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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 10/12/2016 em todas áreas
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Como Ser Alpha?
renanbigorna e 3 outros reagiu a Corleone por um tópico
Qual é a desses caras que postam pedindo pra algum moderador "sacanear" com o tópico? Se não gosta ignore. Simples é cada uma...4 pontos -
Treino 09/12/16 (sexta): A morte... Hoje como dito anteriormente resolvi fazer um WOD do crossfit, peguei o Murph. Ao mesmo tempo que é um treino muito da hora, eu queria tomar um tiro na cabeça. Pra quem não sabe (duvido que alguém não conheça) o treino é: Corrida: 1600 m. Pull ups: 100 Push ups: 200 Squat: 300 Corrida: 1600 m. Dividi o treino em 20 rounds: 20x5 pull-ups, 20x10 push-ups e 20x15 squat. O tempo total foi 93 minutos de sofrimento. O que percebi nesse treino foi uma coisa que eu desconfiava há um tempo. Acho que meu rendimento cai muito nos treinos não pela falta de força pra fazer os exercícios, mas pela falta de condicionamento ou até a respiração incorreta. Na última corrida achei que meu peito ia explodir. Mas no final deu tudo certo, continuo vivo... ou quase.4 pontos
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Como Ser Alpha?
»Neo e 2 outros reagiu a spartanzgod por um tópico
sobre bater em mulheres só mando isso3 pontos -
Diário do gordo | Bodyweight - Calistenia - Corrida
william.fortunato e 2 outros reagiu a R.U.M. por um tópico
Mano, o segredo pra matar um Murph sub-60/sub-45 é ficar bom em dois WODs: Cindy e Chelsea. Primeiro você faz a Cindy, depois melhore sua pontuação nela. Depois, mate Chelsea. Ah, e sempre fiz Cindy com a barra-fixa estrita, ajudou bagaraio. Especialmente porque não aprendi o maldito kipping até agora HAHAHA Voilà, tempo no Murph vai despencar. Junto com uns 3% de gordura corporal independente da sua dieta HAHAHA3 pontos -
Diário do gordo | Bodyweight - Calistenia - Corrida
yuuuriiii e 2 outros reagiu a Ricardo Queiroz por um tópico
http://www.wodboard.com/benchmarks http://wodwell.com/wods/ http://www.crossfitbell.com/members/travel-wods/3 pontos -
tópico do desafio
bigolo e 2 outros reagiu a ZeBonitinho por um tópico
Quando você for cumprimentar alguém - olhe nos olhos Quando você for falar com alguém - olhe nos olhos Quando você for falar com seu chefe - olhe nos olhos Quando você for comprar algo em qualquer lugar - olhe nos olhos Quando você for falar com a gostosa - olhe nos olhos Sempre que for interagir com qualquer ser humano - olhe nos olhos Isso faz você se conectar mais com as pessoas, te permite sentir a energia delas.3 pontos -
3 pontos
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Original: http://www.bodyrecomposition.com/training/forget-about-bulgarian-training.html/ Depois de um tenebroso inverno sem contribuir por aqui... esse foi longo! Taí, @Shrödinger É hora de esquecer o treinamento búlgaro Por Lyle McDonald Não tenho certeza de como introduzir este artigo, pois é algo que rodeava minha mente enquanto passeava com os cachorros e nem sei o que o estimulou em primeiro lugar. Mas como o título sugere, eu basicamente acho que é hora da maioria do mundo do esporte, em geral, esquecer o modelo búlgaro. Pois então, estou nesse ramo profissional há quase 2 décadas e vi essa fascinação infinita ir e vir o tempo todo, sobre o que os atletas búlgaros supostamente faziam. E ela estava por aí há muito mais tempo que isso. A partir da época que os búlgaros entraram em cena (lá pelos anos 80) e começaram a detonar os russos no levantamento de peso olimpico (pelo menos nas categorias mais leves), todos usando um sistema de treino que ia mais ou menos contra as crenças de hoje, as pessoas passaram a ficar fascinadas com eles. Desde aquela época, vários atletas, a maioria do LPO do ocidente (mas também com grande frequência powerlifters) tentaram aplicar o sistema de treino búlgaro em suas rotinas. E certamente fracassarm. Eles se quebraram, se machucaram e a menos que usassem o sistema de maneiras bem específicas por períodos de tempo bem curtos, eles se machucaram (ou pior). Eles não possuem estrutura, contexto histórico e suporte de drogas e simplesmente se quebram. Mas para entender tudo isso, primeiro vamos olhar o sistema de forma resumida. O que é o treinamento búlgaro? Na época que Ivan Abadjaev assumiu o LPO búlgaro, o modelo comum era uma abordagem padrão de periodização, indo da transição da preparação geral para a preparação específica de competição. Você trabalhava em intensidades menores e volumes mais altos (tipicamente mais séries de relativamente mais repetições e aqui estou falando de 3-5 dependendo do exercício) e na fase de preparação usando somente repetições mais baixas e intensidades mais altas, aproximando-se ao máximo perto das competições. Geralmente, mais assistenciais e movimentos parciais eram usados durante a preparação enquanto que trabalhos mais específicos de competição eram feitos perto dos campeonatos. Abadjaev, que aparentemente foi um dos primeiros atletas de seu tempo a treinar duas vezes ao dia, jogou tudo isso fora. Ele acreditava em pura especificidade, deslocando seus atletas ao longo dos anos para que fizessem praticamente 6 exercícios: power clean and jerk, power snatch, full clean and jerk, full snatch, agachamento costas e agachamento frontal com pouco ou nada além disso. Os exercícios eram feitos para o máximo diário, isto é, o maior peso que o atleta podia levantar naquele dia (e não tem nada a ver com o seu máximo verdadeiro). Alega-se que ele disse, claro que provavelmente seja mentira, mais ou menos isso: "você não se torna um tocador de flauta praticando violino" e levou isso ao extremo da lógica. Para melhorar em X da forma Y, você faz X da forma Y e nada mais. LPO trata-se de levantar o maior peso uma vez. Então foi o que os atletas fizeram todos os dias, todos os treinos. Mas havia mais. Para garantir a máxima qualidade de treino, ele seguia uma técnica de treino extremamente fragmentado, onde cada exercício era trabalhado por aproximadamente 30 minutos (trabalhando até no máximo 6 movimentos únicos) antes de pausar por 30 minutos e então, treinar o próximo movimento. A lógica tinha a ver com níveis de testosterona mas é basicamente besteira. Na verdade, esta técnica só assegurava uma qualidade máxima de treino. Só que ele foi ainda mais longe, já que o grupo de elite normalmente fazia o descrito acima por 8 horas ao dia. Eles treinavam por algumas horas durante a manhã com um cronograma de 30 minutos de trabalho / 30 minutos de folga, descansavam por algumas horas, treinavam de novo, descansavam de novo, treinavam novamente e desmaiavam na cama. Dias mais pesados de 3 treinos/dia podiam ser alternados com um dia "mais leve" de 2 treinos/dia com as versões "power" dos exercícios, mas basicamente se tratava de uma tonelada de treino todos os dias, Às vezes incluindo domingos. Agora, acima de qualquer outro motivo para o desenvolvimento do sistema, um dos que é completamente aceitável é que o objetivo de Abadjaev era simplesmente manter os atletas exaustos de maneira que não ficassem acordados a noite toda na balada atrás de encrenca. E enquanto ele conseguia isso, havia lados negativos: estórias de esgotamento, tédio e lesões brotavam, enquanto atletas que usavam outros protocolos de treino mostravam resultados superiores. Gostaria de observar que o treino descrito acima é para atletas de elite, profissionais, que sobreviveram a uma década de treino de fortalecimento. Isso é importante, como um técnico grego que adaptou métodos búlgaros uma vez disse: "é treino de gente grande, se você não se fortalecer para isso durante 10 anos, vai morrer". É isso mesmo. VOCÊ MORRE. Mesmo que se considere loucura adotar este estilo de treino sem o fortalecimento gradual, é o que muitos tentam fazer. Voltando para o tópico lesão/seleção, a edição de Março 2016 (volume 23, número 4) da MILO traz um artigo de Ollie Whaley intitulado "Mais ou menos: o que é melhor" exatamente sobre isso. Nele, o autor endereça a questão sobre se mais ou menos treino é superior, focando principalmente em LPO. Ele comenta que Angel Spassov, um técnico búlgaro que palestrou sobre o método, afirmou que para cada campeão mundial produzido pela Bulgária, 66 atletas falharam. Uma taxa de sucesso de 1,5%. O autor sugere que isso provavelmente quer dizer que para cada grande atleta, 60 se quebraram pelo rescaldo do sistema, o que significa que 1,5% dos atletas na verdade sobreviveram ao treino búlgaro. Deixemos estes números rodarem em sua cabeça por um tempo. Ainda que este número fosse o dobro do real e somente 30 dos 31 se quebrassem (elevando a taxa de sucesso para gritantes 3%), fica claro que a maioria dos atletas não sobreviveu ou realmente teve êxito no programa, mesmo com todas as medidas cabíveis. Eles foram selecionados jovens, treinaram em período integral por anos, tomaram drogas, tiveram massagem, etc. e ainda assim, a maioria se quebrou com o programa. É claro que Ivan não se preocupou com isso, já que países do leste europeu raramente se preocupam. Eles querem medalhas e contanto que as consigam, o rastro de atletas destruídos é irrelevante para eles. A história só lembra dos medalhistas e seus técnicos e não da lista dos caras que não conseguiram aguentar tudo isso. Tenha isso em mente todas as vezes que você vir alguém sugerindo treinamento búlgaro ou alguma versão bastarda dele. Não é só alta frequência, não é só alta especificidade, não é só treinar no máximo mas sim, uma combinação de vários fatores que, embora tenha funcionado com um grupo de atletas de elite, destruiu a maioria deles. Talvez 60 de 61 deles. OK, tudo bem, eu entendo, todo mundo na internet é a exceção, todo mundo lendo isso é o cara 61 que vai conseguir sobreviver ao treinamento com nenhum dos fatores acima na jogada. Ou este seria o caso que a palavra "exceção" não signifique algo completamente diferente. Porque a realidade é que a maioria das pessoas que tentam este treinamento, sob quaisquer circunstâncias, vão fracassar. Isso não é nem discutível. Atletas olímpicos dos Estados Unidos tentaram fazer o sistema funcionar por anos e não conseguiram. E ele nunca funcionará. Agora, eles não tentam nem de longe. Eles aprenderam a lição que ninguém mais parece ter aprendido. OK, tudo bem, Jon Broz se popularizou por uns 15 minutos alegando que seus atletas eram limpos e mostrando como eles agachavam para o máximo diariamente, com vários vídeos impressionantes no Youtube e alguns atletas com agachamentos monstros (que até onde eu posso dizer, não fizeram muito em competições internacionais). E então, seu melhor atleta foi pego por uso de drogas e foi basicamente o fim de tudo isso. As únicas pessoas que continuam insistindo são novos na área que não percebem que o sistema tem um longo histórico de completo e total fracasso para todo mundo, exceto para atletas de elite abastecidos por drogas (e que na sua maioria, ainda fracassa). Para ser sincero, só isso deveria ser capaz de descartá-lo como uma estratégia de treino viável, mas acho que há mais coisas para analisar e eu preciso de um artigo maior. A lei dos rendimentos decrescentes Em basicamente qualquer área e não importando o nome, sempre existe um ponto rápido de rendimentos decrescentes entre o esforço sendo investido e os resultados que ocorrem. No mundo dos negócios, isso foi formalizado inicialmente como o Princípio de Pareto, que basicamente diz que 80% dos resultados vêm com 20% do esforço. Ou seja, a maior parte do que você obtém de qualquer coisa vem do investimento inicial de tempo ou esforço (assumindo que se investe corretamente, é claro). Para obter os 20% de resultado finais, é necessário incrementalmente mais tempo e esforço que vão prover incrementalmente menos resultados. Você vê isso em todo lugar. Os anos iniciais que você gasta para aprender algo invariavelmente te dão a maior parte do seu conhecimento. Para se tornar um real mestre ou expert você pode precisar de uma década ou mesmo uma vida toda, mas são os primeiros 3 anos que farão o trabalho pesado. Supondo que Buckminister Fuller aplicasse isso para seus próprios estudos e trabalho: ele não ficaria em uma área por mais de 3 anos antes de trocar. Ele obteria de 80-90% do conhecimento necessário e ao invés de gastar o triplo do tempo para obter os últimos 10-20%, ele trocaria de área. Ele poderia alcançar +80% de domínio em três iniciativas mais ou menos no tempo que uma pessoa leva para se especializar e atingir os 90% em uma. Se você ler alguns artigos sobre SEO (Search Engine Optimization), verá que a maioria te diz que obter um punhado dos principais fatores em termos de SEO on- e off-page da maneira correta, fará a maior parte do trabalho em relação aos seus rankings. Sim, tudo bem, há centenas ou milhares de fatores secundários que trarão os últimos poucos pontos percentuais ou o top 3 mas isto requer um esforço adicional, quase que exponencial, para obter os poucos pontos percentuais finais. Pequenas quantidades trazem retornos imensos e a pequena quantidade depois disso requer um enorme trabalho adicional. E isso se aplica ao treinamento. Em treinos de resistência, por exemplo, você obtém a maior parte dos resultados com uma quantidade razoavelmente moderada de volume de treino (não me peçam para defini-la). Algo como três a quatro vezes por semana por 30-45 minutos trará a maior parte dos resultados possíveis; OK, dane-se, vamos simplesmente dizer 4 horas. Para maximizar tudo, para obter cada ponto percentual de melhora, podem ser necessárias de 20-40 horas por semana ou 5-10 vezes mais treino. O mesmo acontece na sala de musculação. Para iniciantes, por exemplo, uma série traz se não de forma quase idêntica, o similar a 80-90% dos resultados de três séries. Triplicar o tempo de treino produz somente 10-20% de resultados a mais. Da mesma forma, dois treinos por semana trazem algo como 80% dos ganhos de três vezes por semana, então a mesma dinâmica se aplica: 33% a mais de frequência de treino te dá algo como talvez 20% de melhores resultados. Não me xinguem por estes números exatos, já faz um bom tempo que eu olhei para estes dados. Mas estão nesta faixa e meu ponto é simplesmente que o aumento significativo no tempo de treino resulta em ganhos menos do que significativos. Olhando mais para o longo prazo, o que eu disse acima ainda tende a se manter. Na maioria dos esportes, os melhores ganhos serão atingidos nos primeiros poucos anos, diminuindo imensamente depois disso (a menos que drogas sejam usadas para manter as pessoas na parte de alto progresso da curva). Bodybuilders naturais atingirão a grande maioria dos ganhos musculares mais ou menos nos seus três primeiros anos de treinamento. Maximizá-los, adicionar aquele 0,5-1kg sofrido de músculo por ano até atingir o limite genético pode levar uma carreira completa de 5-10 anos. Você obtém 90% nos 3 primeiros anos e leva o resto da vida para obter os outros 10% (a não ser que você envelheça e comece a perder de novo). Espero que você tenha entendido minha questão, mas tudo isso me leva à próxima questão relevante. O investimento extra vale a pena? Espero que você veja para onde estamos indo, porque os fatos acima levantam a questão se vale a pena ou não o esforço extra, em primeiro lugar. É válido investir o dobro ou o triplo a mais de energia para obter incrementalmente (se não exponencialmente) menos benefícios gerados? Isso, como sempre, depende completamente do contexto. De uma perspectiva de negócios, atualmente é bom que uma empresa multimilionária gaste energia infinitamente para otimizar cada sinal de SEO que puder. Uma melhora de 1% pode significar centenas de milhares de dólares em vendas. Para um pequeno negócio, ou o seu próprio, é uma energia mal gasta. Se eu puder obter 80% do meu SEO com nada mais que preencher o plugin da Yoast e fazer o básico corretamente, vou ter mais tempo para jogar Arkham Knight. Dobrar ou triplicar meu esforço traz muito pouco retorno para eu me preocupar. Mas vamos focar em treinamento. É válido dobrar ou triplicar tempo ou intensidade de treino para obter pequenos ganhos progresivamente? Novamente, contexto é a chave. Para um iniciante, é fácil dizer que não. Triplicar o tempo de treino por dia para obter 20% a mais de resultados? Por que se incomodar? Adicionar um dia de treino para obter 20% a mais de resultados? Por que se incomodar? Já é difícil fazer com que os iniciantes frequentem a academia de forma consistente - se você pode obter a maioria dos resultados com o mínimo de treino, por que fazer mais? Eu acho que é melhor treinar por uma hora dividida entre 30 minutos de musculação com baixo volume e 30 de cardio do que 60 minutos de musculação onde o tempo extra de treino não gera grandes resultados. Usar o terceiro dia da semana para fazer outra coisa também faz mais sentido. Tudo bem, isso pode mudar depois à medida que as pessoas decidem que querem mais resultados, mas nos primeiros estágios onde elas procuram por mais saúde e fitness de forma básica, o alto investimento de tempo e energia que gera ganhos adicionais mínimos não fazem sentido para mim. Por outro lado, para um atleta de elite quer quer maximizar cada ponto percentual de desempenho possível e isso significa dobrar ou triplicar o treinamento para obter os 5-10% extra, isso é totalmente válido. Já falei sobre o time de ciclismo de pista do Reino Unido e como eles abordaram sua cultura geral de treinamento: se eles pudessem otimizar cada sistema por só 1% e o fizessem para 10 sistemas, isso significaria um ganho de 10%. Mas foram necessárias energia e pesquisa exaustivas para obter cada 1%. Tempo interminável no túnel de vento, otimização de selim, nutrição, suplementos, etc. Eles também tiveram que investir milhões de dólares no projeto. O mesmo é verdade para todos os atletas que estão procurando maximizar sua performance totalmente. Um atleta de levantamento olímpico que treina três vezes por semana e adiciona um quarto treino pode obter um pequeno percentual a mais de benefício. Adicione um quinto dia e terá um pequeno aumento. Adicione dois treinos por dia e de novo, um pequeno ganho. Até o ponto que o treinamento o sobrecarrega e o quebra completamente. Este tipo de aumento deve acontecer durante anos, se é que acontecem. Mas para um atleta altamente competivivo, maximizar desempenho é o objetivo e ele faz o que é necessário para chegar lá. Um atleta de resistência correndo 48km por semana ou pedalando 4 horas por semana que aumenta o treino em 25% pode obter 10% de aprimoramento (os números são meramente ilustrativos). Adicione mais 10% e terão 5% de ganho. E cada aumento no volume, frequência ou intensidade de treinamento trará um retorno menor e menor. Por fim, o retorno pode até ser negativo se o atleta se machucar ou sobrecarregar. Se triplicar os treinos te dá os 10% adicionais e acontecer de você estar dentro dos 10% do topo, então tudo isso importa. Ainda assim, assume-se que você não vai quebrar com o treino mas até chegar neste ponto, mais treino trará resultados levemente (de novo, quase que exponencialmente diminuindo) e isso conta quando o 1% é a diferença entre o primeiro e o terceiro lugar. Mas se você não está nos 10% ou menos do topo, não haverá diferença alguma no que você faz e se faz ou não o treinamento mínimo ou máximo. Porque o simples fato de ser ruim + 10% ainda é igual a ser ruim(*). se você nunca vai ser mais do que ruim (e cá entre nós, se você não estiver muito perto de passar o nível de ruim no ano 3, você nunca vai chegar lá), aceite e siga sua vida. Encontre outras coisas como ter uma vida, ir ao parque, passar o tempo deitado ou discutindo comigo no Facebook ao invés de labutar infinitamente na academia 7 dias por semana, quando de qualquer forma, você nunca passará de ruim. Levar seu agachamento de 143kg para 152kg porque você treinou 12 vezes tanto quanto antes não é um bom retorno de investimento (ROI). Se você agacha para 408kg, 10% importa. A maioria das pessoas que se fascinam com o treino búlgaro não agacham isso. (*) By Fabi: não tem tradução boa para a expressão "you suck" Um banho de realidade no treinamento búlgaro Além do que foi dito acima, quero fazer alguns comentários em caráter de banho de realidade. Considere que Tommy Kono, um dos maiores atletas que já tocou na barra (e que faleceu recentemente) defendeu constantemente treinar três vezes por semana. Ele competiu em uma era antes que soviéticos e búlgaros trouxessem atletas de tempo integral (e muitas drogas) para o jogo e ainda assim, ergueu mais peso do que a maioria de nós o faria naquele tempo. Ele teria levantado mais peso se fizesse um treino como esse? Talvez. Mas o fato é que ele atingiu níveis de força totalmente insanos com a mais moderada das frequências de treino. Ele acreditou na qualidade do treino ao invés da quantidade e isso o levou aos mais altos níveis. Ele não está sozinho nessa e alguns dos maiores e mais fortes caras da história do esporte treinaram não mais do que três a quatro vezes por semana e atingiram níveis de força que a maioria de nós mataria para ter. Talvez o maior powerlifter de todos os tempos, Ed Coan treinou cada lift uma vez por semana e treinou 4 dias/semana mais habitualmente - você pode encontrar vários exemplos como este. Sim, há exceções. Jim Williams supinou todos os dias e treinou pesado em cada um deles, mas exceções não refutam a regra ou o fato de que a maioria atingiu níveis de força absurdos com níveis bem moderados de treinamento. E este estilo de treino, tipicamente mais popular nos Estados Unidos onde não há milhares de atletas para sacrificar com lesões, ainda os levou aos mais altos níveis de desempenho. Ou se não os mais altos, para níveis que a maioria das pessoas não vão chegar de qualquer jeito. O sistema búlgaro pode ter gerado resultados em nível global mas destruiu a maioria de seus atletas. Jogue centenas de aspirantes no moedor e quem sobreviver, dominará. Mas a maioria fracassa em sobreviver e 99% dos atletas não são exceção a isso porque de novo, não é o que a palavra "exceção" significa. Sistemas trituradores só funcionam quando você tem atletas para sacrificar em nome da elite do treinamento esportivo. E se alguém levou esta estratégia a um novo extremo, são os chineses - que me levam à próxima questão. Levantamento de peso olímpico na era moderna Convenhamos, os búlgaros são tão... bem, tão anos 80. Assim, eu amo os 80's mas essa era já se foi (muito para minha tristeza). E os búlgaros são basicamente uma sombra do seu passado. Principalmente por causa de dinheiro (eles supostamente investiram 6 milhões de dólares búlgaros no esporte naquela época), eles são um país pobre, Abadjaev vive na Califórnia e eles simplesmente não tem mais recursos para aplicar no esporte. Invariavelmente quando eles continuam sendo pegos por doping (e não conseguem pagar a multa para o COI), ou é por Lasix ou por esteroides dos anos 70 que ninguém mais usa. Eles não tem condições de pagar por nada além disso. A União Soviética é uma sombra do passado praticamente pelas mesmas razões, assim como outros países que foram dominantes no LPO por um tempo até desabarem. Os gregos, que usaram um sistema búlgaro modificado foram grandes por um tempo. Seu técnico alegou por anos que eram limpos, então foram pegos por doping, ele caiu em desgraça e meio que arruinou. Os alemães normalmente produzem bons atletas sempre alegando que é ciência bem aplicada e não drogas que dirige o comboio. Considerando o histórico, acho um pouco difícil de acreditar, mas quem sabe? Vários países do Oriente Médio também produziram um grupo de bons atletas recentemente. E continuam sendo pegos no doping. Sim, há todo um tema aqui e negar o papel das drogas no treino de alto nível ou os benefícios que elas trazem seria absurdo. Não se pode chegar perto ou sobreviver ao treinamento de alto nível sem elas, e isso não é nem discutível. Por que não piramos com o treinamento chinês? Mas vamos encarar - na era moderna, há um país que é dominante no esporte e este é a China. Seus atletas estão destruindo no LPO há anos e estabelecendo novos recordes para lá e para cá tanto nas categorias femininas quanto nas masculinas. Como eu já escrevi anteriormente, em muitas maneiras eles são lógicos e extremos tanto quanto russos e alemães fizeram antes deles. Como os russos, eles tem uma imensa população para jogar no esporte, números imensos mesmo. Como os alemães, eles focaram em um grupo de esportes em que eles são bem constituídos, o que é o caso do LPO (que eles também tem histórico). Diferentemente dos russos que jogaram uma tonelada de atletas em todos os tipos de esporte, os chineses estão jogando uma tonelada de atletas em alguns esportes, o que significa mais potencial de campeões por esporte. Eles fazem com que milhares de técnicos bem treinados trabalhem em uma quantidade imensa de peneiras, jogam centenas de pobres aspirantes no triturador e os que sobrevivem, dominam (o resto não importa). Como os búlgaros, eles também deixam toneladas de atletas destruídos em nome do treinamento mas não se importam. Uhu, comunismo. De fato, não se conhece muito sobre o sistema chinês de LPO (um livro está supostamente sendo escrito pelo pessoal do Ma Strength e mal posso esperar) mas parece que eles fizeram um agregado de tudo que os outros times fizeram antes deles como um todo, de maneira lógica ao usar o melhor e eliminar o pior de cada sistema. Se isso funciona, eles usam no que parece ser a sua ideologia dominante. No estilo búlgaro, snatch e clean and jerk pesados (90% do melhor lift ou mais) são feitos quase que diariamente para manter estes movimentos em ritmo. Como já escrevi anteriormente, devido à natureza destes movimentos, fazê-los no máximo é bem diferente do que maximizar agachamento ou supino. Eles são movimentos explosivos e ainda que sejam máximos em esforço, não são máximos em força com o snatch caindo abaixo de 60% de 1RM para o esforço máximo de força e o clean and jerk, para talvez 80%. Eles são diferentes fisicamente em termos de estresse para os músculos e articulações juntamente com estresse neurológico e ir para 95% no snatch não é nada parecido com 95% no agachamento costas. Mas isso é o que realmente faltava no sistema russo inicial, com trabalho pesado real vindo somente mais tarde no ciclo de treinamento e algumas vezes deixando os atletas despreparados para levantar pesos maiores nos movimentos completos. Um snatch a 95% é muito diferente de um movimento a 80% e maximizar/próximo de maximizar com a frequência suficiente é chave para a sincronização do exercício. No estilo soviético, trabalho assistencial de tipos variados é realizado para ajustar pontos fracos. Por ora, posso dizer que seus técnicos altamente treinados identificam pontos fracos, programam um exercício assistencial por 2-3 semanas para ajustá-lo e então, mudam para algo novo. Isso é o que faltava no treino búlgaro e diz-se que o treino búlgaro funciona melhor com atletas com determinadas técnicas (mecânicas) e sem pontos fracos gritantes. Mas o jeito mais rápido de arrumar um ponto fraco é fazer um trabalho específico, na minha opinião; é simplesmente mais eficiente do que martelar o movimento completo e esperar que se corrija sozinho. Tríceps fraco no supino? OK, você poderia simplesmente supinar mais. Mas um trabalho direto no tríceps de tipo variado vai provavelmente arrumá-lo mais rápido. Faça-o junto com o trabalho completo de competição para ter certeza que ele se integra no movimento completo (fazer somente o trabalho assistencial não funciona) e então, mude quando você encontrar um novo ponto fraco. Trabalho de bodybuilding é bem feito pelos chineses. Aparentemente os atletas pegam duas partes do corpo ou exercícios no final do treino e fazem algo como 8-10 séries de 8-10 repetições ou "até que fiquem entediados". Eles imaginam que um músculo grande é potencialmente mais forte e o jeito mais eficiente de ganhar músculo é com treinamento de zona de hipertrofia direto. Os movimentos olímpicos são na verdade meio porcaria para construir músculo e se as pessoas se perguntarem porque os atletas chineses são tão definidos, é porque eles fazem um trabalho de bodybuilding, que é sempre de longe a maneira mais eficiente de obter músculos maiores. Não se engane, eles treinam sim com alta frequência. Pelo menos a equipe da elite treina, depois de anos de formação e de novo, o treinamento de elite seleciona os sobreviventes. O que você não vê são as dúzias ou centenas de caras que quebram no caminho. Mas eles existem. E é claro que tem as drogas (ou até mesmo engenharia genética) no jogo. Mas atualmente, eles são os melhores do mundo e eu acho que é útil olhar para o que eles estão fazendo e como eles diferem dos times que não foram grandes por décadas. Agachando no estilo chinês Você vai notar que deixei uma coisa de fora acima: os agachamentos, e isso é o que eu quero focar em seguida. Por alguma razão, a piração usual com o treinamento búlgaro é normalmente mais sobre os agachamentos ou mais sobre os powerlifts de forma geral. Como mencionei, atletas americanos de LPO desistiram do sistema há anos, já que nunca funcionou para eles. Como disse acima mas repetindo, eles aprenderam da maneira difícil o que outros parecem não aprender. Mas e quanto aos chineses, o país que hoje domina o esporte estabelecendo novos recordes para tudo quanto é lado? Bem, eles simplesmente não agacham tão frequentemente. Atletas de elite agacham duas vezes por semana enquanto que atletas mais jovens agacham três vezes por semana. É isso, agachar 2-3x/semana e os caras conseguem números impressionantes. Sério. Não é diariamente, nem múltiplas vezes por dia e nem chegando no máximo, até onde eu posso dizer. Parece também que eles fazem um número maior de variações de agachamento e tendem a pausar na posição funda para impedir que os joelhos explodam. Isso é crucial, já que são geralmente os tecidos conjuntivos que espanam. Até porque tantos grandes atletas conseguiram ficar fortíssimos ao longo das décadas com frequências moderadas, os chineses construíram a força do agachamento com uma frequência bem moderada, embora o volume possa ser alto. Tudo bem, as pernas estão sendo treinadas pelos exercícios olímpicos até certo ponto. Qualquer um que tenha feito um squat clean pesado sabe que ele trabalha as pernas para pegar o clean e ficar de pé. Mas isso não é nem perto de maximizar, já que o movimento é limitado pelo o que pode ser levantado alto o suficiente e não pela força das pernas. No máximo, é muito trabalho submáximo com alguns dias focados em trabalho pesado. Há uma lição aqui. A questão é que agachamentos pesados são feitos pela equipe chinesa da era vigente 2-3 vezes por semana. E todos eles agacham mais do que você. Treinamento norueguês vs. búlgaro Como eu sei que alguém VAI falar sobre isso nos comentários, devo mencionar o projeto norueguês de frequência que está rolando na internet. Atualmente não publicado de forma completa, ele representa um estudo com powerlifters noruegueses de ELITE que treinaram na frequência de 3 ou 6 dias por semana (todos os 3 exercícios treinados todo dia). Na MÉDIA, o percentual de ganho de força e músculo foi maior na frequência mais alta, embora haja uma boa dose de variabilidade com alguns atletas indo melhor em um programa versus o outro (nota: não deve ser encarado como uma análise estatística dos dados). E tenho certeza que alguém vai usar o estudo para apontar que estou errado sobre o sistema búlgaro. Mas aqui vão algumas coisas para se considerar. A primeira é que parte do argumento principal deste protocolo de treinamento era mover os atletas de sua rotina normal de treinos de intensidade muito alta infrequentes (do percentual do máximo) para mais frequentes, mas com intensidades menores. Na verdade, a intensidade média dos exercícios durante a semana foi meros 73%. Então mesmo que em alta frequência, não era nada como o sistema búlgaro ou como muitos sugerem aplicar, que é ir para +90% ou máximo diário. Além disso, como sempre, tratou-se uma equipe de elite. Eles já eram atletas de alto nível com anos de treinamento e para quem uma pequena diferença de percentual no desempenho é importante. Quando você está em nível mundial, obter 5-10% de resultados melhores importa. Como um lembrete, 5-10% somados a ruim ainda é ruim. Gostaria de observar que devido ao maior ganho de músculo no grupo com alta frequência (ao menos na média), algumas pessoas estão interpretando que devem treinar para crescimento usando uma frequência super alta. Contudo, o cara que implementou o projeto chegou mesmo a afirmar que para tamanho de músculo, ele treinaria menos frequentemente com um volume mais alto por dia de treino. É só algo para manter em mente quando você vir isso sendo gravemente desvirtuado. Esqueça o treinamento búlgaro Não se engane, Ivan Abadjaev foi um técnico brilhante que mudou a cara do treinamento e não estou em posição para ignorar isso. A equipe búlgara foi dominante no seu tempo de forma incontestável. Mas é hora de acabar com esta fascinação infinita e as tentativas de aplicar um sistema de elite para quem não é da elite. O sistema búlgaro mal funcionou para o seu próprio país, a menos que você conte praticamente 1 de cada 30-61 atletas que realmente sobreviveram. Sim, para este cara funcionou pra c*, mas é só. E foi nas melhores circunstâncias possíveis: atletas em tempo integral, selecionados para os níveis mais altos, com drogas e outras ajudas. A maioria das pessoas não tem nenhuma dessas coisas. O treinamento búlgaro (e não falo das porcarias em escala reduzida que as pessoas "chamam" de treinamento búlgaro sem saber o que realmente era) quebrou a maioria de seus atletas e vai quebrar os atletas que o usarem agora. Ele foi basicamente usado para manter os atletas exaustos em primeiro lugar e está claro que resultados similares ou até mesmo SUPERIORES podem ser atingidos ao NÃO treinar desta maneira. A menos que alguém já seja de elite, qualquer pequeno ganho que *pode* ocorrer não fará com que ele saia da categoria "ruim" sob a maioria das circunstâncias. É uma quantidade enorme de energia (que normalmente quebra as pessoas) que não vai fazer o "ruim" desaparecer em primeiro lugar. Mas digamos que você precisa tentar fazer um lift por dia, ainda falando de agachamento. Se você considerar o recente estudo da Noruega (onde alta frequência foi utilizada mas em uma intensidade baixa, na média), ou os chineses (onde meros 2 dias pesados são feitos com uma certa quantidade de treino de pernas submáximo, acontecendo com os treinos de competição) ou como os caras mais fortes da história treinavam (com 1-2 dias realmente pesados por semana, fossem sozinhos ou com um trabalho de intensidade menor), há uma lição a ser aprendida. Se você precisa treinar um movimento frequentemente, a maior parte do trabalho deveria ser submáximo a uma intensidade muito menor, com não mais do que um ou dois dias realmente pesados. A ideia de ir perto do máximo a altas frequências precisa morrer para a maioria das pessoas. É hora de esquecer o treinamento búlgaro.2 pontos
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Como Ser Alpha?
larinha1992 e um outro reagiu a A_Almeida por um tópico
Instinto. Atração não é uma escolha. Homens grandes passam indicadores de saúde e boa genética, além da capacidade de proteção da fêmea e da prole.2 pontos -
Instituto Xavier para Estudos Avançados
william.fortunato e um outro reagiu a Ricardo Queiroz por um tópico
Vish rapaz eu sou todo torto, mas ainda não senti nada do tipo não, pelo menos até o momento tenho conseguido poupar os meus joelhos, essa era uma de minhas maiores preocupações quando comecei os treinos concorrentes, pois seria algo que afetaria os 2 lados do treino. Se o Lucas surgir por aqui ele pode dar uma luz, que ele tem os joelhos bem zoados XD Pode ser que alguns exercícios de mobilidade lhe ajudam, nisso a Fabi pode de dar umas dicas bem melhores do que eu, assim que ela surgir por aqui ela pode linkar uma lista de mobs Liga não, é que evito ficar linkando os outros users hueahueah, mas eles estão sempre de olho então responderão assim que visualizarem. __________________________________ De manhã (09:30h) treino - Upper - Dynamic Effort: Aquecimento com alguns explosives push-ups e chin-ups A. Speed BP (DE) - 5x30kg - 5x40kg - 9x3x50kg | B. Remada Cavalinho (pegada neutra) - (23-19-14-13)x36kg | C. Supino c/ Halter - (23-15-13-14)x17kg | D. Pulldown (com a corda) - (40+27+21+22)x5plcs (10kg/placa) | Corpo inclinado E. Tríceps Pulley - 5plcs x 27 - 21+(6x5) (10kg/placa) | Primeiro set foi a “exaustão da exaustão”, o segundo foi um myo-set, desc de ~6s F. Bíceps Alternado - 20-14x10kg | G. Bíceps na W - 12+(7x3) x 20kg | Também foi myo, já cheguei aqui exausto H. Elev. Lat. Inclinado - (20-19-21-19)x5kg | I. Cable Crunch - 4x10x5p (10kg/placa) | Descanso de 30-60s. De tarde (14h) rolou um biathlon de leve: Trotin de 1.77km para chegar na praia Natação - ~1,39km Trotin de 1,53km para voltar para casa A corrida teve alguns metros de morro. A verdade mesmo é que estava com uma coceira do cacete para estrear os brinquedos novos =D, comprei dia 7 e ontem mesmo chegou, netshoes de parabeiz clap clap!!! Bermuda de triathlon e óculos da hammerhead, que beleza tem tempo que não nado tanto tempo sem que o óculos não ficasse embaçado, a bermuda muy boa também (hoje fui sem nadadeira), começar a nadar sem ela ou quando o treino for mais longo dividir um pouco de volume com e sem. GCD deve estar na casa de 3500.2 pontos -
Salve almeidao blz cara ? acompanho alguns posts seus aqui no fórum e vim cair aqui no teu diário. Cara a uns 3 anos atrás quando eu não tinha tanto conhecimento no bodybuilding, eu tb achava que minha genética era uma bosta, que não tinha jeito e os caralho. Mas hj não tenho duvida que é bem melhor ser ecto do que endo. Você conta calorias? Tem uma dieta ajustada ? ingere a quantidade certa de proteínas? Vi que comprou um hipercalórico. Cara esquece esses hipers que vende em loja de suplemento, é puro malto com proteína de soja. Vah no mercado, gaste uns 200 reais em macarrão, aveia, manteiga, ovos , arroz integral, azeite, sardinha, frango ( peito coxa asa) até algumas carnes mais gordas qm sabe, um contra filé, por exemplo, leite integral, queijo e brócolis. como vc pesa uns 68kgs, ingira umas 2700 kcals por dia, fazendo 250g carbo 150g proteína 120g gordura, que vai ter bons resultados, treinando pelo menos 2x cada musculo na semana. Não acredito nesse negocio de alfa beta e os caralho, acredito que todos temos potencial pra ter um corpo bom, basta ter CONHECIMENTO. Pode ter certeza que se vc n consegue chegar nos 70kgs não é por que vc foi 'predestinado' , não é por causa da sua carga genética, não é pq uns nascem favorecidos e outros não, brother, é questão de conhecimento e de fazer as coisas certas. Você está pecando na dieta, tenho certeza disso, ajuste ela, junto de um bom treino ( basta ver o tópico do @Stein na seção de treino) que terás bons resultados e conseguira chegar aos 80kgs, eu sou igual vc tenho 1,80m de altura, e dá pra chegar nos 80kgs sim, basta vc garantir todos os dias que está em superávit calórico. Se precisar de ajuda ou alguma coisa, so me mandar uma Pm, te ajudaria com prazer. Abraços2 pontos
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Segue um vídeo da execução do deadlift. Não gostei muito da forma, acho que eu deveria dobrar mais a perna na hora da descida e a minha cabeça deveria permanecer erguida Parece que a minha coluna está um pouco torta na parte de cima mas é porque eu tenho escápula alada, eu não consigo ficar com a coluna 100% reta.2 pontos
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tópico do desafio
Jackson Dexter e um outro reagiu a Auxiliar de Bitoneira por um tópico
Manos, dia 8, e fapar passa longe da minha mente. Não sinto nenhuma falta do ato. Tô impressionado com as melhoras que me proporcionou, é claro que não foi nada de "nossa, que demais", mas a minha qualidade de vida sem duvidas esta melhor. Senti uma melhora no meu raciocínio, criatividade, meu humor está sem duvidas melhor (ás vezes me acho bastante engraçado), minha relação com as pessoas melhorou (antes as pessoas que trabalham e convivem comigo apenas me cumprimentavam e tínhamos conversas curtas, hoje sinto que elas veem conversar comigo, isso é muito bom). Sore mulheres eu sinto que ganhei um pouco mais de atenção, alguns olhares ganhos, mas pouca coisa mesmo. É como a galera relata mesmo sobre os sonhos, fazia algum tempo que não lembrava que tinha sonhado, essa noite sonhei que uma colega de trabalho me deu uma olhada safada, e saiu, logo foi atras dela e andando pelo escritório, vi algumas modelos tirando fotos e eu me juntei à elas para tirar fotos, foi bem legal a experiencia kkkk, logo após isso acordei. Por incrível que pareça, essa manhã estou me sentindo muito viril. Aos que não acreditando no noFap, ou que não obtiveram resultados e não persistiram, eu lamento, e tenho que dizer que essa experiencia pra mim ta sendo bacaninha.2 pontos -
Um EctoMorfo pode chegar a esse Nivel ?
thalesgodoy e um outro reagiu a Torf por um tópico
Com bons venenos e protocolos bem montados pode ser o morfo que for...2 pontos -
Instituto Xavier para Estudos Avançados
Lucas, o Schrödinger e um outro reagiu a Ricardo Queiroz por um tópico
Meu sonho puxar um 5k sub4 kkkkkkkkkk _____________________________ Saindo do trampo treino: Lower - Dynamic Effort A. Super-set: A1. Air Squat - 2x15 | 1 pausado + 2 rápidos A2. Plank - 2x~35s A3. Wall Squat - 2x10 | A4. Frog Pump - 2x20 B. Jumps Super-sets: B1. Frog Jump - 4x3 B2. Standing Broad Jump - 4x1 | Todos acima de 2m, não sei quanto a mais C. Pause Front Squat (DE) - 5x40kg - 3x40kg - 3x50kg - 7x3x56g | pausa grande na bottom. Primeiro set foi sem pausa D. Speed DL (DE) - 5x40kg - 3x60kg - 10x2x72kg | dead&stop E. Jump-set: E1. Bulgarian squat (bw) - 17-14-15 | cada perna E2. Jumping Lunges (bw) - 15-16-14 | 30, 32 e 28 saltos F. Flexora Unil. - (42-25-21-26)x3plcs (10kg/placa) | G. Panturra na Leg Unil. - 28x5plcs - (29-28-32)x4plcs (20kg/placa) | H. Jump-set: H1. Straight Hanging Leg Raises - 11-7 H2. L-Sit Hold - 13s-10s G. Chimpanzé - ~70s Descanso intra-set de 30-60s GCD deve estar na casa de 3750kcal Meu pós treino foi uei, brinks2 pontos -
[Oficial] Imagens Engraçadas/Memes
Gui_Drumond e um outro reagiu a {..mAthEUs..} por um tópico
Ahhh 5ª série..2 pontos -
Sumário 1. Introdução Salve, Bom, já havia um tempo que estava estudando este tema e estava afim de trazê-lo à tona ao Hipertrofia.org. Para quem não sabe, sou o T. Wall, assíduo freqüentador da seção de diários de treinamento (não conhece o meu? Clica aqui!) e que recentemente tenho me dedicado a escrever alguns artigos para algumas seções do fórum. Os dois primeiros foram relacionados ao treinamento, mas como já realizei meu primeiro ciclo este ano, tenho juntado bastante informação a respeito e lido bastante sobre o tema deste artigo. A abordagem e a bibliografia (e vídeografia) aqui utilizada busca uma abordagem um pouco menos ortodoxa e mais simplória, mas nem por isto menos fundamentada. Tem como fundamento, sobretudo, os vídeos e ensinamentos do André Zuccaro (se você não sabe quem é este fella, acho que deveria fechar esta página e abrir o Google, rapaz!). Como eu tenho certeza que o tema é de muito interesse dos usuários do fórum (até quem não tem interesse em esteróides anabolizantes costumam ler sobre o assunto, pois há uma espécie de sedução pelo que é proibido) eu resolvi dividi-lo em duas partes, para ficar mais fácil para mim. Então, esta semana eu vou escrever tudo sobre Cruise que consegui coletar e somente daqui uns 10 ou 15 dias eu trago a parte sobre Blast. “Pukê faz içu, uáu?” – Pergunta você, jovem gafanhoto. E eu vos respondo: porque este assunto não é tão simples quanto parece. A princípio pode até parecer simples (e sedutor, novamente): “cicle o ano todo e fique #fibradomemo”, mas não é. Sem mais delongas, vamos começar a bagaça. Pegue uma pipoquinha e um copo de leite, porque eu acho que o negócio vai ser grande! 2. Desmistificando os esteróides, mas abrindo a cortina da verdade. Existe um artigo muito bom aqui no fórum de 2013 escrito pelo Dudu Haluch (se você também não sabe quem é este fella, melhor fechar a pagina!) intitulado “A verdade sobre o esteróides”. O artigo é curto, vale à pena ler ele todo, mas tem um trecho em especial eu acho muito interessante para compreender a lógica que existe por trás do “Blast and Cruise”. Cita-se: Muitos médicos não querem admitir, mas o uso limitado de esteróides em um ano, a um ciclo de oito semanas teria praticamente poucos efeitos colaterais adversos e, provavelmente, melhoraria consideravelmente a saúde do indivíduo pelo resto do ano. Seria interessante colocar um grupo de fisiculturistas em um ciclo curto e leve, em seguida, acompanhar a diminuição de massa muscular ao longo dos meses após o fim do ciclo. Estes resultados não me surpreenderiam, mas eu não acho que a torcida anti-esteróides gostaria de ouvir que os ganhos de esteróides fazer durar por um longo tempo. (DUCHAINE, Dan apud HALUCH, Dudu). Não vou entrar muito no mérito, mas é óbvio que existe uma grande torcida contra o uso indiscriminado de esteróides anabolizantes. E não é para menos! O uso inconsequente destes recursos ergogênicos são capazes de destruir os níveis hormonais do indivíduo, causar problemas sérios e, em último caso, à morte. E isto não é uma conversa alarmista, é real. Talvez, o grande problema da maioria das pessoas que se lança no mundo dos esteróides anabolizantes seja não ter a dimensão do quão sério é este assunto. Em bem verdade, somos muito imediatistas. Queremos os resultados para ontem. Os esteróides podem nos proporcionar isto, mas com um preço. É este preço que, muitas vezes, não colocamos na balança ou só enxergamos depois. Os famosos colaterais. Já fiz muito isto e tenho certeza que muito já fizeram: ao ler o perfil de um esteróide eu só lia os benefícios que ele causa e, na parte dos colaterais, eu pulava ou não lia com a mesma atenção da primeira parte. Por isto, este preâmbulo serve também como um alerta, não estamos falando de uma ‘poção mágica’ ou ‘soro do super-soldado’ que vai te dar músculos a troco de nada. Existe um preço e o preço é a sua saúde. Continuemos: Estamos falando de um usuário que consegue controlar os efeitos adversos, como acne, retenção, pressão alta, aromatização, supressão do eixo hormonal, e escolhe drogas consciente de sua toxidade e efeito no colesterol, e sempre que possível faz acompanhamento com exames. Sabemos que alguns esteróides podem melhorar o sistema imunológico, a saúde cardiovascular, o fortalecimento dos ossos, a absorção dos nutrientes pelo corpo, a queima de gordura, o aumento da massa muscular, etc. (HALUCH, Dudu) Falando em controle dos efeitos adversos estamos justamente falando sobre os colaterais. Uma pessoa inteligente consegue pesar isto na balança, os prós e os contras em tomar uma decisão. Mede os riscos. Com este artigo, trazendo o conhecimento a vocês eu não estou falando “faça” ou “não faça”, estou falando: “conheça e decida”. Escolhas, amigos, escolhas. 3. Blast and Cruise: resumo Embora a expressão seja americana, vale nota uma tradução livre de ambos os termos. Blast pode ser entendido como “explodir”. Seria então uma fase de crescimento de real “mutação”, no sentido mais literal da palavra. Cruise, por sua vez, pode ser compreendido como “navegar” ou “cruzar”. Tem uma ideia de uma fase de transição ou de “ponte”. Desta forma, o sistema de “Blast and Cruise” é um sistema de “explosão e transição” com o uso de diferentes drogas e dosagens de maneira cíclica com o objetivo de manter o corpo hormonizado a maior parte do ano. A princípio parece ser uma coisa dos deuses, né? Ledo engano. Como vocês bem sabem (ou deveriam saber), a grande maioria dos hormônios sintéticos suprime eixo hipotálamo-hipófise-testicular (HPTA) – sendo este o termostato para a produção natural do seu corpo de testosterona. E esta supressão – dentre outros fatores – gera os efeitos colaterais. Ou seja, independentemente das doses, quanto mais tempo você estiver sob efeito dos esteróides anabolizantes, maiores são as chances de contrair colaterais. Por isto, para um “Blast and Cruise” realmente bem executado é essencial exames pré (antes), intra (dentro ou durante) e pós (depois) ciclo. Abaixo segue uma lista padrão destes exames: Outra coisa, um “Blast and Cruise” de verdade envolve muitas semanas, muitas aplicações e, consequentemente, muitas drogas. E consequentemente (de novo) muito dinheiro. Então, não pense que você vai gastar seus 300~500 reais e vai conseguir montar um “Blast and Cruise”. Não, meu amigo, você só vai estar enganando a si mesmo. E estamos falando só dos esteróides, nem estou colocando a dieta nesta conta! 4. Cruise ou TRT Como foi explicado no tópico anterior, existem duas fases: o Blast ou “explosão” e o Cruise ou “transição”. Neste exato momento, o fellinha de 17 anos deve estar perguntando: “Por que não posso ciclar em blast o ano todo e socar esteróides para dentro desde que faça os exames?” Quer socar esteróides a rodo, filho da puta? Seu caminho pro cemitério está guardado! “Certamente morrerás!” (BLAUZEN, Lucas) Brincadeira, gente… hehe! A questão de não fazer um blast o ano todo é porque ninguém (ou quase ninguém) tem condições financeiras de bancar altas doses de testosterona e outras drogas e seu corpo teria tantos colaterais que você iria morrer. Quanto mais drogas e mais tempo, mais colaterais e pior a capacidade de reversão. É uma conta bem simples. O uso contínuo dos hormônios sintéticos alteram algumas taxas, conforme explica o Dudu Haluch: Taxas como TGO, TGP, bilirrubinas podem estar alteradas se drogas 17 AA (hemogenin, dianabol, oxandrolona, turinabol, halotestin, stanozolol) foram usadas durante ou no final do ciclo, então essas drogas deveriam ser evitadas durante o Cruise ou usadas cuidadosamente, e cuidados com a dieta devem ser fundamentais para regularizar essas taxas. Isso sem falar em TGO, TGP, creatinina, colesterol (total, HDL, LDL). O Cruise ou “ponte” serve justamente para ser uma janela para você cuidar desta taxa. Seria, então, o momento certo para os exames pós-ciclo e para utilizar estratégias (sobretudo dietéticas) para combater taxas alteradas. Seria uma “mini-terapia pós blast” sendo que ela é apenas um tempo de descanso. Bodybuilders PRO usam seus Cruise para serem humanos. Afastam-se dos treinamentos, cuidam da saúde, vida social. Pode parecer estranho, mas quem vive disso acaba sacrificando muito em prol de um corpo que, no fundo, não é seu. Isso significa dizer que, durante o Cruise, o usuário fica sem drogas? Não. Normalmente (eu diria, obrigatoriamente) o Cruise é formado apenas por uma droga: testosterona. Por isso, o Cruise também é chamado de Terapia de Reposição de Testosterona (TRT). Já ouviu falar desse nome? No MMA, talvez né?! Pois é, amigos, o Cruise nada mais é do que uma mera reposição de testosterona e regulação das outras taxas. Como fazê-la? (Retirado de trechos do André Zuccaro) Quanto maior a frequência de aplicação menor a aromatização e mais estáveis serão os níveis de testosterona e estradiol. Aplicações infrequentes estão também relacionados ao mal-estar mental, físico e emocional do indivíduo. A ideia é tentar controlar o estrogênio com o BF baixo + alimentação + suplementação saudável e, se possível, sem o uso de Inibidores de Aromatase (IA). O ideal seria aplicações entre 150 e 300mg de testosterona por semana dividida no maior número de vezes possível. Isso varia de pessoa para pessoa. A ideia do Cruise é deixar você o mais próximo do natural e da maneira mais saudável possível. 5. Blast ou explosão Continuando o artigo, ingressamos na parte mais complexa a variável: o Blast. E por que é complicada? Por um simples motivo: não existe uma receita fixa. Ao contrário do Cruise, onde encontramos basicamente o uso de testosterona (ésteres, para ser mais exato) em doses baixas e regulação de taxas, no Blast encontramos um verdadeiro enigma. Na realidade, por analogia, o Blast equivale ao ciclo de uma pessoa natural ou que faz Terapia Pós-Ciclo. É quando você faz o uso (neste caso, abuso) de esteróides anabólico-androgênicos (EAA) durante um período de tempo de modo a obter ganhos massivos. Existe, na realidade, muita confusão sobre o real significado do termo “esteróides anabolizantes”. E, querendo ou não, acabamos passando por cima destas questões. O artigo de revisão intitulado ‘Esteróides anabolizantes no esporte’ (seque nas referências) traz uma definição bem sintética: Esteróides anabólico-androgênicos (EAA) referem-se aos hormônios esteróides da classe dos hormônios sexuais masculinos, promotores e mantenedores das características sexuais associadas à masculinidade (incluindo o trato genital, as características sexuais secundárias e a fertilidade) e do status anabólico dos tecidos somáticos. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI) Esta definição teórica é importante, pois quando falamos em sentido genérico sobre esteróides anabolizantes, na realidade, estamos incluindo outras substâncias que não apenas os EAAs (embora eles continuem sendo os grandes componentes deste grupo). E esta generalização advém, sobretudo, das substâncias consideradas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) no conceito de doping: Segundo o Comitê Olímpico Internacional (COI), doping é definido como o uso de qualquer substância endógena ou exógena em quantidades ou vias anormais com a intenção de aumentar o desempenho do atleta em uma competição. Juntamente com os 2-β-agonistas, os EAA pertencem à classe dos agentes anabólicos que, somados a estimulantes, narcóticos, diuréticos e hormônios peptídicos, glicoprotéicos e análogos, compõem as substâncias proibidas no esporte. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI) Certo, neste ponto, você deve estar se perguntando: “para quê explicar o óbvio sobre o que são EAA e doping?” A resposta é simples: para reforçar a ideia inicial do Blast, sua variabilidade. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não existe um “protocolo base” ou “doses recomendadas” para um Blast. O que vai defini-lo, na realidade são três coisas: 1. Seu objetivo 2. Suas taxas hormonais 3. Sua di$ponibilidade Então, na realidade, um Blast não difere em muita coisa de um ciclo “convencional”. O que difere, na realidade, é a forma como você vai executá-lo, o tempo de permanência com o uso de hormônios exógenos (produzidos fora do seu organismo) e o próprio Cruise. Como assim o Cruise? Simples, quem se utiliza da estratégia de Terapia Pós-Ciclo (TPC), também chamada de restart, na realidade busca voltar ao seu estado “original” (embora isto não seja mais possível, pois uma vez desregulado o eixo HPTA, ele nunca mais será o mesmo – por isso a seriedade do tema). O Cruise, por sua vez, usa testosterona sintética para manter os níveis hormonais acima do “natural” e, por conseguinte, gerando menos perdas. Pois, quem faz TPC com o passar do tempo volta aquém (abaixo) do seu limite genético, retorna ao “equilíbrio” hormonal (que, repito, não será mais o mesmo após a desregulação). Sobre as formas de execução, existem diversos métodos, dentre os quais destaco: Estudos têm descrito que a forma com que os EAA são utilizados por atletas obedecem, basicamente, a três metodologias: a primeira, conhecida como “ciclo”, refere-se a qualquer período de utilização de tempos em tempos, que varia de quatro a 18 semanas; a segunda, denominada “pirâmide”, começa com pequenas doses, aumentando-se progressivamente até o ápice e, após atingir esta dosagem máxima, existe a redução regressiva até o final do período; e a terceira, conhecida como “stacking” (uso alternado de esteróides de acordo com a toxicidade), refere-se à utilização de vários esteróides ao mesmo tempo. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI) Novamente, quem vai definir isto? Vocês! Se você desejava uma receita de bolo, sinto muito, mas o artigo não tinha e nunca teve esta intenção. Mas sim mostrar a forma como se estrutura o famoso “Blast and Cruise”. Esta é uma metodologia que existem muitas vantagens (manutenção dos ganhos pós-blast e ganhos progressivos além da faixa do limite genético) e desvantagens (inibição ou desligamento, como queiram chamar, do eixo HPTA; maior possibilidade de colaterais; necessidade de exames periódicos e regulação de taxas; e, o que faz muita gente pensar duas vezes antes de entrar nessa, infertilidade). 6. Conclusão Bom, sinto que talvez eu não tenha agradado à todos. Espero que tenha ficado claro qual foi a intenção deste “artigo” (que não é científico, mas meramente argumentativo, informativo e opinativo) de desmistificar sobre estas duas metodologias de modo a fazer com que usuários novos não saiam arrotando termos e ideias sem o devido conhecimento. O mundo dos esteróides anabólicos e do próprio fisiculturismo é um tanto quanto insólito e se torna mais quando há falta de informação. No passado, tínhamos frutíferas contribuições e discussões aqui no Hipertrofia.org uma das intenções dos meus artigos é justamente provocar estas discussões. Ah, quem tiver sugestões de protocolos, coloca nos comentários que eu vou incluindo como um capítulo a mais antes da conclusão, está certo? Beijos caramelados (NO HOMO)! Bibliografia http://www.hipertrofia.org/forum/topic/7330-exames-antes-e-pos-ciclos/ http://www.hipertrofia.org/forum/topic/120500-a-verdade-sobre-os-esteroides-dudu/ http://www.duduhaluch.com.br/cruise-trh-dudu/ http://www.youtube.com/watch?v=K3SpKxDW-Dc&feature=youtu.be (PT 01 – Cruise) https://www.youtube.com/watch?v=H8pcJfaWmwA (PT 02 – Blast) https://www.youtube.com/watch?v=B2sP-m6K-CA https://www.youtube.com/watch?v=pbf4wX7Nv3s SILVA, Paulo Rodrigo Pedroso da; DANIELSKI, Ricardo; e CZEPIELEWSKI, Mauro Antônio. Esteróides anabolizantes no esporte. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbme/v8n6/v8n6a05.pdf>1 ponto
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Olá pessoal, resolvi criar o diário por dois motivos principais. O primeiro motivo é o acompanhamento pessoal pois tudo fica registrado aqui de forma que eu posso ver como está o meu progresso e as coisas que deram certo e as que deram errado. O segundo motivo é que dá pra aprender muito com os diários de treino tirando dúvidas com pessoas mais experientes etc. Informações Pessoais: Idade: 23 Peso: 75 Kg Altura: 1,82m BF: Não faço idéia, tem muito tempo que eu não meço Tempo de treno: Bem, a primeira vez que eu pisei em uma academia foi a cerca de 5 anos atrás, mas a resposta é mais complicada que isso porque já tive várias idas e vindas dentro destes 5 anos. Já fiquei mais de 1 ano parado ou treinando bem porcamente, tipo 2x no mês. TREINO O treino é dividido em Upper e Lower, e a cada dois dias de treino eu dou um descanso. Por exemplo, segunda-upper, terça-lower, quarta-descanso, quinta-upper, sexta-lower, sábado-descanso e por ai vai... Eu poderia dividir o treino de outras formas como full body 3x na semana ou push/pull mas eu optei deixar assim por enquanto mesmo não sendo a melhor divisão. DIETA A minha dieta não tem nada de especial. Não conto os macros nem calorias. O diferencial é que eu sou vegano, então eu não como carne e ovo e também não tomo leite. Comecei a fazer jejum intermitente há mais ou menos uns 10 dias atrás e optei pelo esquema 16/8 onde minha janela de alimentação é das 15h às 23h. FOTOS 08/10/16 LOCAL DE TREINO1 ponto
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Como Ser Alpha?
spartanzgod reagiu a Isabela R. por um tópico
Carai, até eu bateria se fosse comigo (essa é a hora que aparece alguma feminista pra me dar lição de moral).1 ponto -
Ciclo de Stanozolol Feminino
Fit_Girls_Brazil reagiu a TsuG por um tópico
Com o uso de Anabolizantes você inibe a sua produção natural de alguns hormonios, dentre eles a testosterona que é a grande responsável pelo bem estar, disposição e etc. E é ela tambem quem fara você segurar seus ganhos. O que se faz depois de um ciclo de anabolizantes é a famosa Terapia pos ciclo. Pesquise sobre TPC para mulheres e veja o que encontra, não sei te orientar a respeito. Uma dica é manter a sua rotina de treino e suas cargas, se você se deixar vencer pelo desanimo e parar de treinar na certa a depressão te pega, alem de que ira perder todos os ganhos que teve no ciclo. Então mantenha-se firme que mais cedo ou mais tarde seus hormonios voltam ao normal (com a tpc voltam mais rápido).1 ponto -
Diário do gordo | Bodyweight - Calistenia - Corrida
william.fortunato reagiu a yuuuriiii por um tópico
Eu consegui fazer as barras de 5 em 5 por causa de kipping, as strict saiu só nos 4 primeiros rounds. Bora treinar até sair um murph sub-60. Ta louco, nem arrisco fazer na sequência. Acho que eu demoraria umas 2h30. Mas sua única vez foi em 49 minutos. ¬¬1 ponto -
Como Ser Alpha?
Corleone reagiu a spartanzgod por um tópico
coloquei a minha no espelho aqui só pra provar q sou beta mesmo1 ponto -
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Como Ser Alpha?
BUSY reagiu a RainbowPill por um tópico
Dê uma surra no grandão na frente da sua namorada... Faça isso, e nesse dia terá a melhor noite de sexo da sua vida1 ponto -
Mas que merda ... nem falo nada camarada.... bricadeira, agora bora atráz do prejuízo... Abraços...1 ponto
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Deve ser algo biológico, porque elas sentem atração sim. Não por caras desengonçados, mas 1,90m e algum volume muscular pode ter cara de animal que vai chamar a atenção (positivamente) da mulherada.1 ponto
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Como Ser Alpha?
A_Almeida reagiu a RainbowPill por um tópico
Isso se aprende na primeira aula de biologia do ensino médio.1 ponto -
Diário do RUM: Bulk Obsceno e Calistenia, Porque Sim
william.fortunato reagiu a R.U.M. por um tópico
10/12 - um monte de acessórios. - 2 minutos de swings com 24 kg (fechei 50 reps) - Rosca direta com halteres de 18 kg 3x10 - Rosca scott unilateral 3x6 com 14 kg - Chimpanzé com fat gripz, 3 séries até falha (melhor tempo foi uns 25s) - Flexões de pescoço 3x10 (é tipo fazer "sim", só que deitado e com peso na testa) - usei 5, 9 e 12 kg. - Wrestler bridge isométrica 3x20s com 20 kg extras - Suitcase hold 2 séries por tempo máximo (na verdade não contei o tempo) (na verdade também não contei o peso, peguei a manopla da extensora e levantei a maquina de lado hehehe) E foi isso. Isométricos, isoladores, compostos atacando pescoço, bíceps, grip e core. Abraço!1 ponto -
Being Sam - Treinamento Em Casa - Bodyweight
Being Sam reagiu a marcoantonez por um tópico
Seguindo e torcendo por você garoto1 ponto -
o sentimento que vc estiver sentindo, vai passar pelo olhar Felicidade, desejo, ansiedade, tristeza, medo Tudo é transmitido pelo olhar. E as mulheres percebem muito facilmente, não sei se por elas serem assim normalmente ou se porque a energia flui mais entre homem x mulher por causa da polaridade1 ponto
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Diário do gordo | Bodyweight - Calistenia - Corrida
william.fortunato reagiu a yuuuriiii por um tópico
Tem uns da hora, o Cindy é um pouco mais fácil. 5 pull up 10 push up 15 squat Isso é um round, faça quantos puder em 20 minutos. Aqui tem uma porrada de treino pra dar uma olhada caso tenha interesse. --- --- --- Atualização, hoje não rolou corrida nem nada. Tempo de chuva, um pouco de dor no joelho e coisas pra fazer em casa. Apesar de odiar sair da minha rotina de treino, percebi que dezembro não vou conseguir fazer tudo 100%.1 ponto -
No terra, o jogo de quadril parece que não está ruim. Quando estiver totalmente erguido, não estique as pernas. Mantenha sempre o joelho um pouquinho flexionado. Ao descer a barra, arraste-a na perna. Só dobre mais os joelhos quando não for mais possível descer a barra com o quadril. Não tem motivo para jogar a barra pra frente, na descida.1 ponto
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Isso é quase uma mistura de remada curvada com stiff. Pesquise por vídeos de treinadores de força ensinando o Deadlift corretamente.1 ponto
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tipo coleira? choker? é um adereço de moda cuja origem é do masoquismo...1 ponto
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Puts essas minas que usam colar apertado no pescoço dao um puta tesao, mto sexy dá nao na moral1 ponto
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Então William, na verdade eu nem prestei o concurso ainda, estou apenas me preparando para quando abrir. Estou treinando corrida apenas duas vezes na semana, na quarta-feira eu tento fazer um volume um pouco maior e no sábado a corrida de velocidade. O problema é, tenho a coluna operada, então o volume acaba sendo baixo. Por exemplo, quarta-feira corri 8 km (isso seria o volume), é baixo porém devo enquadrar o treinamento dentro das minhas limitações. No caso a coluna bichada. Amanhã pretendo fazer um de velocidade. Estava pensando em aquecer uns 10 minutos e depois partir pra 14x(200m com 100m de descanso). Depois relato como foi. --- --- --- Como ontem não treinei perna, estava pensando em fazer um WOD hoje... pensei no Murph. Se rolar eu relato aqui como foi.1 ponto
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Treino e Nutrição
Thiago Queiroz ° reagiu a {..mAthEUs..} por um tópico
08/12/2016 – Quinta-Feira 21/15/9 Chin up Push up Air squat 3x10 Flor press unilateral Feriado ontem, então rolou um treino rapidinho com a namorada.1 ponto -
Como Ser Alpha?
Ricardo Queiroz reagiu a danilorf por um tópico
Fala aí então, Planeta, quantas pepecas reais (e não as imaginárias) já te renderam a filosofia de redpill? Gorda de tinder não vale.1 ponto -
"psicopata intelectual, hiperativo, e a mente rege a grande massa corporea, músculo não conta e quem manda na bagaça é o pai." and the oscar goes to.. fazia tempo que eu não me divertia de manhã1 ponto
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Consulta com o Dr. Paulo Muzy
RainbowPill reagiu a Torf por um tópico
Se prepare para comprar toneladas de whey e para nunca mais andar a pé ou de bicicleta.1 ponto -
Só pra lembrar uma coisa. Quando falam que, em países onde o aborto foi descriminalizado, houve a redução nessa prática, isso é mentira pura e simples: "O primeiro equívoco é afirmar que, no Brasil, há um milhão de abortos, um milhão e quinhentos mil de abortos. De onde saiu essa estimativa? [Mostrando estatísticas na tela: - Como se chegou ao número de 1.000.000? - Instituto Alan Guttmacher [IPFF]: número de internações hospitalares x 5 - IPAS: número de internações hospitalares x 6 - Qual a explicação para este cálculo? Nunca houve.] O instituto Alan Guttmacher é um braço da IPFF. A IPFF - eu acredito que vários dos senhores já ouviram falar dela - é a grande multinacional do aborto. Ela é proprietária de clínicas de aborto não só nos EUA, mas no mundo todo. E esse instituto (Alan Guttmacher) é um braço da IPFF que faz as análises estatísticas. O outro instituto é o IPAS. Ele foi fundado na década de 70 na Carolina do Norte. E qual foi o papel do IPAS? Foi substituir o papel que a Alzeid (não sei se é a grafia correta) fazia. A alzeid era uma agência norte-americana pro desenvolvimento internacional. Fato é que, quando a fundação Rockfeller começou a trabalhar para diminuir o crescimento populacional do mundo, ela dividiu o início dos seus trabalhos em três fases: a primeira em relação a estudos demográficos, pra mostrar que estava tendo um aumento da população mundial; o segundo foi colocar institutos, centros de planejamento familiar no mundo todo, incentivando a inserção de DIU, esterilização forçada nas mulheres, enfim, isso pode ficar pra uma outra audiência; o terceiro período do conselho populacional que é ligado à fundação Rockfeller pra diminuir o crescimento populacional no mundo foi um lobby junto ao governo norte-americano, na época o presidente era o Nixon, pra dizer que, o aumento da população, principalmente nos países em desenvolvimento, trazia sérios riscos para a segurança interna dos EUA. E aí, o que o presidente faz? Dentro da Alzeid, que é essa agência norte-americana pro desenvolvimento internacional, ele cria um departamento para assuntos populacionais. E esse departamento recebe, aproximadamente em 15 anos, 1,7 bilhões de dólares pra frear o crescimento populacional no mundo todo. Esse plano só perdeu pro plano Marshall, que foi a maior ação da Alzeid que reconstruiu o continente Europeu no pós-guerra. [...] E aí a Alzeid começou os seus trabalhos. Mas, com a troca da presidência, veio o Carter e ele proibiu que fosse usado dinheiro público para financiar aborto fora dos EUA. E aí a Alzeid vê o seu recurso secar. Bom, não tem problema. Com 0,5 milhões de dólares da fundação Scaff (diz-se squêifi, não sei se a grafia está correta), eles criam o IPAS, que passa então a fazer tudo o que a Alzeid fazia, agora com dinheiro privado. É esse instituto que nos dá essa estatística, certo? O instituto Allan Guttmacher fala que precisamos pegar pra estimaro número de abortos, o número de internações hospitalares e multiplicar por 5. E o IPAS vai dizer que a gente precisa multiplicar por 6. Agora, a pergunta que não quer calar: De onde eles tiraram esse fator de multiplicação? Jamais houve uma explicação. Nunca eles explicaram. Eles ensinam que é assim e todo mundo fica fazendo. Aí dá uns números absurdos que é o que a gente vê aqui no Brasil. [...] Vamos ver se a gente consegue estimar o número de abortos. A gente de fato estima o número de abortos por internações hospitalares, obviamente, pois é o indicador que nos chega. Em 2013, e isso são dados do DATA-SUS, aconteceram 206.270 internações hospitalares por aborto - mas aqui, aborto considerando-se tanto espontâneo como o provocado. [Mostrando na tela: - Em 2013 -> 206.270 internações hospitalares devidas a aborto (espontâneo e provocado) -Em 2010 foi realizada a Pesquisa Nacional do Aborto (UNB com a ONG ANIS) -> 1 a cada 2 mulheres que abortam precisam de internação - 20~25% das internações hospitalares são por aborto provacado] Essa pesquisa de 2010 foi citada várias vezes e eu vou usá-la como fundamentação dessa estimativa de abortos. O que ela percebeu, gente? Que pra cada duas mulheres que cometem aborto, uma precisa de internação hospitalar. E a gente sabe - isso também a Dr. Elizabeth Kipman que nos trouxe - que todas as internações hospitalares por aborto, de 20 a no máximo 25% são por aborto provocado. Então, a gente vai fazer o cálculo aqui. [Mostrando na tela: - 206.270 x 0,25 = 51.567 - 51.567 x 2 = 103.134 - No Brasil, são realizados, aproximadamente, 100.000 abortos/ano] Se a gente pegar as internações hospitalares, mais ou menos 206.270, e multiplicar por 0,25 - pois 25% das internações hospitalares são por aborto provacado - a gente tem mais ou menos 50 mil. E aí a gente precisa multiplicar por 2, porque a pesquisa nos mostra que pra cada duas mulheres que faze aborto, uma precisa de internação. Então a gente multiplica por 2 e chega na seguinte estimativa que é a mais fundamentada pra saber o número de abortos no país, que é 100 mil abortos por anos. 1 milhão e 1,5 milhão não encontra uma explicação dessas. Não é verdade, é um equívoco. [Mostrando na tela: Exemplo dos Estados Unidos - Antes da legalização do aborto em todo o território nacional, estimava-se: . 200~300 mortes de mulheres por ano. . 200.000 abortos ilegais - Os que militavam a favor da legalização do aborto afirmavam: . 5.000 a 10.000 mortes de mulheres por ano . 1.000.000 de abortos ilegais eram realizados] Vamos ver nos Estados Unidos. Será que é só aqui no Brasil que as pessoas usam dessa estratégia de colocar o número de abortos lá em cima pra sensibilizar a opinião pública, pra que o aborto seja legalizado? A gente vai ver que não. Nos Estados Unidos, o aborto foi legalizado no começo da década de 70. E a gente sabia que existia lá, de 200 a 300 mortes de mulheres por ano por aborto provocado, e mais ou menos uns 200 mil abortos. Os que militavam pela legalização do aborto, eles diziam que de 5 mil a 10 mil mulheres morriam por ano. E que havia 1 milhão de abortos. Detalhe: nessa época, a população dos EUA era semelhante à nossa - 200 milhões de habitantes. Qualquer coincidência... Né? E eu vou mostrar pros senhores a confissão do Dr. Bernard Nathanson que, no começo da década de 70 e na década de 60, ele já militava ferozmente pela legalização do aborto. Ele foi um dos fundadores da associação nacional pela revogação das leis do aborto. Olha o que ele diz. Eu vou ler na íntegra com os senhores [mostrando na tela e a Isabela lendo]: 'Eu confesso que sabia que os números eram totalmente falsos e suponho que os outros, se parassem pra pensar sobre isso, também sabiam. Mas, na moralidade da nossa revolução, eram número úteis, amplamente aceitos, então por que não usá-los da nossa forma, por que corrigi-los com estatísticas honestas? A principal preocupação era eliminar as leis [contra o aborto], e qualquer coisa que pudesse ser feita para isso era permitida. - Extraído do livro América que aborta.' [...] Vamos lá pro segundo equívoco, que eu tenho 5 pra falar pros senhores. O segundo é afirmar que, com a legalização do aborto, o número de abortos diminui. E aqui a gente vai direto pros dados. Vamos lá. Nos Estados Unidos eu falei pros senhores que o aborto foi legalizado no início da década de 70. Tinha 193 mil abortos para uma população de de 205 milhões. [Mostrando na tela: -Vamos analisar os números de alguns países: -EUA -1970 -> 193.494 abortos -> 205.052.000 população -1975 -> 1.054.170 abortos -> 225.973.000 população -1980 -> 1.553. 890 abortos -> 227.225.000 população -1989 -> 1.566.870 abortos -> 246.829.000 população -1998 -> 1.319.000 abortos -> 275.854.000 população -2000 -> 1.313.000 abortos -> 282.262.411 população -2008 -> 1.212.350 abortos -> 304.093.966 população] 5 anos mais tarde chegou no 1 milhão de abortos e a população nem aumentou tanto assim. 10 anos depois, 1.5 milhão - estamos falando de um aumento de 626%. [...] [Mostrando na tela um gráfico com a proporção de abortos pela quantidade da população] Todo mundo percebe que a curva de abortos está aumentando. Vamos ver um outro país. A Suécia. [Mostrando na tela: 1929 - 439 abortos - sem dados da população 1949 - 5.503 abortos - sem dados da população 1969 - 13.735 abortos - 7.968.072 população 1999 - 30.712 abortos - 8.857.824 população 2010 - 37.698 abortos - 9.378.126 população Mostrando na tela a curva ascendente do número de abortos realizados proporcionalmente com o número da população, utilizando somente os dados de 1969 até 2010.] [...] [Mostrando na tela as estatísticas da Espanha, que legalizou o aborto em 1985: 1987 - 16.766 abortos - 38.630.820 1990 - 37.231 abortos - 38.850.435 1997 - 49.578 abortos (+190%) - 39.582.413 população 2002 - 77.825 abortos - 41.431.558 população 2007 - 112.158 abortos - 45.226.803 população 2011 - 118.359 (+488%) - 46.742.697 Mostrando na tela a curva ascendente do número de abortos realizados proporcionalmente com o número da população.] [...] [Mostrando na tela: -Inglaterra, desde a legalização em 1967, o número de abortos só aumenta. -2007, aumento de 4% em relação a 2006. -Grupo que apresenta um aumento mais rápido durante os anos - adolescentes. -Lord Steel -Ann Furedi (Serviço Britânico de assistência à gravidez)] [...] 40 anos depois [da legalização na Inglaterra], um senhor chamado Lord Steel, que era um militante pela legalização do aborto, ele se assusta quando vê o número de abortos, de como tinha aumentado. E ele fica tão assustado, que vai à imprensa. Saíram várias reportagens que ele falava assim, 'Olha, era inimaginável que o número de abortos chegaria a essa proporção. Quando a gente militava pela legalização, a gente não tinha noção de que isso pudesse acontecer. As mulheres estão recorrendo ao aborto quando seus métodos contraceptivos falham'. E é isso que acontece em uma sociedade que legaliza o aborto. Ele passa a ser mais um método contraceptivo. Eu engravido, eu aborto. É isso o que acontece. O aborto se enraiza na cultura da sociedade, tanto que - isso não sou eu que estou falando, são os dados, é a gente olhar pra realidade - lá na Inglaterra, o grupo que apresentou o maior número na prática do aborto foram as adolescentes, porque elas não participaram da discussão. Elas nasceram num mundo onde se mata crianças. Elas nasceram num país que se habituou a assassinar crianças dentro do ventre das mães. Então elas fazem isso. [...] Um exemplo bem perto da gente é a questão do Uruguai. Lá, eles usaram dessa artimanha de colocar o número de abortos lá em cima pra conseguir sensibilizar a opinião pública e legalizar. Pros senhores terem uma noção, eles chegaram a afirmar que, no Uruguai, tinha 150 mil abortos. Daí eles tiveram que se retratar, porque daí eles faziam a conta, e pelo número de mulheres em idade fértil não dava certo, não casava. Daí eles se retrataram, falaram em 50 mil, 33 mil, e chegaram no consenso de 33 mil. Bom, fato é que, em 2012, em dezembro, o aborto foi legalizado no Uruguai, e em 2013, quantos abortos? 4.500. Onde estão os outros 29 mil abortos? E aí, gente, olha, eu vou falar. É verdade. Isso está nos jornais uruguaios. Os senhores procurem, que teve um senhor do Ministério da Saúde que teve a capacidade de ir na imprensa fazer a seguinte afirmação: "Os senhores estão vendo como a legalização do aborto diminui a sua prática?" Como se ninguém tivesse capacidade de raciocinar e de pensar que esses 29.000 abortos não existiam. [...] Bom, o terceiro equívoco é: o Brasil tem maior número de aborto que os países que o legalizaram. Vamos direto para os dados: [Mostrando na tela: -Brasil: 100 mil abortos/ano - população de 200 milhões -França: 200.000 abortos/anos (10x mais que o Brasil) - população 50 milhões -Suécia: 40 mil abortos (8x mais proporcionalmente) - população 10 milhões -Inglaterra: 100.000 abortos (4x mais proporcionalmente) - população 50 milhões -Japão: 200.000 abortos (4x mais proporcionalmente) - população 100 milhões] Portanto, vocês percebem como essa informação é arquitetada, deliberada? E eu esqueci de contar uma coisa pros senhores. Bernard Nathanson dizia que o importante era envolver a mídia, porque daí, em todos os espaços, em todos os jornais, iam aparecer os números deles. E ele fala que nenhum jornalista nunca chegou pra ele e falou: "Olha, então o sr. me mostra por favor aonde é que tem 1 milhão de abortos aqui nos Estados Unidos?" Não! Nunca ninguém perguntou pra ele. E aí as pessoas passavam a reproduzir o discurso. E uma mentira contada mil vezes? Tem a credibilidade de uma verdade. [Mostrando na tela: - O número de abortos está diminuindo no Brasil - O número de curetagens diminui ano após ano, chegando a 12% de queda de 2008 para 2009.] O quarto equívoco é falar que o número de abortos está aumentando no Brasil. Isso não é verdade, por quê? A gente não calcula o número de abortos pelo número de internações hospitalares? Sim, então aí o que a gente vê? Que o número de internações hospitalares vem em queda ano após ano, né? E o número de curetagens também. E aí, gente, isso é coerente com os dados da opinião pública, que mostra... [Mostrando na tela: -IBOPE: 2003 - 90% da população era contra o aborto. -IBOPE: 2005 - a aprovação do aborto de 2003 para 2005 diminui de 10 para 3% - Data Folha: 2007 - o percentual dos que achavam a prática do aborto muito grave foi de 61% em 1998, para 71% em 2007. Só 3% consideravam moralmente aceitável fazer um aborto] Depois disso não apareceu mais resultado de pesquisas. Eu não vou falar que ninguém está fazendo, está bom? Eu só posso afirmar que ninguém está mostrando. O que eu posso dizer é que Sonia Corrêa, em 2009, disse num congresso de direitos reprodutivos na assembléia legislativa do Estado de São Paulo que, "a rejeição ao aborto está aumentando ano após ano no Brasil". E o quinto equívoco - e o último - é o seguinte. Essa afirmativa de que legalizar o aborto diminui a mortalidade materna. E aí eu vou dizer pros senhores, com toda a experiência que eu tenho em saúde pública e saúde coletiva, com todos os estudos que eu já fiz - já tenho duas especializações na área e estou fazendo o mestrado. [Mostrando na tela: - Não há relação entre a legalização do aborto e a diminuição da mortalidade materna. - Há países com leis extremamente restritas em relação ao aborto, como o Chile, com a mortalidade baixa. Diminuiu de 275 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos em 1960 para 18.7 em 2000, a maior redução da América Latina.] Há países onde o aborto é legal e a mortalidade materna é extremamente alta, como é o caso da Índia. [Mostrando na tela: - Há países onde o aborto é legal e a mortalidade materna é alta, como a Índia. 200 mortes em 2010. - Há países onde o aborto era legalizado, foi proibido (com restrições) e a mortalidade materna diminuiu, como a Polônia, 11 em 1993 para 2 em 2010. - Os dados mostram que não há relação entre legalização do aborto e diminuição da mortalidade materna.] [...] Agora, eu vou ser honesta com os senhores, eu não vou usar isso aqui e falar pra vocês que legalizar o aborto aumenta a mortalidade materna. Tem gente que usaria, viu? Então, os dados mostram que não há relação entre legalização do aborto e a diminuição do número de mortes maternas. O que diminui a mortalidade materna? E aí o dr. Henrique trouxe - 92% das causas de morte materna são previníveis. O que diminui é o investimento na assistência ao pré-natal."1 ponto
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Being Sam - Treinamento Em Casa - Bodyweight
marcoantonez reagiu a Being Sam por um tópico
Esqueci de relatar ontem ,então vou relatar hoje mesmo. Sábado: 2 horas e 37 minutos para completar todo o treino. Eu quase não aguentei, mas fiz as 500 repetições. Eu pensei que iria sofrer mais fazendo os burpee, mas no que eu realmente sofri foi nos dips, muito puxado, mas a satisfação após tomar um banho e relaxar, é imensa! Sei que só foi um treino, mas incrivelmente já me senti mais superior ao que eu era antes. Domingo: Sem treinos, dor muscular absurda, não conseguia nem mesmo andar direito. Segunda: 2 horas e 12 minutos para completar, não tenho a mínima ideia do porque da queda drástica de tempo, mas creio que foi a falta de necessidade de descanso, pushups eu completei em 20 minutos, dips ainda continua me puxando para o inferno!!! O resto eu ando bem, burpee tem horas que eu caio no chão e não sinto mais vontade de levantar. Eu estou muito pesado, então creio que eu devo estar fazendo um esforço tremendo para aguentar todo esse peso. Eu estou muito satisfeito e feliz com tudo, estou conseguindo completar as 500reps, coisa que eu pensei que não daria conta de fazer a princípio. Fazer esses treinos em casa anda sendo melhor para conciliar com os estudos também, além de que, está me tirando da depressão que estava chegando. Sempre me jogaram para a medicina, família então, toda orgulhosa, mas a vontade de desistir para seguir meus sonhos anda crescendo cada dia mais, mas seria um desapontamento para meus familiares... Keep calm1 ponto -
Blast(Nandro+Enan)>Cruise(Enan)>Cutting(Bold+Oxan+Enan)-30 Semanas
Marcos...V reagiu a AugustoLP por um tópico
Valeu velhão, vamo que vamo! Negócio tá bão demais aqui, só não tô curtindo esse amor todo não, kkk. Primeira dama que estranhou pq no início tava bem bruto, agora até massagem nos pés dela eu estou fazendo, kkkk. Esses dias perguntou se eu tinha parado o ciclo pq eu estava carinhoso até demais... Vou procurar aparecer mais aqui já que está no final do ciclo, faltam 5 semanas e meia (será? kkkkk)1 ponto -
Bola De Lacrosse, Onde Comprar ?
Tickerenda reagiu a FabianaF por um tópico
Eu tenho a bola do segundo link e funciona bem. Quanto ao foam, tenta um desse tipo: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-685548590-rolo-de-eva-foam-roller-para-pilates-yoga-3-em-1-live-up-_JM1 ponto -
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