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Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 24/02/2018 em todas áreas

  1. Salve salve, tudo na paz ae galera? Voltando a relatar! Muita loucura desde o último post....revira volta completa na vida, que eu queria, porém não esperava que seria do jeito que foi hehe...de forma resumida, to a frente dos negócios como nunca estive, e cada dia menos no emprego. No curto prazo (1 ano talvez mais ou menos) pretendo sair de vez. E isso me toma um tempo e uma energia que puta que o pariu, só fazendo pra saber! Vamos ao que interessa! O que tenho feito até agora: Daqui pra frente o plano é bem simples, e tem que ser! Eu levava uma vidinha bem cronometrada com horário pra tudo, porém cada vez mais está inviável esse modelo. A agenda muitas vezes é enorme em um dia e no outro completamente vazia, e em coisa de 10 minutos tudo inverte. Então não da pra ficar muito com "eu treino a tarde", "eu como de 15 em 15 minutos e levo marmita, quem quer faz acontecer, é só levar marmita, vale o sacrifício", beleza irmãozinho, e interrompo a reunião com o cliente e abro a marmita na cara dele porque eu to catabolizando? é isso mesmo FDP? hahahaha Eu treino a hora que der, e vou comer a hora que der, hoje é o que da pra fazer. E pra falar a verdade, por hora to curtindo essa vida! Alimentação Evitar arroz branco e pão (todos), mas se for inevitável, comer com moderação. Os doces e afins, sempre que não der pra segurar (pode parecer que não, mas consigo segurar bem por alguns dias) mando com moderação pra dentro. Intake: 2000kcal a 2500kcal. Prot ~200g / Fat ~100 / Carbs o que faltar. Essa é a base, mas pode variar pra LC alguns dias, HC outros e assim vai. A base da alimentação vai ser legumes, vegetais, frutas, carnes, ovos, queijo e azeite. Nada de especial. Treino Nessas 8 semanas descobri alguns exercícios que realmente funcionam pra mim, dão uma boa pegada e o resultado tem sido legal. Alguns achei muito ruim, nem sentia pegar direito, ou não sentia pegar do jeito certo. Outro ponto é que senti muita falta dos treinos de força. Então pra chegar montar um treino bacana fiz o seguinte: listei os exercícios que eu gosto e que deram um resultado legal com volume alto, e listei aqueles de força que eu quero fazer. Dividi de um jeito que acho que vai dar liga, separei quem é força e quem é volume e pronto, treino montado. A corrida não tem jeito, eu amo e não me vejo sem ela, ainda que me afaste um tempo, eu sempre tenho ela em mente. A ideia é continuar com 3 corridas na semana, como já venho fazendo. Duas delas até 80% da FC e o longão ir aumentando km e usar Run/Walk quando precisar. Os demais dias, SE rolar, será uma caminhada ou trotinho. Uma caminhada pela manhã pra começar o dia! Nos treinos de volume será pouca carga e descansos curtos, uns com mais sets (V2 e uns com menos). Nos treinos de força 531. Treino de no máxxxxximo 1h. Ainda não tenho 1RM e nem faço ideia de como estão, segunda inicio e vejo. Resumindo, só coloquei no papel o que já vinha fazendo e melhorei o treino pra ficar mais de acordo com o que quero/gosto. Objetivo: o de sempre, perder gordura e ficar com um corpo melhor, sem aparência de gordo, além de correr e curtir a vibe! Essa semana só treinei peito e costa, e fiz uma cacetada de funcional: carregando cadeiras de ferro e tampos de mesa e instalando refletores e passando cabo no jardim, em posições que valem por um treino de CF hahahaha Provavelmente não atualize diariamente, mas volta e meia passo aqui contar como estão as coisas! Pretendo levar esse esquema até o meio do ano. Bons treinos pra todos nós e que a gente conquiste o que queremos! ?
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  2. E aí meus fellas ! Tudo em ordem ? Então, como os relatos e artigos em geral sobre esses suplementos maravilhosos que são a Melatonina e o 5-HTP não estão tão presentes aqui no fórum, resolvi escrever coisa ou outra a respeito aqui para vocês. Espero ajudar ! Antes de começar, já deixo aqui algumas ressalvas sobre a administração deles, porque tem uma galera louca aí que decaplica a dosagem recomendada e sai misturando até com remédio tarja preta porque é hardcore malvadão etc., e eu não quero ter NENHUMA responsabilidade disso. - Pontos a se ressaltar, já que estamos tratando de precursores do neurotransmissor Serotonina: JAMAIS deve fazer a utilização desses suplementos associado ao consumo de bebidas alcoólicas e ansiolíticos, antidepressivos etc.. Isso porque os efeitos desses últimos só serão potencializados e o rebote hormonal que o fella vai ter (envolvendo principalmente os neurotransmissores serotonina, dopamina e endorfina) VAI deixar deixar o fella arrasado e, por que não, contribuir para a depressão, síndrome do pânico, ansiedade etc.. Não exceder as dosagens. O recomendado é de 3mg a 10mg de Melatonina e de 50mg até 200mg de 5-HTP, e ficar no escuro. O fella que exceder essas dosagens, tenderá a desenvolver a "Síndrome da Serotonina", que bem a grosso modo ocorre quando seus níveis de serotonina estão tão altos que seus receptores vão saturar / deixar de receber essa quantidade excedente, o que também ocorre ao exceder a dosagem de antidepressivos, derivados do ópio etc., garantindo ao fella uma febre de até 42ºC, tremedeira, diarréia, ansiedade e dilatação das pupilas. Considerando isso, pense bem antes de sair fazendo merda. São suplementos seguros se o fella não vacilar. Consulte sempre seu médico, nutricionista, blá blá blá. Perfil ENTÃO VAMO NESSA ! Melatonina A Melatonina é uma substância natural que ajuda a regular o ciclo do sono, produzida e liberada pela epífase neural / glândula pineal, localizada no cérebro. A síntese da melatonina começa com o aminoácido L-triptofano. Primeiramente, o L-triptofano é convertido em 5-HTP e este, em Serotonina (vulgo hormônio do bem estar), sendo finalmente metabolizada para então criar a Melatonina. E esta, interagindo com seus receptores no cérebro, promove o sono. O fella que tá ligado já sacou que existe uma relação íntima entre 5-HTP e Melatonina. Curiosidade: não é livremente comercializada no Brasil, diferente do 5-HTP. Nos EUA, ambos são liberados. 5-HTP O 5-HTP (5 - Hidroxitriptofano) é um aminoácido não-essencial (extraído de uma planta, ou seja, natural e por isso, um fitoterápico). O corpo humano não usa o aminoácido 5-HTP diretamente, como consta acima. O que ocorre é o que o corpo humano produz através do 5-HTP. A utilização desse fitoterápico é recomendada para melhor e promover o sono em indivíduos que apresentam uma certa dificuldade em dormir, mas é a Serotonina (advinda da metabolização do 5-HTP) que tem os efeitos antidepressivos, ansiolíticos e de bem estar, que por fim ajudam no sono. Curiosidade: por ser um aminoácido, o 5-HTP pode ser obtido através de alimentos ricos em proteína, como carnes e ovos, mas em baixíssimas quantidades (daí a suplementação). Relato Após ter conseguido ambos, fui experimentar. Após uma semana dormindo muito mal (tenho bastante dificuldade para dormir no horário desde pequeno, mesmo ficando no breu, sem celular etc. Também treino â noite, o que pode vir a me prejudicar nesse sentido, às vezes). Eram umas 20h45. Mandei 100mg de 5-HTP. Já bateu em poucos minutos. Tenho certeza de que não era platô. Já comecei a relaxar, ficar tranquilo etc.. Depois, mandei 3mg de Melatonina. Aí começou a zoar. O estado de relaxamento foi absurdo, eu me sentia muito bem. Como já teve uma época em que eu era cachaceiro, faço uma comparação: era como se eu estivesse bêbado, mas sem todos aqueles colaterais que o álcool te dá (tontura, dor de cabeça, náuseas e se declarar pra primeira mulher que você ver no fim da festa). Dormi como nunca em semanas, o sono rendeu muito, foi super reparador. E fiquei feliz porque não terei de recorrer a químicos super mais fortes, viciantes e cheios de colaterais pra poder dormir, o que estava até considerando (Rivotril, Alprazolam e companhia limitada) porque estava já insuportável. Foi uma diferença na minha vida, já que a insônia me assola desde pequeno. Espero ter ajudado de qualquer forma. Tmj fellas.
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  3. Bom, como o outro tópico simplesmente sumiu, ou apagaram, por enquanto vou postar estes métodos, com o tempo eu edito. O treinamento de força atualmente exerce um papel importante no condicionamento físico geral, na performance esportiva, na reabilitação de lesões e no aumento da massa muscular. Para se chegar aos objetivos desejados, existem diversos métodos e sistemas de treinamento, o que gera muita polêmica sobre a superioridade de um sobre o outro. Porém, esta questão deve ser vista com muito cuidado, pois existem poucos estudos sobre os vários métodos, e dificilmente alguém poderá afirmar que um é melhor que o outro. O que ocorre muitas vezes é que uma pessoa pode responder melhor ou pior a um determinado sistema, o que não significa que ele seja “o melhor ou o pior”, mas que este indivíduo respondeu de forma mais positiva ou negativa; afinal, quando falamos do aumento de massa muscular ou força, muitas variáveis devem ser levadas em consideração, e não somente o treinamento. O método de treinamento é uma categoria fundamental do processo de treinamento, pois é através dele que utilizaremos os exercícios específicos para obter resultados previamente planejados, ou seja, é a forma que se utiliza um determinado meio para atingir uma determinada direção. Sendo que, a seleção do método está ligada a direção do efeito potencial conseguido e este deverá estar de acordo com o efeito previamente planejado. Este artigo apresenta alguns métodos usados no treinamento de força voltado para hipertrofia, e possíveis explicações para seus mecanismos de atuação e manipulações para maximizar seus resultados. Antes de aplicá-los, é importante conhecê-los e ter consciência de usá-los racionalmente, na pessoa correta e no momento adequado. Pois o método só será eficaz se considerado três questões: a quem se destina, quando aplicá-lo e o que se quer obter desse método, isto é, qual a tarefa que será resolvida por ele (aumentar a força máxima, resistência muscular, hipertrofia muscular e outros). Método Isotônico Para o desenvolvimento da força através do método isotônico utiliza-se de 90 a 100 por cento da força máxima do grupo muscular a ser desenvolvido, utilizando-se de 4 a 6 grupos, tendo cada um deles de 1 a 4 repetições, dependendo do percentual de peso utilizado para o desenvolvimento de força pura. No treinamento de força pura, é necessário que a musculatura esteja bem recuperada para que o trabalho se realize em níveis ótimos. No trabalho de hipertrofia muscular devem ser utilizados 3 a 6 séries com 5 a 15 repetições. O descanso entre a realização das séries será de 30 segundos a 5 minutos, variando em função do esforço desenvolvido. Os efeitos produzidos por este treinamento se apresentam com o aumento da seção transversa do músculo com também o aumento da força muscular dinâmica, sendo esse um dos melhores métodos para esse desenvolvimento. A principal desvantagem do método isotônico é que se for empregada tensão isotônica em todo o percurso do movimento, somente em um ponto se atingirá a tensão máxima. O método isotônico pode ser subdividido em: Método das Múltiplas Séries - força, hipertrofia, resistência muscular e potência) Neste método utilizam-se mais de uma série por grupo muscular (sendo 2 ou 3 séries de aquecimento com cargas sucessivamente maiores, seguidas por várias séries com a mesma carga), e esse número depende do objetivo e do estado de treinamento do praticante. Não há regra exata sobre o número de séries, repetições ou exercícios. Essas variáveis serão ministradas conforme o tipo de treinamento, seja para aumento da massa muscular, resistência muscular, potência ou força máxima. Se o objetivo do treinamento for hipetrofia muscular, deve-se utilizar em média de 2 a 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas às repetições máximas (de 70 a 90%) – dependendo no nível de adaptação do aluno – e utilizar um intervalo entre as séries de 1 minuto e 30 segundos a no máximo 2 minutos. No entanto, se o objetivo for desenvolver a força máxima, o número de séries deve ser superior ao citado acima (de 4 a 6 séries), variando entre 2 a 6 repetições e com um percentual de carga superior a 85% de 1RM (repetição máxima), utilizando um intervalo de no mínimo 3 minutos. Entretanto este treinamento deve ser realizado por indivíduos que já tenham um nível de adaptação no treinamento de força, ou seja, não deve ser utilizado por iniciantes. Método da Pirâmide - (força e hipertrofia) A pirâmide pode ser de dois tipos: crescente e decrescente. Pirâmide Crescente Atualmente, a pirâmide crescente é usada com repetições máximas ou submáximas – sem a preocupação aparente de não gerar fadiga – com uma progressiva diminuição das repetições e aumento das cargas. Desta forma, a pirâmide crescente consiste em aumentar a carga e diminuir o número de repetições ao longo da série. É comum ver a indicação deste método para ganhos de força ou como meio de se treinar com cargas altas. Tal prática sugere que, com a pirâmide, haja preparação para o uso de cargas elevadas, por meio do aquecimento da musculatura, tornando-a mais apta e preparada para as séries finais. Estudos recentes mostram que o uso de pirâmide crescente não produz vantagens adicionais para o ganho de força, sendo superada por diversos outros métodos. Com relação à hipertrofia, também se deve ter cuidado na aplicação da pirâmide, mantendo as repetições dentro de níveis controlados (como de 12 a 8). Caso contrário, corre-se o risco de gerar estímulos muito divergentes e em quantidade insuficiente para potencializar as adaptações necessárias para a hipertrofia (Gentil, 2005). A aplicação mais recomendada da pirâmide seria como artifício didático, como nos casos de alunos que estejam treinando com repetições altas há muito tempo e sintam dificuldade em utilizar repetições baixas e cargas altas. Nesses casos, as séries em pirâmides poderiam servir como preparação psicomotora. Pirâmide Truncada Crescente Esse método é a cópia do método pirâmide crescente, sendo que o indivíduo não necessita chegar aos 100% da força máxima do grupamento muscular, podendo atingir até aos 90% dessa força máxima (Rodrigues e Carnaval, 1985). Pirâmide Decrescente Na pirâmide decrescente utilizada atualmente, realiza-se um pequeno número de repetições como cargas elevadas, com progressiva redução da carga e aumento do número de repetições. Lembrando que nesta versão atual, as repetições são realizadas até a fadiga ou próximas a ela, na maior parte dos casos. Apesar de ser a versão menos conhecida, esta é a que encontra maior amparo da fisiologia. A utilização de cargas mais elevadas no começo da série aproveitaria o estado neural para fornecer estímulos tensionais. As séries seguintes, que porventura tenham características metabólicas, seriam iniciadas com estresse bioquímico mais acentuado, o que poderia ser benéfico para hipertrofia. Este método de treinamento seria útil para adaptar na transição de treinos tensionais para metabólicos em pessoas acostumadas a treinar com repetições baixas por muito tempo. Pirâmide Truncada Decrescente Esse método é a cópia do método pirâmide decrescente, sendo que o indivíduo não começa dos 100% de carga. Ele vai diminuindo a carga a partir de 90% da força máxima, respeitando-se o número de repetições de acordo com o percentual de peso utilizado (Rodrigues e Carnaval, 1985). Método Bi-Set - (hipertrofia) Consiste na realização de dois exercícios consecutivos, sem descanso, para o mesmo grupo muscular. O objetivo deste método é gerar um aumento da congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo) na musculatura, fenômeno relacionado ao aumento da massa muscular. Podemos justificar o uso deste método por meio dos conceitos vistos no drop-set e na pré-exaustão, acrescentando a variação intencional no padrão motor. Ao final do primeiro exercício, um determinado número de unidades motoras não poderia mais ser recrutado, impedindo a execução do movimento, porém a mudança para um exercício com padrões motores diferentes (e cargas adequadas à nova condição) permitiria o prosseguimento do estímulo, aumentando o temo sob tensão e prolongando o estresse metabólico O maior tempo sob tensão seria interessante para aproveitar estímulos tensionais; já a contração prolongada poderá causar, além do acúmulo de metabólitos, aumento posterior na circulação, com maior disponibilidade de nutrientes. Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas. Método Tri-Set - (hipertrofia) Consiste na realização de 3 exercícios consecutivos, sem intervalos entre eles, para o mesmo grupo muscular. Sua base é similar à do bi-set, com um estímulo ainda mais prolongado. Os exercícios podem ser agrupados para estimular um único grupo com o objetivo de atingir porções distintas da mesma musculatura, procurando sempre isolar as porções do grupo muscular trabalhado, pode também ser usado para grupos musculares antagonistas ou diferentes. É um método muito usado para grupos musculares que possuem 2 ou 3 porções. O objetivo do método é gerar congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo na região) e desenvolvimento das varias porções do grupo muscular. A ausência de intervalo entre as séries pode favorecer uma pequena melhora na aptidão cardiorespiratória. Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas, após três exercícios sem pausa. Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação. Método Super-Set - (hipertrofia) Consiste na realização consecutiva de vários exercícios para o mesmo grupo muscular. - Para o mesmo grupo muscular – (hipertrofia) Consiste na realização de mais de 4 exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, um atrás do outro, até completar o total superior a quatro exercícios sem pausa. Após a execução do último exercício, há uma pausa, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira. Neste método, utiliza-se em média 3 séries, com 10 repetições, dando um intervalo de até 2 minutos após os quatro exercícios diretos. Agonísta / Antagonista - (força e hipertrofia) Este método lembra o bi-set, porém os exercícios executados são direcionados a grupamentos musculares antagônicos (exemplo: realiza-se extensão de joelhos seguida de flexão de joelhos). Ou seja, consiste na realização de dois exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, porém respeitando a seqüência: primeiro o agonista, depois o respectivo antagonista. Após a execução do segundo exercício, segue-se a segunda passagem. A contração voluntária de um músculo faz com que o seu antagonista também seja ativado, supostamente com a finalidade de criar estabilidade articular, em um processo denominado co-contração. Portanto, por mais que se exercite um músculo, é mantido um certo grau de atividade na musculatura oposta. Esta atividade contínua durante o super-set pode ser útil na manutenção do estresse metabólico, aumentando a concentração de metabólicos. Agora se o intuito for produzir estímulos tensionais em seus níveis máximos, é importante observar o estado de fadiga e utilizar intervalos de descanso entre os exercícios, em vez de executá-los um após o outro, imediatamente. Quando formos calcular os intervalos no super-set, devemos ter em mente o tempo que se levará para retornar ao mesmo exercício, incluindo o tempo de deslocamento entre aparelhos e preparação em cada um. Por exemplo, se houver um intervalo de 40 a 60 segundos entre os exercícios, normalmente gastam-se, aproximadamente, 2 a 3 minutos para se retornar ao primeiro movimento. Se quisermos que o tempo de intervalo entre as séries de um mesmo exercício fique entre 45 a 75 segundos, devemos dar intervalos entre 0 a 15 segundos entre os exercícios. Entre as principais vantagens deste método estão seu dinamismo e a redução do tempo total de treino. Por possuir descansos reduzidos, os treinos em super-set promovem grandes elevações no metabolismo, elevando o gasto calórico e causando uma sensação de cansaço generalizado, diferente da maioria dos treinos. Método do Treinamento em Circuito - (condicionamento físico e resistência muscular) É, sem dúvida, o método de treinamento de força mais usado com iniciantes. Este método consiste em realizar diversos exercícios com um intervalo controlado mínimo (aproximadamente 15 segundos), ou sem intervalo, entre eles. Este método é um dos únicos em que a carga deve ser moderada. Isso significa trabalhar próximo de 40 a 60% de 1 RM (repetição máxima). O número de exercícios é definido conforme o objetivo e o grau de treinabilidade do praticante, e pode-se utilizar mias de uma passagem pelo circuito (nesse caso, em vez de utilizarmos a denominação duas séries, utilizamos duas passagens). Caso o praticante seja iniciante, é adequado que a seqüência dos exercícios esteja baseada na montagem alternada por segmento, o que significa alternar, por exemplo, exercícios para membros superiores e exercícios para membros inferiores. Neste método, utiliza-se em média 1 a 3 passagens, de 12 a 20 repetições, dando um intervalo de no máximo 15 segundos entre exercícios. Método da Pré-Exaustão - (força e hipertrofia) Consiste em realizar um exercício de isolamento (uniarticular) seguido de um exercício composto, ambos envolvendo um grupo muscular em comum. Apesar de não possuir um embasamento científico definido, este método é comumente usado com a finalidade de enfatizar a musculatura trabalhada de forma isolada no primeiro exercício. Segundo Fleck e Kraemer (1999), citados por Gentil (2005), na execução de exercícios para grupamentos musculares menores, antecedendo movimentos biarticulares, causariam sua menor ativação, devido à fadiga, impondo maior tensão aos demais músculos, ou seja a utilização prévia de um exercício de isolamento antes de um exercício composto fará com que haja menor ativação da musculatura trabalhada no primeiro momento, aumentando a atividade relativa dos músculos acessórios. O objetivo deste método é levar a musculatura a exaustão (fadiga), através da utilização de alavancas que favoreçam uma maior solicitação da musculatura principal. Alguns estudos sugeriram que unidades motoras adicionais seriam recrutadas para compensar a perda de funcionalidade de outras. Além das unidades motoras de um mesmo músculo, devemos levar em consideração a atividade de outros grupamentos musculares. Em movimentos complexos, a menor ativação de unidades motoras em um músculo é contornada por alterações do padrão motor, com maior ativação dos demais músculos envolvidos no movimento, inclusive recrutando, primariamente, músculos que outrora eram meros coadjuvantes. Tecnicamente, o uso da pré-exaustão, na verdade, estaria mais próximo ao uso do bi-set, produzindo as mesmas alterações fisiológicas. Neste método, utiliza-se de 2 a 4 séries, com 6 a 20 repetições, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries. Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação, e preferencialmente em aparelhos próximos uns dos outros. 8 – Método da Exaustão - (força, hipertrofia e resistência muscular) Este método consiste em realizar as repetições até a exaustão. As repetições serão finalizadas quando a fase concêntrica do movimento não for completada (falha concêntrica momentânea), portanto, quando o padrão do movimento estiver comprometido. Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com a máximo de repetições, dando um intervalo de 30 segundos para resistência muscular, até 1 minuto e 30 segundos para hipertrofia, e maior que 3 minutos para força máxima. Método de Repetições Forçadas (Excêntrica) - (força e hipertrofia) Durante as repetições forçadas, executa-se normalmente o movimento até a impossibilidade de mover a carga. Quando for detectada a falha na fase concêntrica, o ajudante (ou o próprio executante, quando possível) deve utilizar a quantidade de força necessária para que o movimento concêntrico prossiga em sua cadência natural. O movimento “forçado” deverá prosseguir até que es atinja a o objetivo desejado (tempo sob tensão, número de repetições, etc.) ou que haja necessidade de excessiva aplicação de força auxiliar. A ajuda só deve ocorrer nos momentos e ângulos em que a falha for detectada e somente com a força necessária para fazer o movimento prosseguir. Do contrário, o método não intensificará o exercício e sim o tornará mais fácil. Durante o movimento excêntrico, há facilidade de suportar cargas elevadas, mesmo com um menor número de unidades motoras sendo ativadas. Ao utilizar auxílio na fase concêntrica, pode-se progredir no exercício ainda que não haja mais possibilidade de se “levantar” a carga, o que trará uma maior tensão e maiores estímulos ao músculo. O uso de repetições excêntricas oferece maior tensão, no entanto produz alterações em outros fatores fisiológicos, como o acúmulo de metabólitos e níveis de lactato. Desta forma, é interessante usar cargas altas e intervalos mais longos durante o método de repetições forçadas, para melhor aproveitar o componente tensional, tendo em vista sua baixa alteração em parâmetros metabólicos. Segundo Gentil (2005), citando Folland et al., 2001, o método de repetições forçadas não é recomendado para alunos iniciantes e intermediários, tendo em vista que um treino intenso com repetições excêntricas realizadas pode levar a prejuízos nos ganhos de força por até 5 semanas. Na aplicação do método das repetições forçadas, devem-se observar alguns pontos: - Devido a sua alta intensidade, potencial de overtraining e lesões em ligamentos e tendões, não é recomendado seu uso por períodos muito longos de tempo (tempo recomendado: entre 4 e 6 semanas); - É importante adequar o volume de treino, evitando usar o método em um grande número de séries. Realizar repetições roubadas em 1 a 3 séries por treino parece ser eficiente e seguro, lembrando que a máxima “quanto mais, melhor” não se aplica aqui; - Os intervalos de descanso devem ser ajustados para manter a qualidade do treino, mantendo uma média de 2 a 4 minutos entre as séries; - só deve ser usado em alunos avançados. O objetivo deste método é o aumento da carga na fase excêntrica, que permite a desintegração das pontes cruzadas de actomiosina (componentes internos que formam as fibras musculares, e geram a ação da contração muscular), o que promove uma grande fricção interna. Através de repetições negativas há também uma maior retenção sangüínea fora do músculo e quando a musculatura relaxa há um aumento da perfusão sangüínea (entrada lenta e contínua de líquidos nos vasos sangüíneos), o que favorece a hipertrofia. Método Blitz - (hipertrofia) No método Blitz, diferencialmente dos outros, o que se promove é o trabalho sobre apenas um grupo muscular por dia ou sessão de treinamento. É muito empregado por fisiculturistas, mas, como na maioria dos métodos, não há comprovação científica sobre sua eficácia, pois o intervalo entre cada sessão de treino para o mesmo grupo muscular acaba sendo muito maior que 72 horas, chegando, na verdade, a uma semana, em alguns casos. Neste método, o praticante executará apenas um grupo muscular por sessão de treinamento, com alto volume e intensidade para o mesmo grupamento muscular. Podendo variar no número de exercícios de forma ilimitada, realizando entre 3 e 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas a 1RM (repetições máximas). Método Drop-Set - (força e hipertrofia) O drop-set, ou série descendente pode ser caracterizado em três passos: 1 – realização do movimento com técnica perfeita até a falha concêntrica; 2 – redução da carga (em aproximadamente 20%), após a falha; e 3 – prosseguimento do exercício com técnica perfeita até nova falha. Deve-se repetir o segundo e terceiro passos até se alcançar o objetivo estabelecido para o treino. Em exercícios de intensidades altas, ocorre progressiva queda na ativação de unidades motoras até chegar-se a um ponto em que a ativação das fibras disponíveis não seria suficiente para prosseguir o movimento, levando à interrupção do exercício. As quedas na carga, durante o drop-set, têm a finalidade justamente de contornar a fadiga, adequando o esforço às possibilidades momentâneas do músculo e, com isso, mantendo um trabalho relativo intenso por mais tempo (Gentil, 2005). Durante o drop-set, é possível manter um grande número de unidades motoras trabalhando em esforços máximos pro períodos longos, tornando-o indicado tanto para ganhos de força quanto de hipertrofia. Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com um mínimo de 6 repetições nas primeiras execuções e indo até a exaustão nas passagens subsequentes, dando um intervalo de 2 a 3 minutos entre as séries. Método de Repetições Roubada - (força e hipertrofia) Neste método, o exercício é executado com a técnica correta até a falha concênctrica e, em seguida, altera-se o padrão de movimento com a finalidade de prosseguir por mais algumas repetições. As repetições roubadas só devem ser aplicadas em casos específicos, levando-se em conta a característica do indivíduo e do exercício, do contrário, os resultados serão irrelevantes diante do risco aumentado de lesões. O método das repetições roubadas não consiste simplesmente em realizar um movimento de maneira errada. As alterações no padrão motor só devem ocorrer diante da impossibilidade de execução de forma correta, ou seja, o movimento é executado de forma estrita até que não seja mais possível fazê-lo e só então o padrão motor é alterado. É essencial que haja um perfeito conhecimento não só da técnica correta, mas também dos aspectos biomecânicos dos exercícios, pois as alterações no padrão motor deverão ser aplicadas nos momentos e intensidades suficientes para vencer o ponto de quebra. Estas limitações tornam as repetições roubadas o último método a ser usado, dentro de uma escala temporal. A explicação para utilização deste método estaria próxima às repetições forçadas, com a vantagem de não depender de parceiros de treino. A alteração no padrão de movimento adapta o exercício à possibilidade de trabalho relativa do músculo, pois as modificações biomecânicas incluem músculos acessórios, outras fibras ou alteram a relação de alavancas, o que pode reduzir o esforço absoluto do músculo fadigado. Desse modo, pode-se prolongar o trabalho, aumentando a magnitude dos estímulos, inclusive para unidades motoras que não estejam fadigadas e que provavelmente seriam menos estimuladas se o exercício fosse interrompido. Tendo em vista a grande variedade de métodos conhecidos, seria pouco prudente e desnecessário utilizar repetições roubadas em alunos iniciantes e intermediários, ou mesmo em alunos avançados que não estejam habituados com determinado exercício. Nossa recomendação é que somente alunos avançados com vivência na tarefa motora específica o utilizem. Além da questão individual, a escolha do exercício também deve ser criteriosa. É comum ver pessoas se expondo perigosamente ao utilizar repetições roubadas em movimentos em que o método não seria recomendado como, por exemplo, agachamentos, levantamento terra e supinos com barras. Método da Fadiga Excêntrica - (hipertrofia e força) Este método consiste em levar as repetições forçadas ou roubadas até os limites extremos. Para se treinar com fadiga excêntrica é recomendável utilizar cargas elevadas – que permitam repetições entre 3 e 6 completas – realizando o exercício até a falha concêntrica e, em seguida, utilizar um dos 2 métodos acima para prosseguir com o movimento até que haja impossibilidade de sustentar a fase excêntrica. A fadiga excêntrica leva o trino a viveis elevadíssimos de intensidade e não deve ser usada por qualquer pessoa a qualquer momento, do contrário promoverá lesão, e não adaptação. Lembre-se de que nosso corpo é um sistema intimamente interligado e, por isso, a intensidade não se limita aos músculos, mas também envolve o estresse neural, articular, psicológico, e este estado geral deve ser levado em conta ao aplicar métodos intensivos. Devido à elevada intensidade da fadiga excêntrica, ela só deve ser usada em uma ou duas séries por treino, com intervalos de 7 a 10 dias, ou com mais freqüência, durante fases intensivas, conhecidas como microciclo de choque. Algumas observações práticas em relação a esse método: - Não usar este método por períodos muito longos de tempo (tempo sugerido: +/- 4 semanas); - Reduzir o volume de treino (1 a 2 séries para grandes grupos musculares); - Utilizar poucos movimentos complementares – ao usarmos a fadiga excêntrica em exercícios multiarticulares, deve-se levar em conta, além do estresse na musculatura principal, o trabalho dos músculos acessórios. No caso do supino, por exemplo, há a necessidade de reduzir também o volume e intensidade de ombro e tríceps. Caso contrário, poderá ocorrer excesso de treinamento e lesões articulares; - Ajustar o intervalo de descanso: 2 a10 minutos; - Usar a fadiga excêntrica em 1 a 3 séries por treino; - Utilizar, prioritariamente, em movimentos complexos. Método SuperLento ou Super Slow - (resistência muscular e hipetrofia) Este método consiste em realizar repetições de forma extremamente lenta, levando de 15 a 60 segundos para completar um ciclo de movimento. A proposição original de Ken Hutchins, conhecida com superslow, é a realização de repetições com cadências de 5 segundos para fase excêntrica e 10 segundos para fase concêntrica (Gentil, 2005). Para aproveitar adequadamente este método é importante não utilizar cargas deliberadamente baixas, pois a dor pode mascarar a intensidade real do exercício, desencorajando o executante a utilizar cargas maiores, apesar de seus músculos as suportarem. Isto garante um trabalho mais completo em nível de unidades motoras, pois o movimento lento, submáximo e como cargas reduzidas, ativaria principalmente as unidades motoras pequenas, com baixo limiar de excitabilidade. A combinação de cargas baixas e velocidade lenta, faz com que o método superlento promova baixo ganho de força, mas parece ser bom para desenvolvimento de hipertrofia e resistência muscular. Ao usar o método superlento, deve-se manter a técnica correta durante todo o movimento e enfatizar os pontos de quebra (desvantagem mecânica), senão os estímulos serão subaproveitados. Nesse caso, para se aproveitar melhor o método, é interessante enfatizar os ângulos próximos de 90º (cerca de 80 a 100º). Uma vantagem pratica deste método é o uso de cargas moderadas que são relativamente baixas (em relação aos outros métodos), podendo ser prescritos em períodos onde não se desejam sobrecarregar demasiadamente as estruturas conectivas. Além disso, é um bom método para trabalhar a consciência motora na execução dos movimentos. Método Ondulatório - (força, hipertrofia e potência) Este método baseia-se na forma de uma onda, em que o ventre superior reflete cargas altas e repetições baixas e no ventre inferior cargas moderadas, porém com altas repetições. A expllicação deste tipo de treino parece estar no conceito de potenciação pós-tetânica, segundo o qual, após uma contração muscular intensa, ocorrem favorecimento da ativação das fibras e maior capacidade de gerar força. Algumas explicações fisiológicas para o fenômeno são as alterações nas concentrações de neurotransmissores, fluxo dos íons de sódio e potássio, e acúmulo de íons de cálcio no sarcoplasma. O ponto ideal para se reiniciar o exercício é resultado da soma de diversos fatores, principalmente potenciação pós-tetânica e fadiga. Este período varia entre 3 a 10 minutos, meio-tempo em que há possibilidade de utilizar cargas mais elevadas do que se faria normalmente e, dessa forma, de proporcionar um maior estresse mecânico às estruturas musculares – o que favoreceria o processo de hipertrofia, dentro da abordagem dos treinos tensionais – e maiores adaptações neurais (força e potência). Há outros fatores que influenciam o fenômeno como tipos de fibras (melhores respostas nas fibras tipo II) e tempo de contração (quanto menor o tempo, maior a potenciação). Portanto, para o melhor aproveitamento da potenciação pós-tetânica é necessária a realização de repetições baixas com cargas máximas. Para reduzir a monotonia dos longos intervalos, podem ser intercalados exercícios para outros grupos musculares enquanto se espera o tempo para a realização de uma nova série, mesclando o método com o super-set. Há outras variações desse método, como alternar séries de 8 a 12 repetições, e suas variações crescentes e decrescente, levando em consideração o ajuste das cargas, sendo que este variação é conhecida como método de contraste. Deve-se ter cuidado com o abuso do método devido ao trabalho constante com cargas muito altas, tornando recomendável que se racionalize o uso da potenciação pós-tetânica dentro de um planejamento, para não expor as estruturas articulares às lesões. Este método não é recomendado para iniciantes, pois além do risco de lesões, foi verificado que o fenômeno da potenciação pós-tetânica não é bem aproveitado nesse grupo (Gentil, 2005). . Método da Pausa/Descanso - (força e resistência a fadiga) Este método é executado da seguinte forma: - Realizar o movimento até a falha concêntrica; - Dar uma pausa de 5 a 15 segundos; - Retornar ao movimento, até nova falha concêntrica; - Repetir o procedimento até atingir o objetivo estipulado (número de pausas, repetições, tempo, fadiga). As pausas curtas são usadas com a finalidade de restabelecer parcialmente o estado metabólico e neural, possibilitando que o exercício prossiga e fornecendo, assim, maior quantidade de estímulos. O tempo de intervalo iniciado de 5 segundos deve-se aos resultados de estudos feitos com contrações intensas, que mostraram a ocorrência de reações favoráveis à retomada do exercício nesse tempo, devido ao pico da potenciação pós-tetânica. Este método é muito útil para auxiliar na adaptação do aluno a determinado estímulo, principalmente metabólico. Muitas vezes, por exemplo, há dificuldades em realizar um número elevado de repetições devido à dificuldade em lidar com a dor, principalmente em indivíduos habituados a treinar com métodos tensionais. Nesses casos, a utilização das pausas pode promover adaptação progressiva, sem que haja necessidade de uma redução muito expressiva da carga absoluta. O uso de treinos de pausa-descanso pode ser interessante para ganhos de resitência de força, por estimular o organismo a se recuperar entre estímulos intensos. Método Repetições parciais (oclusão vascular) O método da oclusão vascular consiste em realizar contrações curtas intensas (estáticas ou dinâmicas) e em seguida prosseguir com o movimento completo. Normalmente, as unidades motoras são recrutadas seguindo o princípio do tamanho, partindo das menores (fibras lentas), para as maiores (fibras rápidas), porém quando o músculo é contraído sob condições isquêmicas e/ou estado de acidose, este princípio não se aplica e as unidades motoras maiores são recrutadas preferencialmente. Deste modo, supõe-se que, ao realizar as repetições curtas, há diminuição do fluxo sangüíneo, causando diminuição da entrega de oxigênio e, conseqüentemente, ativação das unidades motoras grandes (brancas), logo no início do movimento. Gentil (2005), citando os estudos de Takarada et al. (2000), relata que os resultados destes estudos trouxeram a sugestão de que contrações realizadas sob condições de elevado acúmulo de metabólitos sejam particularmente eficientes em produzir aumentos na massa muscular. Sugere-se assim, que a realização de repetições parciais poderia mimetizar esta condição, facilitando a obtenção de hipertrofia. Uma das grandes vantagens deste método é a utilização de cargas baixas, o que mantém elevado estresse muscular, enquanto recupera as estruturas articulares. Método Set 21 – (resistência muscular) O set 21 tradicional, muito usado na rosca bíceps, é composto por três fases: - Executar o movimento parcial, da extensão máxima até metade da amplitude completa (+/- 90º); - Executar o movimento encurtado, da metade do comprimento angular (+/- 90º) até a contração completa; - Executar o movimento completo. Habitualmente, são dadas duas explicações para o uso do set 21: uma que este é um trabalho específico para cada ângulo do movimento; e outra é ativação proprioceptiva de modo que o fuso muscular seria ativado na primeira parte, estimulando a contração a fim de facilitar a fase seguinte. Porém, nenhuma das duas explicações é satisfatória. Portanto, propormos uma adaptação do set 21 às evidências fisiológicas conhecidas. Nesta nova abordagem, organiza-se a ordem dos movimentos da seguinte forma: - Contração encurtada, com ênfase nos pontos de quebra; - Movimento completo; - Contração nos ângulos próximos ao alongamento. Desta forma, a acidose induzida com a contração inverteria o padrão de recrutamento (chamado unidades motoras maiores) e forneceria um ambiente metabólico ácido para os trabalhos posteriores. Ao iniciar o movimento completo nestas condições haveria maior estresse, apesar de a carga ser baixa, o que causaria fadiga em um grande número de unidades motoras. Com a progressão da fadiga haveria menor capacidade de gerar força, e seriam usadas as repetições parciais para prolongar o estímulo. Assim, seriam aliados os conceitos de oclusão vascular e das repetições parciais em um único método. O set 21 pode ser usado em vários movimentos além da rosca bíceps, como: elevação lateral, mesa extensora, mesa flexora, e crucifixo, porém ele é mais recomendável em movimentos uniarticulares com padrões circulares. Método das Repetições parciais pós-fadiga concêntrica - (força) Consiste na realização de repetições parciais e isométricas após a falha concêntrica. Aqui, se executa o movimento com a amplitude total e a técnica correta até que não seja mais possível fazê-lo. Em seguida, prossegue-se com a postura e técnicas corretas até os limites angulares possíveis. Em todos os exercícios, há ângulos onde é mais difícil mover a carga, o que se deve à baixa capacidade de as fibras se contraírem e/ou ao aumento do braço de resistência. Ao prosseguirmos o movimento até os ângulos em que seja possível fazê-lo é mantido um esforço relativamente alto com maiores estímulos para as fibras. Na realização deste método, recomenda-se que sejam realizadas insistências estáticas (2 a 4 segundos) para definir o ponto de quebra em todas as repetições parciais, realizando em média de 3 a 4 séries, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries. Método Isométrico No desenvolvimento do método isométrico, ou estático, utilizaremos tensões máximas ou submáximas com durações de 5 a 10 segundos. Desenvolvendo de 3 a 10 tensões musculares para diferentes ângulos do movimento com intervalos de 1 a 3 minutos entre cada tensão. Atualmente o método isométrico é utilizado para o desenvolvimento da força em determinado ângulo articular e nas suas imediações; e para sanar deficiências em algum ponto do movimento de determinada articulação. As principais desvantagens do método isométrico são: - como no método isotônico, só se desenvolve tensão máxima nos determinados ângulos de trabalho; - não desenvolve de forma eficiente a força muscular dinâmica. Método Isocinético No método de trabalho isocinético utiliza-se em geral séries de 6 a 20 repetições para cada grupo muscular, realizando esforços musculares máximos em cada ângulo de movimento para que possamos obter vantagens, aproveitando o que de melhor há de nesse método de treinamento, que é o de fornecer resistência proporcional à força aplicada em cada ângulo do movimento, fato que não ocorre nos métodos isotônicos e isométricos. É importante enfatizar que o treinamento de força pelo método isocinético tem por finalidade melhorar a força de maneira geral e a resistência de força. Sua utilização no campo de treinamento desportivo fica limitada aos desportos que possuem movimentos do tipo isocinético, como, por exemplo, a natação. Método Pliométrico Consiste na realização de exercícios em que a musculatura é alongada rapidamente, produzindo através do “reflexo miotático” ou “reflexo de estiramento” um trabalho concêntrico maior. No exercício pliométrico (como em muitas outras situações nos desportos), a sobrecarga é aplicada ao músculo esquelético de forma a distender rapidamente o músculo (fase excêntrica ou de estiramento) imediatamente antes da fase concêntrica ou de encurtamento da contração. Essa fase de alongamento rápido no ciclo de estiramento-encurtamento facilita a seguir provavelmente um movimento mais poderoso considerado como capaz de aprimorar os benefícios de velocidade-potência dessa forma de treinamento (McArdle et al.,1998). O método pliométrico é um método onde a potência muscular é a valência física mais objetivada. Esse trabalho, específico para membros inferiores, é realizado com exercícios de salto vertical, saltos múltiplos, saltos repetitivos no mesmo lugar, saltos em profundidade ou descida a partir de uma altura de aproximadamente 1 metro, saltos com uma única perna ou com ambas as pernas e várias outras modificações. O trabalho no método pliométrico deve ser feito através de exercícios que representam com uma maior fidelidade o biomecânica do gesto desportivo que o atleta pratica, com a realização de 4 a 8 grupos de 8 a 10 repetições para cada exercício (Rodrigues e Carnaval, 1985). Conclusão Um ponto fundamental é a variação dos métodos e meios. A falta ou pouca variação dos métodos é uma das razões principais para a estagnação do desenvolvimento da massa muscular. Até os mais efetivos exercícios e métodos se aplicados em longo prazo, não nos levaria ao progresso e sim, acabaria nos levando a barreira de hipertrofia muscular. Pois, a experiência revela que nenhum método único de treino deve ser considerado o melhor ou absolutamente efetivo o tempo todo. Todos os recursos e métodos deveriam permanecer em um estágio determinado do processo de treinamento, dependendo do nível da condição do organismo, do caráter prévio da carga, dos objetivos do treinamento atual e do efeito acumulativo que este método deve provocar. Referências Bibliográficas: Gentil, Paulo. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. McArdle, William D.; KATCH, Frank I. e KATCH, Victor I. Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1998. Rodrigues, Carlos Eduardo Cossenza, e Carnaval, Paulo Eduardo. MUSCULAÇÃO: teoria e prática. 21. ed. - Rio de Janeiro: Sprint, 1985. Uchida, M.C. et al. Manual de musculação: uma abordagem teórica-prática do treinamento de força. 2.ed. – São Paulo:Phorte 2004 Por: Raphael Lorete
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  4. isso! TAF do exército No caso essa manteiga seria pra torrada. Sem condições comer pão seco kk
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  5. ta certo , nao vejo tanto problema no aerobico . Eu faço todos os dias( menos sab/dom) . Iogurte eu uso o natural semidesnatado , tem uns par de marca no mercado , aqueles de gosto azedo , nao uso manteiga , troco por ricota , oleo de coco , ou azeite qndo é pra fritar algo esse teste de 12 min é algum taf ?
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  6. Vecchio

    Bath

    Diclofenaco é tenso. Bom não ultrapassar 10 dias, pois tem uns colaterais meio barra pesada. Meu palpite pro culpado é ele, o mordomo ---> HIIT ps: eu li aquilo lá, com fonte pequena kkk
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  7. Cara vou ser bem sincero com você, o que você está fazendo é gerando um efeito sanfona no seu organismo e atrapalhando seu metabolismo, cutting e bulking é no minimo 6 meses pra um natural! O que você vai mais perde ai durante esse tempo é retenção, glicogênio e pouca gordura com mm, você saiu do bulking consumindo quantos kcal? Procure da uma limpada no shap com calma, digo pro seu bem não quero ser chato contigo! Procure começar sem adicionar nenhum aeróbico e só quando estagnar mesmo diminuindo as kcal que de seve adicionar os aeróbicos pra não queimar rapido as cartas! Espero ter ajudado.
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  8. Nyxtrox

    DIARIO LUCAS BEKER

    Opa vlw.. andei pesquisando bastante sobre os sarms .. ate pensei em tomar cardarine e tal porem aquela história de câncer nos ratos me deixou mt pirado ja que é uma substancia pouco estudada e em fase de testes.. sou bem cagao. então estou quase decidido a não usar sarm e sim fazer um ciclo de Oxan mesmo, estava com 23% de bf, caiu pra 20%, vou usar pra tentar dar uma secada com a ox devido o fato de ser facilmente administrado e meter o louco com comprimidinho "suplemento", o clemb tenho vontade porem é difícil a administração aqui em casa.. tenho 25 anos e nunca tomei nada alem de suplementos.. talvez o clemb ou outras paradas la pra setembro que o pessoal vai viajar pra fora do pais e posso fazer o uso sem problemas "administrativos" ahahahahah (não morar sozinho e com os pais é osso).. Excelentes resultados acompanhando bastante por aqui bro...
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  9. Treino de Sexta •Paused Bench Press 110kgs (3x5) Yeahhhhhh •Chin Ups BW+4,5kgs (3x5) Progressao rolando a full no supino pausado, engracado que depois que travei no 106 e 107 nunca mais travei, agora parece que ta mais facil fazer com 110 do que tava antes com menos peso, isso 'e progressao linear!
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  10. Foston

    QUERO MEU CLITÓRIS MAIOR

    Se você leu direito o que escrevi, o que disse foi que o crescimento do pênis é testosterona dependente, tendo um limite genético - e que isso também ocorre com o clitoris. Não há - e não acontece - a interrupção de crescimento do pênis com o uso do esteroide.
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  11. Comprei a proteina de arroz da growth, pelos relatos é melhor de tomar do que a de ervilha. Sobre a soja, nao é uma opçao tao saudavel. Alterei o treino, vou testar AB Push/Pull, baixo volume, alta frequencia, talvez treine mais tarde e relato aqui.
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  12. Quem determina facilidade de emagrecer, ou engordar ou acumular massar é o balanço dos hormônios ligados ao metabolismo, seja os da tireóide, a testosterona/estrogênio e gh, ou a resistência ou não da insulina. E não existe um estudo ligando isso a diâmetro ósseo ou tamanho das inserções musculares. Isso é mito
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  13. jureg

    Projeto doll

    no começo é dificil mesmo , mas ja deu um passo importante
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  14. Bath

    Bath

    Valeu, queremos mais
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  15. lucasbeker88

    DIARIO LUCAS BEKER

    Ganhei 6kg de massa magra e fui de 6% para 5% de BF , nada de rebote , esperando a bendita da nutri mandar a antropometria para passar aqui para vocês , pulei de 72 para 78kg em 2 meses ( na balança varia de de 76 a 78 ) ... enfim... não sei oq acontece , a nutri também não , mas isso é bom , começo de abril vai ter mais um bom profissional para me ajudar e esclarecer algumas coisas , to bem animado com isso.
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  16. Tenho usado ALA... da uma lida sobre esse antioxidante
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  17. Luzz

    DIARIO LUCAS BEKER

    Você não teve rebote do clemb? Ganhou peso pouco depois q parou de usar? Algo assim?
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  18. Treino - 23/02/2018 Chin Ups (48kg) x4 (40kg) x5 (30kg) x5 (20kg) x4 (10kg) x5 Dips (54kg) x5 (40kg) x10 (30kg) x6 (20kg) x6 Pistol Squat (BW) 5/5 ~ 5/5 ~ 5/5 Glute Ham Raise Fail ( Cãibra ) Forearm Curls (34kg) 37 ~ 22 ~ 16 ~ 17 ~ 12= 104reps - Fat Gripz
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  19. O que me chama atençao é crescente fobia dos carboidratos
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  20. Se tem como ideia deixar algo mais personalizado em relação aos treinos e acompanhamentos creio que valha a pena um "benchmarking" no site: http://weightxreps.net/ Agora esqueci qual, mas tinha um site que era inscrito que conforme ia registrando os treinos (lifts, cargas, reps, dias de treino...) você ia ganhando umas medalhas (carga, relação bw, dias consecutivos...), ou medalhas próprias dos treinos lá (fazer sei lá quantas barras, monkey bar e sei lá o que, ganhava uma medalha de king kong), estilo um joguinho, é bobeira, mas o fato de "colecionar algo" estimula muita gente (tem esse voltado à corrida/bike... https://heartbit.me/ que tem esses esquemas) Calculadoras: https://www.iifym.com/tdee-calculator/ https://www.iifym.com/iifym-calculator/ Se pesquisa de alimentos aqui explica como usar e importar os dados fornecidos pelo usda, basicamente um "guia" p/ criar algo parecido com o da unifesp (http://tabnut.dis.epm.br/): https://www.ars.usda.gov/northeast-area/beltsville-md/beltsville-human-nutrition-research-center/nutrient-data-laboratory/docs/usda-national-nutrient-database-for-standard-reference/
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  21. Uma sugestão (bem) superficial é adicionar uma opção para o caboclo poder acompanhar seu treino (como em uma app, mas algo mais básico) em relação aos exerícios x carga x tempo. Exemplo: Marcio começou um diário de treino. Nesse diário, Marcio definiou com a funcionalidade Acompanhamento de Treino que sua rotina atual é um FB3x, onde os exercícios usados são o Agachamento, Terra, Supino, Desenvolvimento e Remada, e acada exercício é distribuido da seguinte maneira: Seg - (Agachamento, Supino e Remada) Qua - (Terra e Desenvolvimento) Sex - (Agachamento, Supino e Remada) Agora toda vez que Marcio for fazar uma postagem no seu diário ele usará a funcionalidade Acompanhamento de Treino, escolherá qual foi o dia treinado e qual "distribuição" do treino foi usada (tudo isso configurado previamente pelo usuário). Nisso ele marcará quais foram suas marcas (tempo de descanço e carga), então os dados são salvos de acordo com a distribuição (ou exercício, não sei qual seria melhor) e ele terá o seu treino + progresso salvo no seu diário. Não sei se deu pra entender bem. Imagino que seja uma funcionalidade meia chatinha de criar dependendo de como foi estruturado o fórum + sistemas de postagens, mas acho uma dica até que válida. Valeu.
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  22. Uma calculadora de necessidade calória diária onde o usuário pode escolher entre qualquer equação/método ele achar mais preciso e o que o povo mais pergunta
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  23. Ouvi dizer que low carb e banho gelado faz com que você praticamente não precise mais treinar. Não sei a veracidade disso. Hahahaha. "é melhor que ir pra igreja" aahhaahhahahahaa 22/02/18 quinta: Corrida: 6,34 km. Pace: 6:30 min/km. https://www.strava.com/activities/1420945522 Queria fazer uma distância maior, mas precisei ir correr a tarde e tinha que ir trabalhar logo em seguida, então foi o que deu pra fazer. Hoje não vai ter treino também, fiquei com meu pai no hospital até agora (quase 15h). Como almocei agora pouco, não vai rolar treino.
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  24. Sugiro um banco de dados de receitas maromba. É insuportável a gente pegar uma receita de alguma comida ensinada à La Palmirinha e ler "uma porção de...", "um susto de...", "uma pitadinha marota de..." Como a linguagem maromba baseia-se em gramas, me bate um desespero porque sei que precisarei pegar a calculadora, fazer regra de três, somar e o escambau, pra comer um negocinho. Ontem mesmo um rapaz postou uma dúvida de como ele iria fazer pra saber os macros de um sorvete que ele fez. Aí eu respondi pra ele os passos. O troço é tão trabalhoso que ele deve ter lido, olhado e desistido de entender. É conta do começo ao fim, resultado também de uma busca inteligente de informações, isto é, não basta a pessoa pegar lá no "blog do garoto fitness 2055" a informação de que a batata doce cozida tenha (vamos exagerar, estilo frango com carboidrato) 20 cal, P: 12, G: 14 e C:30/100 g, pois só de fazer a conta rápida (4*P+9*G+4*C), a gente sabe que é cilada, que a fonte do garoto fitness é furada. Portanto, ao postar em tal banco de dados, cada contribuinte deveria: pesar cada alimento participante da receita; buscar informações nutricionais em fontes preferivelmente seguras como a TACO ou a USDA, para somente após isso, apelar pra fatsecret, MyFitnessPal, pois estes são locais onde qualquer um pode cadastrar calcular o total calórico do conteúdo da forma, para após isso, informar gentilmente para o povo quanto que 100 g da iguaria têm em termos de calorias, proteínas, gorduras totais e carboidratos. E ninguém vai ficar chateado se informar também: fibras e sódio Acho que o Twin fez um livrinho de receitas maromba. Não sei se, no final de cada receita, a coisa venha nesse formato aí, que é parrudo. Aí, naquele domingão ou sabadão à noite, a criatura que estiver inspirada vai lá, prepara uma iguaria dentro dos passos recomendados, em passos de maromba, isto é, em gramas, come o quanto quiser desde que pese antes e só joga na planilha os macros que alguma boa alma já esquentou a cabeça pra levantar.
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  25. Kaique Coutinho

    Bath

    Ta show mano, parabéns @Bath
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  26. Exatamente. Acontece comigo direto. Eu pego o treino do técnico (que não é esse que eu ando fazendo), olho pra três, no máximo quatro linhas e penso "já era". Mas... na hora da prática, aquele número de sets diferente de 1 ou 2... comem um tempo cruel. E, obviamente, cansam também.
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  27. depois que conheci o trance minhas panturrilhas melhoraram 30%
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  28. Tão natural quanto o nigeriano light...kkkkkkkkkkkk
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  29. Antes de alterar seu treino ABC2x, você já tentou mudar a intensidade e/ou volume do mesmo? Talvez com a mesma frequência de treino, porém alterando a intensidade/volume, você saia da estagnação. Caso queira de fato alterar para o ABoffCD... Peck Deck Fly Máquina trocaria pelo crucifixo Tríceps: manda paralelas Bíceps: rosca direta uma semana, rosca na polia na outra. Bons treinos.
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  30. Boa tarde Galera ! Estou querendo mudar minha divisão de treino de ABC2X para AB OFF CD , sinto que a divisão não esta mais surtindo efeitos pois ja faço a muito tempo , queria a ajuda de voces mais esperientes para me ajudar na montagem do treino , ja tenho um treino pronto se fosse possivel voces me ajudarem ou ate mudar alguma coisa tipo encaixar drop-set ficaria Agradecido ! A - Peitoral / Tríceps / Abdômen (Segunda-Feira) - Supino reto com Barra: 5X4-6 Repetições - Supino Inclinado C/ Halteres: 3X8-12 Repetições - Peck Deck Fly Máquina: 3X8-12 Repetições - Pullover C/ Halteres: 3X8-12 Repetições - Triceps Francês C/ halteres: 3X8-12 Repetições - Triceps Pulley: 3X8-12 Repetições - Abdominal Crunch: 3X Até a Falha B - Costas / Bíceps / Panturrilhas (Terça-Feira) - Levantamento Terra: 5X4-6 Repetições - Remada Curvada C/ Barra: 3X8-12 Repetições - Puxada Frontal na Polia: 3X8-12 Repetições - Remada Baixa C/ Triângulo: 3X8-12 Repetições - Rosca Direta C/ Cabo: 3X8-12 Repetições - Rosca Alternada: 3X8-12 Repetições - Panturrilha: 3X Até a Falha C - Membros Inferiores / Abdômen (Quinta-Feira) - Agachamento Livre: 5X4-6 Repetições - Avanço Unilateral: 3X8-12 Repetições (Coloquei no Lugar do LEGPRESS pois nao tem como fazer) - Cadeira Extensora: 3X8-12 Repetições - Mesa Flexora: 3X8-12 Repetições - Abdominal Crunch: 3X Até a Falha - Elevação de pernas: 3X Até a Falha - Abdominal Oblíquo: 3X Até a Falha D - Ombros / Trapézio / Panturrilhas (Sexta-Feira) - Desenvolvimento Militar: 5X4-6 Repetições - Elevação Lateral C/ Halteres: 3X8-12 Repetições - Post-Ombro Corda 3X8-12 Repetições - Remada Alta C/ Barra: 3X8-12 Repetições - Encolhimento com Halteres: 3X8-12 Repetições - Panturrilha: 3X Até a Falha
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  31. Boa noite meu camarada, acompanhando aqui. Sobre as dicas, a persistência é o caminho do êxito, siga firme e atingirá seu objetivo. Já pesei 113,3kg e perdi 30 (dos quais já recuperei uns 12) e te digo que a questão é muito psicológica nesse caso.. não desanime, crie metas curtas e vai te motivando conforme as for alcançando.. força!
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  32. legal cara, parabéns! dieta e treino = perda de peso não deixe o déficit muito alto...algo em torno de 400 calorias low carb e JI é uma opção, da uma lida exercícios: aeróbico e anaeróbico, os dois são muito importantes. aeróbico em jejum ajuda tb, mas não use todas as cartas de uma vez um termo é legal tb, mas cuidado com a pressão arterial, se tem, não compensa o risco.
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  33. seguindo aí, parça Assinado: "morsa"
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  34. Voces tao de sacanagem, olha essa primeira imagem, gordo e retidão. Pf ne.
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  35. Andréas

    GESTRINONA

    @Ib93 Já que vc se esforça bastante para queimar essas gorduras localizadas e não está conseguindo muito resultado, acho que o ideal seria vc buscar uma orientação com um endocrinologista, pois vc deve estar com algum distúrbio endócrino ou metabólico já que está fazendo esforço físico e não consegue o resultado, agora se ele dizer que seus níveis hormonais e sua taxa metabólica está normal aí seria o caso de vc buscar ajuda com um nutricionista pq para conseguirmos um bom shape devemos buscar o equilibro dos três pilares essências para um corpo perfeito que são conforme a classificação ; 1° Alimentação 2° Atividade Física e 3° otimização hormonal .
    1 ponto
  36. Este tópico foi fechado, pois estava fora do modelo padrão de postagem desta seção. Verifique os tópicos fixos da seção onde está tentando criar o tópico para ver o modelo padrão e só então poste sua dúvida.
    -1 pontos
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