz segurança e faz com que você se sinta diferente.1 ponto -
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Como fazer stomach vacuum? Quando?
SwizFibers reagiu a Torf por um tópico
Eu nunca vi nenhuma evidência científica que comprovasse ou demonstrasse a eficácia do exercício, mas há um tópico interessante no fórum:1 ponto -
Treino ABCDEF
SemCondição reagiu a Torf por um tópico
Ou seja, tá focando em TUDO menos peito? O nome disso não é focar. Se você foca em tudo, não está focando em nada.1 ponto -
Cadê a galera do cold shower? Rapaz, até um tempo atrás eu tava fazendo direto. Mas ultimamente tem sido impossível. Comprei uma daquelas agendas sem pauta e botei os seguintes hábitos como objetivos: - NF (pornografia tb) - acordar o mais cedo possível - meditação de manhã e à noite - ler pelo menos 10 páginas por dia - exercício físico diário - cortar café/álcool Aí no final do dia já marco um visto naquilo que consegui fazer. Essa sensação de anotar o visto é melhor que transar. O cara que conseguir manter o NF como hábito e transferir essa energia sexual para atividades positivas vira literalmente um semideus com poderes extraordinários.1 ponto
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Atingir seus 100% hipertrofia, buscar conhecimento, duvidas?
SwizFibers reagiu a Alisson Santos por um tópico
Top irmao segue firme.... mas antes de qualquer coisa --》 coma e treine bastante, o resto é resto, pra iniciante o básico que funciona.1 ponto -
Atingir seus 100% hipertrofia, buscar conhecimento, duvidas?
SwizFibers reagiu a Stockton por um tópico
Só na seção de artigos sobre treino deste fórum tem material pra você passar algumas semanas... E tem muito YouTuber bacana, sobretudo gringos e aí se não manjar procura os vídeos legendados1 ponto -
Tenha em mente também que sua dieta está baixa em calorias e em comidas. Se vc come pouco não tem muito pra sair mesmo. Acho que não deve se preocupar MT com isso1 ponto
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Então, postei no tópico sobre fazer bulking ou cutting, alguns me disseram para bulkar pois tenho pouca massa, um moderador me disse pra fazer cutting porque com o BF que eu tenho o ganho de massa seria menor e dificultaria um cutting mais pra frente, pensando nisso, vi alguns vídeos novamente, me informei, e peguei uns macros passados pelo Twin para falsos magros. A diferença foi que coloquei 2g de proteína por kg, 2,5g de carbos por kg e 60g de gordura. Somado à creatina totaliza 1640kcals. Eu era mais gordo quando comecei a treinar, emagreci bem, estagnei, fiz um período em off pra regular tudo e acabei fazendo alguns dias do lixo que não estavam planejados, ganhei um pouco mais de gordura mas não tanto assim. Fiz um cutting e de acordo com o peso que quero perder, o déficit que estou fazendo e o meu gasto calórico, ele deve durar no máximo 120 dias, mas é só uma estimativa, pode ser mais ou pode ser menos. Dados: Endomorfo 164cm 61,15kg TMB: 1650 + GCD: 2350 aproximadamente Tempo de treino: 5 meses BF- Entre 18 - 21% Fotos, vejam, please: https://imgur.com/a/2uhRpfP Dieta: Macros - 1642kcals 120g de proteína - 480 6g creatina - 24 60g de gordura - 540 150g de carbos - 600 Fibras - 26g Suplementação: Creatina, Soy Protein pra bater as proteínas quando não tiver carne e F-Destroyer da Integral Médica que tem 2,7g de carbos e é um composto de gengibre, taurina, cafeína e outras paradas, uso também pra completar e porque dá um sabor que eu curto. Não sou de gastar dinheiro com esses termogênicos, eu ganhei de presente então vou dar algum uso à ele rs. Pré treino: 6:00 65g de carbos, 30,4g de proteína e 2,3g de gordura 350g de batata doce, 85g de peito de frango grelhado - 402,3kcal Pós treino: 9:00/ 9:30 80,4g de carbos, 31,2g de proteína e 18,2g de gordura 613,4kcal 200g de couve flor, 100g de brócolis, 350g de batata doce, 75g de peito de frango, 150g de alface, 1 colher de manteiga e meia colher de azeite. 6g de creatina - 24kcal Lanche e almoço//11:00 e 14:00 57,8g de proteína, 2,16g de carbos, 40g de gordura - Essa refeição de 8 ovos e tal eu divido em duas pra caber na janela do jejum, só juntei tudo aqui mesmo. 8 ovos, 1 scope e meia colher de manteiga. Anotações: Peso Inicial: 61,15 - 21% de BF //Peso desejado: Não sei, só quero os 10% de BF Tempo/duração estimada do projeto: 120 dias/17 semanas - 30/04 a à 27/08 Variações no peso: Início: 61,15kg 1° semana: 60,30kg 2° semana: 59,30 3°semana: 4° semana: 5° semana: 6°semana: 7°semana: 8° semana: 9°semana: 10°semana: 11°semana: 12°semana: 13°semana: 14°semana 15°semana: 16°semana: 17°semana:1 ponto
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Insulina
I'llFail reagiu a joao das neves por um tópico
Franguinho desse jeito quer tomar insulina ? Aqui ninguém vai te passar protocolo pronto. /rt1 ponto -
Insulina
joao das neves reagiu a I'llFail por um tópico
Leia as regras. Aliás, seu tópico será fechado... Abs ?1 ponto -
Insulina
Franklingh reagiu a I'llFail por um tópico
Aqui ninguém vai te passar protocolo pronto. Estude1 ponto -
Atingir seus 100% hipertrofia, buscar conhecimento, duvidas?
frankx reagiu a Maluco do contra por um tópico
Aproveita essa sua sede de conhecimento, a minha já passou morreu faz tempo rsrs.1 ponto -
Como fazer stomach vacuum? Quando?
SwizFibers reagiu a Stockton por um tópico
Mas tem.logica e se for assim realmente ajuda na consciência postural e... tá valendo1 ponto -
Realto Cutting 14/05 à 23/06 Com fotos, Trembolona, Masteron, Stanozolol
berserkiller reagiu a antigoargos por um tópico
Sim, Stano Oral, por tudo que pesquisei, cheguei a conclusão que não justifica injetar. 1 - Perda no processo de absorção, não é tão grande, visto que a droga é feita pra isso e penso que compensa mais tomar dose mais alta do que riscos da aplicação. 2 - "Economiza a primeira passagem pelo fígado" ... ok, economiza 1 passada pelo fígado, mas, a droga tem meia vida de 7 horas, levando em conta que o sangue leva em média 1 minuto pra circular no corpo seriam 420 passagens pelo fígado até atingir a meia vida, acho que fazer 421 não vai influenciar tanto. 3 - Por só achar aquoso, teria de aplicar em outro spot, seria um volume alto devida a baixa concentração da droga (50mg/ml), então é mais comodo também mandar esse via Oral, visto que devido aos treinos de kickboxing, quanto menos inflamações de aplicações, melhor. 4 - se tiver perda de 10~20% no processo de absorção, ainda sai mais barato pra mim tomar oral. Favor, corrigirem se eu estiver enganado em algo.1 ponto -
"Fefe on line"
Marcos...V reagiu a Fefe por um tópico
Acabei de ter uma conversa com o treinador. Ele não me apoia na decisão a favor do pole dance pq os movimentos que lá faço podem me prejudicar no objeiivo da musculação prejudicando os glúteos e costas. Oras, se não há como conviver com os 2 eu abro mão da musculação. Mas chegamos num acordo, finalmente, e continuaremos na parceria. Pra vcs verem que nada é tão facil qto parece. E a barra de pole já está a caminho.✌1 ponto -
"Fefe on line"
Marcos...V reagiu a Fefe por um tópico
O treino de costas e bíceps de ontem foi interessante e senti bem a musculatura. Como foi curto fiz 15 min de aero mas sem carga. Outra coisa q venho notando é o progresso no abdominal invertido na prancha pois consigo manobrar a subida com mais cadência. Se é! E depois de uma certa idade a gente valoriza mais. Eu sempre dormi e acordei cedo na vida mas o pós gestação bagunçou muito meu relógio interno. Hoje em dia durmo por volta das dez horas, tenho sono profundo mas acordo mais cedo que o normal. Hoje acordei às 4:40, contudo, estou elétrica (acho que pelo jejum intermitente). Só quero ver depois de quebrar o jejum como vou ficar (vai bater sono). Alias, começo hoje a nova dieta e é comida de montão, rsrs. Vou deixar registrado aqui: peso de hoje 55 kg.1 ponto -
EU procuraria outro profissional para refazer essa medição. Você, visualmente, tem mais de 20% de BF. Independente disto, está queimando a largada se entupindo de estimulantes. Dieta com leve deficit já é suficiente para baixar esse BF pra menos de 15%. Um deficit moderado deve levar para perto de 12% e, neste ponto, você decide se vale a pena arriscar seu SNC usando estimulantes ou é melhor focar em manter-se nos 12%...1 ponto
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POWER ARGININE como tomar?
SwizFibers reagiu a busarello por um tópico
Considerando que vaso dilatação serve tão somente para estética, citrulina malato em doses superiores a 8 gramas ajuda. Arginina (em qualquer forma) não funciona muito mesmo em doses cavalares. Multivitamínico depende do contexto da dieta. Se não está em déficit calórico, consome feijão (e outras leguminosas), figado, folhas verdes, brócolis, etc provavelmente não precisa. Se está em deficit calórico muito alto, SUGIRO usar umas 3 capsulas ao dia, e por ai vai.1 ponto -
tópico do desafio
Casemito reagiu a Fergun ¢agnard por um tópico
PROJETO SEMIDEUS Dia 2 de 100 Review do dia 1: - Na parte profissional estão ocorrendo muitas mudanças e eu estou envolvido em algumas importantes, o que faz muito bem para o ego. - Exercício Físico e Alimentação estão péssimos, tenho que melhorar, estou com objetivo de andar mais que 10 km por semana, mas a chuva não está ajudando. - Na hora de dormir deixei o celular longe e nem tive vontade de cair. - Ontem devido ao frio não consegui tomar banho gelado, já que fui tomar banho às 23 hrs. - Faculdade ta uma bosta, sem motivação nenhuma em ir esse ultimo ano do curso, mas to fazendo um curso Android por fora que ta bem legal.1 ponto -
Relato preparação Senior 90kg (Sibutramina)
Marcos...V reagiu a Alisson Santos por um tópico
Orlistate e laxante1 ponto -
Usuários De Trt
Bgr reagiu a john travolta por um tópico
Pessoal, Mais um vídeo sobre o estradiol e seus níveis no organismo:1 ponto -
"Fefe on line"
Marcos...V reagiu a Fefe por um tópico
News. Ganhei nova tabela de calorias, subindo 216kcal/dia e acho que darei inicio amanhã. Só quero ver eu dar conta de 1998 kcal/dia. Pode parecer pouco mas pra mim é muito. E acho que voltarei com alguns aeros pq ando sentindo falta. Comecei a semana treinando peitoral, ombros, triceps e panturrilhas. Foi satisfatório pq gosto desses músculos, mas já cansei desse protocolo. Sábado eu treinei pernas e embora eu não estivesse muito animada, o treino rendeu. Sinto que preciso de algo novo. Às vezes chego na academia com a certeza de que farei diferente mas acabo seguindo o treino prescrito pelo treinador. E hoje segue treino de costas e biceps. Coisa boa mesmo foi a noite de sono. Maravilha quando consigo dormir muito e profundo. Acordo outra.1 ponto -
tópico do desafio
Auxiliar de Bitoneira reagiu a CachorroGiant por um tópico
Dia 42 Agora não caio mais papai! Boraaaa que os 60 dias tão logo ali!1 ponto -
Relato preparação Senior 90kg (Sibutramina)
Corleone reagiu a Alisson Santos por um tópico
25 dias out Aumentei trem pra 575 Master 575 Stan 700 Testo mantendo 600 Simplesmente o shape esta insano. Seco, denso e vascularizado... obviamente com vaaaaarios colaterais... dieta variando as kcal por uma media de 2700kcal...carbo uns 200g... uns 2 lixos na semana1 ponto -
Onde colocar antebraço e lombar (TREINO ABC)
SwizFibers reagiu a frankx por um tópico
Sim , tem motivo pra mudar, seus ligamentos, tendões e a bursa simplesmente não vão aguentar semana após semana ficar sendo recrutado 6x por semana, e quanto tiver pegando umas cargas mais ou menos virão as famosas "ites". Se seu personal divide o treino assim, ele também precisa de um personal. Treino abc só existe uma maneira de se dividir Peito / ombro/ tríceps Costas/ Bíceps + braquiorradial / trapézio Perna completa Coloque lombar no treino de perna, geralmente ele é mais rápido que o de costas1 ponto -
quais abdominais me indicam para complementar meu treino de hipertrofia?
Saulo Victor reagiu a Krypton por um tópico
Na minha opinião, 4 exercícios por semana são suficientes. Segunda: Prancha e Elevação de Perna no Banco do Sup. Dec. Sexta: Elevação de Tronco e Abdominal na Corda Com Peso. Isso vai trabalhar bem o musculo, mas a aparência do musculo se define com dieta.1 ponto