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Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 16/05/2017 em todas áreas

  1. Tem gente que é viciado em passar vergonha em fóruns na internet, e nem por isso são dependentes... Naaaau, pera. Fonte: I just know.
    6 pontos
  2. Dia gente, resumo Domingo: Dia de trail longa, objetivo 2:04h, desnível 600m, bpm <=160 Feito: 1:55:25h | 18,74km | pace 6:10min/km | bpm 15-9/174 | Desnível 830 -> D+ 420 / D- 410 Fui com 2 garrafinhas de 300ml de água de coco, clight e sal, larguei uma pelo meio do caminho (no local onde comecei), levei outra e p/ final da corrida comprei uma de 500ml de água. Saí para correr pouco mais tarde do que geralmente vou, peguei um puta calor, céu sem uma nuvem. Bem, não consegui fechar o tempo pretendido, com 1:50 e pouco comecei a ter uns inícios de câimbras, decidi entregar o jogo com 1:55. Apesar disso gostei da corrida, menor pace até hoje nesse tipo de treino https://connect.garmin.com/modern/activity/1733146666 Dieta: nop, sem contar, casa da avó com a família, bebi bastante, comi muita massa, ri um bocado e deixei por isso mesmo, mas imagino que fiquei no 0/0 do meu gcd do dia, prots lá embaixo ________ Segunda Nada, peguei estrada logo cedo, cheguei em casa tarde e cansado, sem treino e gordisse, acho que fiquei pouco acima do meu intake alvo do dia e prots de novo baixas (mas pelo menos uns 2g/kg/mm), fibras eu sei que peguei, pelo tanto de ervilha e aveia que comi ____________ Hoje: Pela manhã treino de upper ME (max em 92,5%) A. Overhead Press (strict) - 10x24 - 5x34 - 3x42 - 2x3x52 - 2x3x54 - 2x58 - 2x62 - 2x5x46 | 2x62 p/ um rpe 7,5 B. Pendlay Row - 10x44 - 5x60 - 6x74 - 3x8x66 C. Close Grip BP - 10x44 - 5x60 - 3x6x74 D. Lat Pulldown - 10x60 - 2x10x78 | metade de cada lado E. Bench Press - 10x60 - 2x8x78 | Era p/ fazer 2x10, cansado =/ F. Barbell Snatch Shrug - 10x56 - 10x68 - 2x3x100 - 2x12x82 Fechei com uns stright hanging leg raise, jumps, A e B skip Mais tarde tem um tempo run programado PS.: Mapeei o trajeto da trail de 32k, inicialmente o objetivo era fazer abaixo de 4h (pace de 7:30), depois a mootley e o born desafiaram a baixar p/ 7:00 (ou seja, fechar em 3:44h), mas acho que baseado nos treinos dá p/ fechar abaixo de 3:30h heim (6:34min/km) Serão 32km (que na verdade acho que são 28), tem desnível de ~1300m (~650 de D+). Separei trechos de praia, terra, asfalto e morros. Com o meu histórico de treinos calculei os paces que geralmente faço para esses terrenos e as inclinações de morros e vi onde dava p/ puxar, segurar ou manter (tempo total que teria que fazer cada pedaço) p/ chegar no pace de 6:34
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  3. LouvaDeus

    tópico do desafio

    Meu chuveiro queimou e estou sendo obrigado a tomar banho gelado. Não gosto não, mas é necessário Moro perto da serra, aquele frio maravilhoso a água bate no corpo tirando o ar kkkkkkk
    4 pontos
  4. 15/05/2017 - Crossfit: foco em back squat Aquecimento AMRAP 8' 20 mountain climber 10 wall squat 10" 90° squat hold 10 sit up Fiz 4 rounds Técnica/Aquecimento Back squat 10x20kg 8x30kg 6x40kg Força Back squat Every 2'15" for 7 sets 3x60kg 3x70kg 2x80kg 2x85kg 1x90kg 1x95kg - RPE10 1x96kg - RPE9. Vai entender. Acho que cabiam uns quilinhos a mais. Devia ter colocado 100kg, mas o set anterior me desanimou. Condicionamento AMRAP 10' 30 double under - Fiz single unders, o que pra mim é uma das coisas mais difíceis do mundo. 20 box jump - 50cm 10 one-arm DB snatch - Usei apenas 12,5kg, quando era pra ter usado 20kg. Preferi preservar meu ombro esquerdo, pois hoje tem jerks. Fiz 2 rounds apenas. O máximo que consegui de SU foram 8 seguidas kkkkkkkkkk. Hoje à noite tem treino de LPO e acho que vai power clean e power jerk. Abraços
    3 pontos
  5. 16/05-Deadlift day Dl 3x4x114kg -cada set eu fazia 1-3 reps com hook grip e as demais usava meus straps . Ainda to pegando o jeito com hook, minha pegada ta inconsistente, as vezes vai facil e as vezes doi pra caralho. Front squat 4x4+1x8 com 52kg (PR) Pendlay Row 1x8+4x6 com 60 kg Face pull 5x10x4 placas Vou sumir do forum ateh julho por razoes pessoais. Tenho um deadline ateh la e preciso me focar muito. Vou continuar treinando mas as zapeadas pelo forum, insta e facebooks da vida tem que sair da minha vida kkkkk. Espero voltar erguendo uns 30kg a mais em todos os lifts hehe :P. Até mais pra vocês e valeu pelo apoio.
    3 pontos
  6. "lula manja de economia" kkkkk bom rir logo cedo, o cara malemá sabe ler, malemá sabe falar, mas estudou e manja de economia, então tá bom né... eu acho engraçado(pra não dizer outra coisa) que só o Bolsonaro TEM que saber de TUDO pra ser presidente, todos os outros presidentes antes dele e os concorrentes atuais não entendem de merda nenhuma, mas o Bolsonaro TEM que saber de tudo pra concorrer...
    3 pontos
  7. Cara, você tem que procurar o que tem te levado a cair, se é muito tempo livre, se é ficar navegando na net, algum aplicativo estilo tinder e cortar o mal pela raiz. Vi que você tinha conseguido uma sequência muito boa, então adote os mesmos hábitos daquela época que com toda certeza você vai voltar ao caminho certo.
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  8. Tarde gente Antes de almoçar fiz o tempo Run, programado 13:39min bpm entre 165 e 175 (hj fui de asfalto) Ao todo: 0:38:22h | 7,57km | pace 5:04 | bpm 156/171 Aquecimento 2,44km@ 5:27 Tempo 3,13km@ 4:21 | bpm 168/171 Arrefecimento 1,99km@ 5:41 Aquecimento e arrefecimento com bpm <=155 https://connect.garmin.com/modern/activity/1736999470 Almoço (quebrei o jejum aqui): batatas inglesas e couve-flor no vapor Acém moído ~1400kcal, tem mais ~2000 p/ de noite
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  9. Seus porra, parem de cair.
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  10. Cuidado ou vai acabar morando na Carbolândia, a cracolândia dos viciados em docinhos
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  11. Não tem chance de morrer com esses banhos não? As vezes que vou tomar banho gelado parece que o coração vai parando aos poucos kk
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  12. Sou dependente de carne e queijo, doces eu uso eventualmente mas consigo me segurar, mas carne se eu fico sem tenho crise de abstinência ai vou na churrascaria e uso até quase ter uma overdose de carne.
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  13. Dizer que as pessoas são viciadas em doce só porque os comem em aniversários é o mesmo que dizer que pessoas são viciadas em carnes porque as comem em churrascos
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  14. Estudo existe, esse que postei é um deles. Interessante que vc disse que aquilo era opinião (o que não é) e rebateu com sua opinião. Veja que certos doces entram no que eles categorizaram como gorduras adocicadas ou saborosas. É o caso, por exemplo de bolos e chocolates, que são ricos tanto em gorduras quanto carboidratos. O que eles concluíram é que o açúcar, isoladamente, não provoca essa "dependência", mas a combinação de açúcar e gordura pode, em algumas pessoas, causar sintomas semelhantes aos de uma dependência. abs
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  15. Melomeuton

    tópico do desafio

    To tomando banho gelado TSD desde que comecei a trabalhar (em fevereiro). Realmente muito bom. Fica a recomendação. O cara simplesmente toma uma atitude pra tudo, pensa menos e faz mais. Um bom exemplo é que nao sofro mais com aquele frio na barriga antes de chegar na gata. Banho gelado + Nofap = sucesso. Pode anotar a fórmula rapaziada haha
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  16. 1 - Baseado em que você acha isso? 2 - Bolsonaro quando for presidente vai nomear um ministro da economia. Ou näo? Enfim, se o presidente da república tivesse que ser um profundo especialista em todas as áreas, näo haveria necessidade de ministérios.
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  17. Passei no médico agora, 3 da manhã, era uma médica gata, nao2 era linda de rosto mas super simpática, sorridente e charmosa, tbm gostosa, era branquinha rosada rsrs Enquanto me receitava um antibiótico me deu um toco like a boss Kkk Continuou sendo simpática, um doce, eu casava com ela hahah, médica e super simpática e gostosa... São várias vantagens casar com médica hein... É obviamente inteligente, ter ajuda em saude, pra mim e minha mãe por exemplo, alguém com renda garantida, etc.. Haha to ficando interesseiro...Não me julgo não... uma gata de família rica seria bom kkkk
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  18. Cpt Jack

    Sexo

    É pq vcs não conseguem compreender o Macaxeira, pra ele só existe 1 tipo de mulher, mulher nível de modelo, mulher top, mulher quase perfeita, tudo que ele fala é baseado apenas nelas, e não deixa de ser verdade, se vc for feio e pobre é quase impossível vc ter uma dessas só com shape, mas um shape bom vai atrair muita mulher mediana/bonita normal. Mas tem outra coisa também, academia não muda só o shape, muda bastante o rosto tbm, tem muito cara que entra na academia magrelo com o rosto horrível e após um bom tempo de treino o rosto do cara muda bastante pq ele ganhou massa no rosto e não ta mais com aquela cara de caveira chupada, o mesmo com gordinhos que tem o rosto redondo, se o cara tomar um GH também pode acabar ficando com o maxilar mais quadrado que no final pode acabar ficando mais bonito, tem também o ponto que o cara pode passar a cuidar mais da pele, antes o cara era cheio de espinhas ou com a pele zoada e ele passa a cuidar bastante da pele e deixar ela bonita. Aliás uma coisa que eu fico impressionado quando vejo alguns desses gringos que são famosos pelo shape(tipo David Laid, Jeff Seid, jon skywalker e outros) é a qualidade da pele, os caras tem uma pele foda pra caralho que chega a chamar a atenção, no final isso pode deixar bonito. Tem cara que é estragado mesmo e vai continuar com a cara do capeta, mas tem alguns medianos ou caras descuidados que podem se tornar bonitos por causa da academia e por passar a cuidar mais da aparência no geral após começar a treinar.
    2 pontos
  19. nofap 135 banho gelado dia 0 Acho que tinha que ter desafio do banho gelado também,eu acho muito mais fácil fazer nofap do que tomar banho gelado. Aqui um vídeo de como construir autodisciplina com banho gelado:
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  20. 15/05/2017 – Segunda-Feira 10x10 chin up 3x8 close grip pul up 2x12 | 1x10 | 2x4 rosca unilateral Abraços.
    2 pontos
  21. busarello

    Tomar Wey?

    01 - O único macro que não gera expressão de insulina é gordura; 02 - Se o intuito é ter expressão de insulina então deve-se observar o Indice Insulinemico do alimento (meio óbvio mas em pleno 2017 pessoas insistem em misturar IG com insulina...); 03 - Muitas fontes "de proteina" tem indice insulinemico BEM alto, como whey, por exemplo. Isto posto, recomendar "malto para pico de insulina" está bem longe de ser adequado.
    2 pontos
  22. Palito

    Palito

    Cambio Hoje foi dia de teste no agachamento. Quarta será do supino e Terra. Esse é o teste do meio do ciclo, portanto, estava fadigado, acho que o maior motivo de ter falhado com 155kg. Era isso.
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  23. 139 no fap131 no cigar49 no alcool2 no weed __________________ Depois de 2 meses off cai no NW Foi uma falha, ir na ideia dos ''amigos'' Porem domingo, minha namorada paraguaia constou aqui em casa e rolou um sex massa, deu pra desestressar um pouco Bom ver que tem manos focado no NW, quando comecei a relatar isso aqui, o shapudo ficava me chamando de viciado kkkkk, e tinha ate parado de relatar, mas com o tempo apareceram outros brothers na mesma merda, e agora fazemos parte desse pelotão que quer se livrar da erva, já sabemos que ela não nos faz bem, e tudo que te atrasa deve ser jogado fora Forca combatentes vocês conseguem Keep Focused
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  24. Boa noite de sabadão maroto!! Treino de hoje: WOD Murph O boca aberta queria volume não queria...vai tonto! Até tentei aquecer no começo mas não deu muito certo, já cai dentro logo de cara, frio mesmo. - A primeira milha até me surpreendi, corri num pace médio de 5:20. Pelo tempo que fazia que não corria tiros longos e peso (na hora que saí pro WOD estava com 97kg) gostei do resultado; - 100 Australian pull ups (rounds de 10 a 20); - 100 Push Up (round de 10 a 20); - 200 Squats (fazia 10, andava 10 passos ou sentava por uns 20seg); - 10 x 10 push ups + 10 squats; - A última milha...véio, completamente desnecessário correr uma milha depois disso hahaha mas apesar de tudo, ela quebra toda a dureza que o corpo fica. Pace foi na casa dos 7min. Tempo total : 67min Durante o WOD a cabeça pesa demais, tem que ta muito decidido a fazer pra terminar...quando cheguei nos 150 squat, olhei pra um boteco que tinha ali perto e deu vontade de zarpar hahhaha...mas a dor é temporária e a glória eterna . Pode falar o que for, mas terminar um treinão desse coloca a auto estima la em cima. Terminado o WOD, alongar é o caralho, sai do parque tomei uma lata de coca sem respirar, e fumei em paz, brizando a sensação de ter vencido mais uma treta com a minha mente. Banhão gelado, orgia alimentar na janta (no almoço também), um pouquinho de trabalho e agora é repousar e curtir o restinho da noite de sábadão. Sobre eu sugerir um WOD novamente? Boca fechada não fala merda hahahaha Falow fellas, boa noite de sabadão! Come pra caralho antes de sair de casa...esse é o segredo
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  25. Na duvida entre se colocaria esse tópico em Mobilidade ou Treinamento Funcional, coloquei em T. Funcional, por considerar que a mobilidade é uma parte num macro chamado treino funcional, ainda que os artigos que postarei aqui compreendam vários temas relacionados, mas abordados de maneira individual. Os capítulos são: 1 - AVANÇOS NO TREINAMENTO FUNCIONAL (Primeira Parte) 2 - MOBILIDADE E FLEXIBILIDADE (Segunda Parte) 1 - AVANÇOS NO TREINAMENTO FUNCIONAL Reconsiderando o treinamento funcional Devemos começar com uma breve explicação da minha trajetória até tornar-me alguém que crê no treinamento funcional. Toda que vez que mandava um cliente com lesão para um fisioterapeuta, o relatório que voltava para mim não era longo: na maioria das vezes, a lesão ocorria porque um músculo estabilizador estava fraco e o estresse era desviado para outro músculo. Normalmente, os músculos fracos eram estabilizadores do quadril, da coluna ou da articulação escapulotorácica. Uma tendência se tornou óbvia: parecia que eram sempre os mesmos músculos. Não raro, os terapeutas apontavam para fraqueza nos músculos abdominais profundos (transverso do abdome e oblíquo interno), estabilizadores do quadril (glúteo médio, adutores, quadrado lombar e rotadores externos do quadril) e aqueles que fazem retração da escápula (trapézio inferior e romboides). Cada grupo fraco parecia ser a causa de um problema diferente. • Os clientes com lombalgia apresentavam, em geral, fraqueza dos músculos abdominais profundos. • Os atletas com problemas no joelho normalmente demonstravam fraqueza dos músculos estabilizadores do quadril. • Aqueles com problemas no manguito rotador universalmente tinham problemas nos músculos retratores e estabilizadores da escápula. Já que, de maneira repetitiva, viámos a mesma fraqueza, por que não abordá-las? Simplesmente demos ênfase ao fortalecimento dos músculos que os terapeutas alegavam ser consistentemente fracos, mesmo que nossos atletas tenham sempre treinado com exercícios multiarticulares básicos. Não fiz isso por ser uma tendência, mas porque queria resultados. Meu primeiro objetivo era reduzir a incidência de lesão nos meus atletas. Cada melhoria no desempenho vinha como consequência da redução das lesões. A descrição de treinamento funcional em Functional Training for Sports é clara: o treinamento funcional é mais bem descrito como um contínuo de exercícios que ensina os atletas a lidar com o seu peso corporal em todos os planos de movimento. O treinador usa o peso corporal como resistência e tenta empregar posições que façam sentido para o participante. O conceito de treinamento funcional parecia tão intuitivo, que eu me esforçava para encontrar o que poderia ser questionável para os outros, o que certamente era. Quando li a descrição de treinamento funcional de Charles Staley percebi porque tantas pessoas são contra a ideia. Staley descreve o treinamento funcional em seu livro Muscle Logic como “exercícios realizados em vários aparatos como bolas, rolos de espuma e pranchas de equilíbrio, elaborados para criar um ambiente mais desafiador para o propósito de envolver mais os músculos estabilizadores menores e mais profundamente localizados”. Prossegue dizendo, “o treinamento funcional defende a intenção de que o maior envolvimento do estabilizador é a chave para melhorar o desempenho e os resultados gerais do treino”. É óbvio que falhei na minha primeira tentativa de descrever treinamento funcional, pois um homem inteligente e bem informado como Charles não via o conceito básico do treinamento funcional do mesmo modo que eu via. Para mim, função é essencialmente o propósito. O treinamento funcional pode, portanto, ser descrito como um treinamento com um propósito. Treinamento funcional e treinamento em superfície instável não são sinônimos. O treinamento em superfície instável é um aspecto do processo de pensamento mais amplo, que forma o treinamento funcional. Infelizmente, esse treino de equilíbrio instável se tornou sinônimo de treinamento funcional, que muitos consideram a mesma coisa. O treinamento funcional não tem muito a ver com os artefatos usados pelos fisioterapeutas em reabilitação, mas sim com o conhecimento que os fisioterapeutas adquiriram sobre o porquê das lesões ocorrerem. É aí que as pessoas ficam confusas: não se trata de artefatos; trata-se de informações. O treinamento funcional desvia o foco dos exercícios para incorporar os músculos estabilizadores, pois nele está a fonte das lesões segundo os fisioterapeutas. A observação do treino de atletas colegiais ou profissionais de fisiculturismo, levantamento de peso básico e olímpico começou a fazer cada vez menos sentido conforme eu expandia meus conhecimentos. Não que eu não apreciasse as contribuições desses esportes, apenas percebi que havia muito mais à medida que eu começava a desenvolver uma compreensão mais profunda da anatomia e dos mecanismos de lesão. O que o treinamento funcional realmente faz é a aplicação da anatomia funcional do treinamento. Considera o que conhecemos e usa essas informa- ções para selecionar exercícios que reduzam a incidência de lesão e melhorem o desempenho. O treinamento em superfície instável é uma progressão potencial, mas não o estímulo fundamental. USE O QUE FUNCIONA Ao ler este livro é muito importante deixar de lado todas as noções preconcebidas sobre o processo de força e condicionamento. Pense em praticar a arte do bom senso. Muitas vezes, as boas ideias parecem tão básicas que as rejeitamos com base apenas na sua simplicidade. Como preparadores físicos e personal trainers continuamente seguimos e deixamos de seguir as últimas tendências. Tente ficar com as ideias que funcionam e fique atento a tudo que parece muito bom para ser verdade. Velocidade, habilidade de movimento, força e potência são qualidades que podem e devem ser melhoradas. Os bons preparadores físicos estão constantemente inspecionando seus programas. Todo dia, aprendo alguma coisa que me faz considerar uma mudança no programa. Não se trata de impulsos emocionais, mas sim aceitação de que há muitos treinadores e terapeutas que estão se aprimorando e desenvolvendo técnicas melhores. Como treinador, você não pode se permitir cair de amores por alguns exercícios, técnicas e filosofias particulares. Seu trabalho é conseguir resultados e escolher os métodos que tragam esses resultados. Isso quer dizer experimentar tudo que faça sentido para você, rejeitar o que não faz sentido, ou que não faz mais, e manter o que funciona. Às vezes, você pode rejeitar exercícios populares. Eventualmente, você para de utilizar exercícios que gostava antes. E, por vezes, tira alguma coisa do segundo plano e reincorpora em seus programas. Se funcionar, isso é o que importa. Aqui, nenhuma tentativa for feita copiando os programas de equipes ou de atletas de sucesso. Em vez disso, avaliei cada técnica ou conceito para incluí-los. Muitos treinadores copiam o programa da equipe mais bem-sucedida, mas, lembre-se, grande parte do sucesso pode ser consequência de recrutamento, treinamento ou genética. Em vez de copiar indivíduos ou equipes de sucesso, busque as técnicas daqueles que produzem bons resultados de forma consistente em situações não ideais. MAIS NÃO É MELHOR A maioria dos atletas e treinadores jovens acreditam que se duas séries é bom, quatro séries deve ser ainda melhor. Na verdade, você pode exigir demais do corpo e interromper o processo de recuperação. Quando pensar em um programa de força, lembre- -se que o treinamento de força é um jogo de estímulos e resposta. O exercício de fato é um estímulo. A resposta ocorre depois da técnica e é afetada pela qualidade da técnica e pela qualidade da recupera- ção. Repouso e nutrição têm muito a ver com o sucesso, assim como o programa de exercícios. A verdadeira chave para um programa de força bem-sucedido é a redução de lesão. Eu costumava dizer prevenção de lesões, mas, na verdade, apenas a intervenção divina pode evitar a lesão. Redução de lesões representa melhor o objetivo. Semântica à parte, as estatísticas não mentem. Se as lesões diminuem e seus ganhos aumentam, você é bem-sucedido. Obviamente que os ganhos podem ser influenciados pelo talento e pelos treinadores, mas, em geral, as tendências à lesão não são tão afetadas por esses fatores. Seu primeiro objetivo é a redução de lesão e, depois disso, a melhora do desempenho. Durante meus 15 anos de treinamento colegial, observei uma tendência interessante. Conforme evoluíamos de um programa de levantamento de peso olímpico e potência tradicional para um programa com base mais funcional, nossos números de força continuavam consistentes e nossa incidência de lesão caia de maneira drástica. Pense nisso ao longo da sua leitura. Os levantamentos básicos* e o olímpico são excelentes sistemas que ensinam um forte conhecimento técnico e enfatizam levantamentos multiarticulares. No entanto, assim como a invenção do encanamento moderno e o desenvolvimento da internet, força e condicionamento estão avançando constantemente. Para obter sucesso, precisamos avançar com eles. *N. de R. T.: Levantamentos básicos são supino, agachamento e Terra. TREINAMENTO FUNCIONAL Mark Verstegen foi um dos primeiros a sair dos padrões aos quais os treinadores estavam presos quando começou a ensinar movimentos laterais e multidirecionais com a mesma habilidade que esses treinadores ensinavam o movimento linear.* Esse processo foi um salto quântico para mim e para meus atletas. Esse foi meu primeiro passo de preparador físico para especialista em desempenho. O segredo desse processo foi aceitar o fato de que Mark e seus colegas estavam léguas a frente de mim nessa área crítica. Treinamento funcional, treinamento do core** e uso apropriado de superfícies instáveis são apenas alguns exemplos de avanços que devem ser abraçados e incorporados em um programa sólido. Já temos muitos treinadores ‘‘avestruzes’’ em nossa área satisfeitos em enfiar a cabeça na areia. Técnica... técnica... técnica. Nunca perca a qualidade. Use o peso corporal quando possível. Faça muitas flexões de braço, flexões de braço com os pés elevados, agachamento com uma perna só, barra fixa com pegada supinada e barras paralelas. Os exercícios de peso corporal são despretensiosos. Logo use-os com frequência com os iniciantes. Não apenas os atletas aprenderão a respeitar seu peso corporal, como também vão enxergar o valor desses exercícios fáceis. *N. de R. T.: Movimento no plano sagital. **N. de R. T.: Core significa o centro do corpo, ou seja, as paredes anteriores, posterior, inferior, laterais e o diafragma no tronco. TÉCNICAS Se você usará agachamento, ensine primeiro agachamentos com peso corporal. Se um atleta não consegue realizar agachamento com peso corporal com perfeição, ele não pode realizar o exercício com pesos. Ponto final. Ele precisa adquirir amplitude de movimento. É normal conseguir agachar em posi- ção paralela.*** Os atletas que não conseguem precisam trabalhar mobilidade do quadril, do tornozelo ou alongamento dos músculos do jarrete lateral. Se você opta pelo agachamento para seus atletas, faça-os com que realizem agachamentos paralelos sem falhas. Nossos atletas nada fazem, exceto agachamentos frontais com os fêmures paralelos. Usamos até caixas de pliometria de 50 centímetros para garantir a profundidade; pedimos aos atletas *N. de R. T.: Movimento no plano sagital. **N. de R. T.: Core significa o centro do corpo, ou seja, as paredes anteriores, posterior, inferior, laterais e o diafragma no tronco. ***N. de R. T.: Paralela refere-se a uma linha imaginária que liga o trocânter femoral ao epicôndilo lateral do joelho. que agachem em uma caixa que coloca o fêmur paralelo ao chão. Embora seja necessário caixas de tamanhos diferentes para os atletas diferentes, chegamos ao ponto em que cada atleta define o que é paralelo. Essas não são caixas de agachamento Westside Barbell; o atleta simplesmente toca na caixa para garantir a profundidade. Se você usa supino reto, não balance, nem arqueie. Nunca perca a qualidade. Assim que você permitir que um atleta trapaceie ou não adira ao programa, outros o seguirão. Lembre-se por quê os atletas trapaceiam: para levantar mais peso. Levantar mais peso alimenta o ego. Uma vez que você deixa isso acontecer, fica muito difícil pará-los. Para fazer valer o seu ponto, use exercícios como agachamentos frontais e supinos com pausas. Esses exercícios podem ser muito despretensiosos. O preparador físico canadense Charles Poliquin possui um princípio chamado falha técnica. A falha técnica quer dizer nunca contar uma repetição depois do colapso da técnica. Esse princípio encoraja os atletas a levantar o peso da maneira adequada. Consistentemente digo a meus atletas que não me importo quantas repetições eles fazem; importome com quantas boas repetições eles fazem. O treinamento de força e condicionamento pode parecer fácil a princípio, mas é difícil na prática. O segredo para um programa de sucesso é tentar ver cada série e treinar cada atleta. Isso é difícil, consome tempo e é repetitivo. De fato, é impossível. Ao final de um bom dia na sala de musculação, você deve estar rouco e cansado. Um bom preparador físico terá pernas e joelhos doloridos de passar o dia agachando para ver a profundidade dos agachamentos ***N. de R. T.: Paralela refere-se a uma linha imaginária que liga o trocânter femoral ao epicôndilo lateral do joelho. Escolhendo os Exercicios Funcionais Vamos presumir que os treinadores estão sempre buscando os melhores programas e exercícios tanto para reduzir a incidência de lesão quanto para melhorar o desempenho. No entanto, quando vejo os programas que muitos dos nossos atletas de elite recebem, fico confuso e desapontado. Os treinadores continuam prescrevendo exercícios como cadeira extensora, mesa flexora e leg press, mesmo quando parece que existe pouca evidência para respaldar essas prescrições. Anatomia funcional não é uma teoria. O que sabemos sobre função é real e baseado em ciência e pesquisa. A ideia de que precisamos isolar um músculo ou que precisamos de certos exercícios uniarticulares para prevenir lesão não foi comprovada. Os treinadores precisam dar seguimento a seus programas e começar a usar exercícios que façam sentido e que, de fato, reduzam o potencial de lesão. O contínuo funcional foi introduzido primeiramente em Functional Training for Sports para ilustrar as opções de exercícios em um contínuo desde o menos funcional até o mais funcional. Os exercícios são separados em exercícios para a região inferior e superior do corpo e exercícios de fortalecimento do core ou tronco. As categorias são, ainda, desmembradas em joelho dominante, quadril dominante e exercícios de empurrar e de puxar para a parte superior do corpo. Os exercícios progridem em um contínuo que vai desde exercícios baseados em aparelhos a exercícios feitos principalmente na posição de pé. Os exercícios também progridem de um sistema estável, que não estressa os estabilizadores ou neutralizadores, para os elaborados de maneira específica para isso. Os estabilizadores fornecem estabilidade, enquanto os neutralizadores evitam o movimento indesejado. A primeira sequência é a dos exercícios com dominância de joelho. O contínuo começa com o leg press deitado, já que esse é o exercício multiarticular menos funcional da região inferior do corpo que posso imaginar. No leg press, assim como na maioria dos exercícios em aparelhos, o atleta simplesmente atua como motor ou produtor de força. Toda a estabilidade é fornecida pelo aparelho. O segundo exercício no contínuo é o agachamento de pé em aparelho, progredindo na curva funcional para a posição de pé. A posição de pé é mais específica do que a deitada e pode incorporar músculos adicionais não tensionados no leg press. No entanto, a estabilidade ainda é fornecida pelo aparelho. O terceiro passo no contínuo funcional é ir para o exercício de agachamento em pé. O atleta, mais uma vez, se encontra de pé, como no aparelho, mas agora ele mesmo se estabiliza. Obviamente, isso vai for- çar o core em um grau mais alto. Muitos treinadores consideram o agachamento um bom exercício para o core, mesmo que não haja estresse rotacional ou unilateral. De fato, alguns treinadores acreditam que o agachamento é um exercício suficiente para o core. O agachamento de pé com as duas pernas é o ponto onde, muitas vezes, até bons treinadores param. Muitos treinadores aplicam exercícios com base no solo, porém não pensam um pouco mais a frente. O passo seguinte na progressão deve ser trabalhar em uma perna só. Do ponto de vista anatômico funcional, é absolutamente essencial ficar em uma perna só. Quantas pernas você usa para correr por vez? Apenas uma. Você já teve algum atleta que estirou os músculos do jarrete bilateralmente? Nem uma vez. Os músculos que suportam o membro inferior no apoio unipodal – quadrado lombar, glúteo médio e adutores – não são tão ativos nos exercícios que utilizam as duas pernas. A etapa final no contínuo consiste no agachamento unilateral de pé em superfície instável. Agora, o atleta deve empregar os motores primários, os estabilizadores e os neutralizadores ao mesmo tempo em que lida com um estímulo proprioceptivo adicional fornecido pela instabilidade. Vamos abordar cada uma dessas etapas da série contínua nas páginas que se seguem. USO DOS EXERCICIOS FUNCIONAIS Algo interessante sobre exercício funcional é o fato de deixar alguns treinadores mais antigos nervosos. Oponentes ao conceito que o treinamento funcional mostra, com frequência, surgem estudos precários que chamar o treinamento funcional de uma moda passageira. Há pouco tempo, me foi dito que o exercício funcional é bom para reabilitação e que ajuda a restaurar a propriocepção, mas não funciona com atletas saudáveis. Minha experiência não sustenta essa afirmação; em seis anos de futebol profissional e de nível olímpico, nossos atletas não apresentaram lesão no ligamento cruzado anterior (LCA). Isso é obviamente um orgamento baseado em evidências, porém poderoso. Os conceitos descritos no contínuo funcional podem ser aplicados a qualquer região do corpo. Para usar um clichê bastante conhecido: pense fora da caixinha. Não faça o que sempre fez. Não faça o que todo mundo faz. Não copie halterofilistas nem levantadores de peso; eles treinam para seus esportes, não para os nossos. Muitos dos conceitos do halterofilismo ou levantamento de peso olímpico podem ser aplicados em programas de fortalecimento sólidos, mas, lembre-se, esses esportes são diferentes, pois em nossas outras atividades poucas vezes temos os dois pés em contato com o solo. Não é preciso retirar exercícios como agachamento ou levantamento terra de seu programa, mas, em vez disso, complemente-os com exercícios de assistência mais elevados dentro do contínuo funcional. Este livro vai fornecer exemplos de exercícios e programas, mas para lhe dar a ideia básica do conteúdo: • No lugar da cadeira extensora, use agachamentos com base alternada ou outra variação de agachamento unilateral. Agachamentos com base alternada incorporam equilíbrio, flexibilidade e força em uma perna só. • No lugar da mesa flexora use levantamento terra unilateral com perna estendida. Os músculos do jarrete são mais extensores do quadril do que flexores do joelho. De fato, o jarrete é, na verdade, um resistor à extensão da perna na corrida. A mesa flexora não oferece força real útil. • No lugar do banco de supino com halteres, tente o supino com halteres alternado, em que o cliente deve estabilizar os halteres no alto. Isso vai desenvolver a força do core, a estabilidade do ombro e a força unilateral. Ao escolher os exercícios, pergunte a si mesmo por que cada um deles está no programa. Se a razão for porque todo mundo faz ou porque esse é o jeito que você sempre fez, pense novamente. A funcionalidade de um exercício deve ser um fator-chave na escolha dos exercícios para o desenvolvimento atlético. Os exercícios funcionais são, por definição, específicos para um esporte ou atividade. A progressão dos exercícios com duas pernas para exercícios em uma perna só é importante para a maioria dos esportes com base no solo. PUXAR E EMPURRAR NA REGIÃO SUPERIO DO CORPO Na maioria dos programas de treinamento de força, movimentos de puxar como à barra fixa em pegada supinada e remadas ainda recebem pouca ênfase. No lugar deles, a maioria dos treinadores solicita que seus atletas e clientes façam puxadas em polias altas para os músculos da parte superior da coluna sob a premissa equivocada de que isso é suficiente. Além disso, muitos programas ignoram os movimentos de remada. Esse tipo de programa leva ao superdesenvolvimento dos músculos que podem causar problemas de postura e, as vezes, lesões no ombro. Um programa bem elaborado para a região superior do corpo deve incluir uma razão proporcional entre as séries de puxar horizontal e verticalmente e os exercícios de empurrar deitado e acima da cabe- ça. Deve haver, pelo menos, uma série de exercício de puxar para cada série de exercício de empurrar. A proporção inadequada entre puxar e empurrar leva ao superdesenvolvimento do peitoral e subdesenvolvimento dos músculos que fazem retração da escápula, além de predispor os atletas a lesões por uso excessivo no ombro, especialmente tendinose de manguito rotador. A incidência de tendinose do manguito rotador entre atletas que fazem uma grande quantidade de exercícios de supino reto e de variações no banco de supino é extremamente alta. Muitos levantadores de peso aceitam a dor no ombro como parte do esporte, da mesma forma que os nadadores e jogadores de tênis. A realidade é que, com um programa balanceado, poucos atletas apresentam dor anterior no ombro. A dor anterior no ombro não é decorrente do exercício feito no banco de supino propriamente dito, mas provavelmente da falta de proporção apropriada com os movimentos de puxar. O verdadeiro segredo é que o atleta tenha uma boa proporção entre as forças de puxar e de empurrar. Podemos estimar isso melhor, comparando a quantidade máxima de repetições na barra fixa com pegada pronada de um atleta à carga máxima no banco supino. Devemos considerar o peso corporal, mas um atleta capaz de empurrar no banco supino uma carga bem acima do seu peso corporal também deve ser capaz de puxar seu peso corporal, independente do tamanho. Por exemplo, um atleta masculino de 90 kg que consegue levantar 135 kg no banco de supino deve ser capaz de realizar 12 a 15 repetições na barra fixa supinada, e um atleta masculino de 135 kg que consegue levantar 180 kg no banco de supino deve ser capaz de fazer 5 a 8 repetições. Realmente, as mulheres podem se sair melhor na proporção entre banco supino e barra fixa supinada. Encontramos atletas femininas capazes de levantar seu peso corporal no banco supino e de realizar 5 a 10 repetições na barra fixa supinada. MOVIMENTO DE PUXAR NA VERTICAL Um programa de força bem elaborado deve incluir, pelo menos, três séries de duas variações de barra fixa supinada por semana, bem como o mínimo de três séries de dois movimentos de remada por semana. Ou o tipo específico de puxar vertical e horizontalmente, ou a número de repetições deve mudar a cada três semanas; em alguns casos, os dois devem mudar. Puxar na vertical: Barra fixa com pegada supinada. Um ponto importante é não se deixar cair na armadilha de adicionar a seu programa exercícios na barra fixa supinada e não os treinar como exercício de força. Os movimentos de puxar vertical devem ser alternados com os movimentos de empurrar horizontal tal como o banco supino. Se você está fazendo séries de três no banco supino, faça séries de três nos movimentos de puxar vertical. Se está fazendo pirâmide, faça como o puxar vertical. Os atletas masculinos ganham força cervical posterior com muita rapidez com esse tipo de programa. Não é incomum que os homens consigam cinco repetições na barra fixa supinada com uma placa de 20 kg fixada a uma cinta e que atletas femininas façam séries de três repetições na barra fixa supinada com 2,5 a 11 kg. Trate o puxar vertical como um exercício de força e verá grandes aumentos de força e, o mais importante, diminuição das dores no ombro. MOVIMENTO DE PUXAR NA HORIZONTAL Os movimentos de puxar na horizontal são essenciais por duas razões: • A adição de movimentos de remada ao programa ajuda na prevenção de lesões. • Os exercícios de remada são o verdadeiro exercício antagonista quando realizados no banco supino. Embora os praticados na barra fixa supinada e suas variações sejam importantes, os movimentos de remada visam especificamente aos músculos e padrões de movimento que se opõem de maneira direta àqueles treinados no banco supino. Independente da importância, as remadas são omitidas, principalmente, dos programas de força. Os movimentos de remada são uma área do treinamento funcional submetida à grandes mudanças. Avanços recentes no treinamento atlético e na fisioterapia* mostraram que o corpo está ligado tanto anterior quanto posteriormente em padrão diagonal. A força é transmitida do chão pela perna até o quadril, via bíceps femoral e glúteo máximo. Depois disso, a força é transferida pela articulação sacroilíaca para o grande dorsal oposto. A chave desse sistema de ligação cruzada está, não apenas na estabilização do quadril, como no engajamento dos músculos usados no padrão motor adequado. Por essa razão, todos os movimentos de remada, exceto a remada invertida e a remada rotacional, são realizados com apenas um pé em contato com o solo. Com um pé no solo e a carga na mão oposta, o atleta precisa empregar o bíceps femoral e o glúteo para transferir a força do solo via estabilizadores da pelve e rotadores do quadril. Os grupos de rotadores do quadril e de estabilizadores da pelve possuem importância particular, pois toda a força transferida do solo precisa passar pelo quadril estável para ser levada de maneira adequada à região superior do corpo. Até bem recentemente, o grupo de rotadores do quadril era efetivamente ignorado. Os rotadores do quadril são o “manguito rotador” da região inferior do corpo, mas não recebem a mesma atenção que os músculos do manguito rotador do braço. Toda força que se origina do solo, seja um balanço do golfe ou home run do beisebol, precisa ser transferida por meio de um grupo de rotadores do quadril estável, forte e flexível. Os rotadores do quadril precisam receber atenção especial na hora de elaborar um programa. Bem mais a frente no livro seremos mais específicos, contudo, em primeiro lugar, precisamos abordar aquilo que considero a maior mudança na filosofia do treinamento dos últimos anos, a estabilidade articular e a mobilidade articular como foco do treinamento. * N. de R. T.: Trilhos anatômicos Continuo, outro dia, com a parte 2 de Flexibilidade e Mobilidade
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  26. busarello

    Tomar Wey?

    não.
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  27. Top top mete bala fi , mais cuidado para não perder o pouco de massa muscular que vc tem
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  28. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk https://newsstand.google.com/articles/https://newsstand.google.com/articles/CAIiEKkD0PpktRfoS9uErCmqpnIqGQgEKhAIACoHCAowkOqiCTDGn7gCMPmk5AM Nova pesquisa, afirma que Bolsonaro ultrapassou os 30MM Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  29. O modelo tradicional é assim mesmo, 3 semanas (4 treinos por semana) e um deload, aí tem uns templates de 2 treinos por semana que vai rotacionando o main lift e o outro entra com pesos mais leves, então um ciclo de cargas em 5+ dura 2 semanas e ciclo completo 6 semanas. Fora isso tem vários outros templates que ele sugere. Vale a leitura do livro, é bem legal!
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  30. Pelo visto quem não sabe de nada aqui é você, Lula tinha seu ministro da fazenda, que aliás é o mesmo que está fazendo as reformas nesse atual governo.
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  31. doces em geral, mas na maioria das vezes doce de amendoim ou chocolate, mas ja mandei varias vezes 1 lata de leite condensado inteira.. e falei não do intuito de falar bem ou mal da low carb, até pq não manjo dos estudos que nem a galera, falei pq vejo msm como vicio, uma mistura de ansiedade + compulsão + vício, aí arregaça com a saúde, f*da demais isso...
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  32. Vc é o único cara que consegue fazer chin-up estilo GVT kkk Qual tempo de descanso vc usa nessas séries?
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  33. "normal" tem vezes que os aquecimentos ou os working-sets mais leves acabam sendo piores, tem o tempo de aclimatação do core, pernas, até o neural a uma maior carga. Se eu fosse avaliar meu treino pelos primeiros working-sets eu estaria fuu, acho os mesmos mais difíceis que o mais pesado do dia
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  34. Alistado !!! 16 noFAP 16 noPORN 16- BANHO GELADO So me falta a Noweed ! Mas com fé ainda quebarei essa corrente que me prende, Galera 16 dia nofap, sai com uma mina, e nao tive vontade de sexo. Seila . Libido baixa, mas treino rendendo, dia rendendo, tudo rendendo. Pensei em bater uma punheta so pra voltar aos dias iniciais e voltar a libido dos primeiros dias de NOfap, mas antes do Nofap, ficava ansioso com mulheres, agora eu to recusando mulher, coisa louca, duvida cruel, mas deve ser so sabotagem da mente como dizem por aqui
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  35. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  36. Boa noite, monstros! Acabei de voltar da academia e fiz meu treino C, vou editar o post que coloquei os treinos para não ficar uma coisa extensa demais. Se quiserem, só darem uma olhada ali em cima e dar a opinião de vocês, mas como eu disse, estou seguindo a risca o que me foi passado pelo instrutor e por mais que eu ache uma chatice treino de adaptação, to seguindo... Hoje achei que o treino não rendeu como eu estava acostumado antes, talvez pelo treino, ou pelo stress hoje no trampo. Acabei não fazendo o cardio pós-treino e vim logo pra casa porque tava bem irritado. Acho também que finalmente terminei minha dieta. Apanhei um pouco pra fazer por ser a minha primeira e provavelmente pode ter alguns erros e coisas a melhorar, conto com o palpite de vocês pra verem se está boa. Segue: Refeição 1 - 07:30h | Total 490,5kcal 200ml Leite integral 1 Ovo inteiro 2 col. Azeite extra virgem 1 banana média Macros refeição: 20g proteína, 33,6g carboidrato, 40,9g gordura. Refeição 2 - 12:30h | Total 646,6kcal 100g Arroz integral 200g Peito de frango 2 col. Azeite extra virgem Salada folhas Macros refeição: 66g proteína, 25g carboidrato, 31,4g gordura. Refeição 3 (Pré-treino) - 17:00h | Total 375kcal 200ml Leite integral 3 Claras 30g Aveia Macros refeição: 33,9g proteína, 30g carboidrato, 10,6g gordura. Refeição 4 (Pós-treino) - 19:30h | Total 702,1kcal 200g Peito de frango 150g Batata doce 30g Aveia 4 Claras Macros refeição: 108g proteína, 47g carboidrato, 9,25g gordura. Refeição 5 - 22:00h | Total 232kcal 200ml Leite integral 28g Albumina Macros refeição: 30g proteina, 10g carboidrato, 8g gordura. Total: 2.4446kcal (Um pouco abaixo do que eu tinha calculado a principio) E aí, muito ruim pra primeira dieta? hahaha' Tentei seguir algumas dicas que li aqui no fórum como falei no primeiro post, porém foi bem difícil e acabei tendo que fugir um pouco delas. Tem algumas pequenas coisas que me "incomodam" nessa dieta, como as calorias logo na primeira refeição por exemplo, mas prefiro ver a opinião de vocês primeiro porque não tenho muita base nesse assunto. Eu não estou seguindo ainda 100% porque quando decidir voltar à ativa já havia feito a compra do mês aqui pra casa e já é quase meio do mês e a grana tá curta pra fazer compras de novo. haha' Mas assim que o mês virar irei fazer compras novamente e vou pegar tudo que precisa pra dieta pro mês inteiro. Bom, a principio é isso. Espero a opiniões de vocês para esclarecer algumas dúvidas. Vou sair pra um passeio com a patroa porque hoje é sexta feira, mas já deixei claro que vou cuidar com comida que vamos! KKKK Ah, ela fez a avaliação física dela, mas falo sobre isso num próximo post... Valeu rapaziada, boa sexta feira pra vocês!
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  37. Laaaaaaaaaa atras não existia pc pra ficar digitando esses besteiras..
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  38. Ta certo mano, tem que ter curiosidade mesmo..
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  39. Dados: - Idade: 21 - Altura: 1,74 - Peso: 81kgs - Medidas(braço,peito etc): bíceps 39cm, abdomen 87cm, pernas 60cm. São os que eu lembro. Medidas de 3 meses atrás. - Percentual de gordura(BF): 15% - Tempo de treino: 2 anos. - Objetivo: Melhorar minha qualidade muscular. Busco mais densidade, músculos mais aparentes, rígidos! Minha confiança está depositada na trembo e stano. Ciclo: Enantato USP Labs ~~~~~~~~~~~~~~ 1-8 300mg/seg 300mg/qui Trembolona Enant USP Labs ~~~~~~ 4-8 150mg/seg 150mg/qui Stano RWR ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 6-8 100mg dsdn Intra: Hcg ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 3-8 250ui cada 3 dias Letrozol ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Sem protocolo. Porém, no mínimo 0,625mg/ds4dn. Aumentando conforme sensibilidade e colaterais. Pós: Tamoxifeno ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 14 dias 40mg/14 dias 20mg tsd Clomifeno Indux ~~~~~~~~~~~~~~~~ 14 dias 100mg/14 dias 50mg tsd O porque dessas drogas: Escolhi Enantato por não querer me furar dsdn com Propi. E testo é testo. Trembolona escolhi Enantato ao invés de Acetato, pois quero me furar menos vezes possível. Enantato consigo mandar junto com a testo na seg e qui. Stano RWR pois meu último ciclo usei stano lander e gostei do resultado, como dizem que rwr é mil vezes melhor, quero testá-la. Porém dessa vez apenas 3 semanas de uso, pois no meu último ciclo a stano destruiu meu perfil lipídico. O porque de apenas 8 semanas: Meu último ciclo foi de apenas 10 semanas e meu eixo demorou meses para voltar ao normal. Não utilizei Hcg intra ciclo e tive uma leve atrofia nos testículos. O que voltou ao normal na minha segunda TPC com Hcg 5000 ui e Tamox. Por isso não quero inibir o eixo por mais de 8 semanas dessa vez.
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  40. Bom pessoal, não prometo nada, mas AOS POUCOS eu quero ir olhando todos os MWODs, e compartilhando eles. Nada melhor que ir na ordem, então vou olhar o vídeo, tentar explicar o que eu entendi (me corrijam se estiver errado) e assim podemos discutir sobre cada um. Episode 01/365: The First of Many Beat Downs Ele começa dizendo que é o primeiro vídeo de uma série que ele espera fazer para o resto da vida. A lição de casa vai ser ficar 10 minutos na posição 'full squat', que seria a parte inferior do agachamento completo. Pode ser feito os 10min (olhando TV) de uma só vez ou com pausas, mas elas devem ser feitas consecutivas. Ele começa com os pés abertos, pés de pato, e diz que aquela posição não é a ideal, pois ela pode comprometer o quadril. O ideal é apontar os pés para frente e ter os joelhos fiquem numa posição confortável. Com eles apontando demais para a frente (1min23sec) não é muito bom também. Tente se mover, apoiar o braço na perna, para ficar o tempo necessário, pode ser difícil no começo. Pode-se segurar com as mãos em alguma coisa. Se começar a se sentir duro, apertado, e as panturrilhas doerem, você deve se levantar de uma forma específica (1min47sec). Não se pode levantar colocando os joelhos para a frente (1min54sec). No final, tente deixar os pés mais juntos e ficar algum tempo nessa posição também. Espero que tenham gostado.
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