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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 06/04/2013 em todas áreas

  1. Visitante

    Não Beba Leite

    Olha, só vou dizer uma coisa sobre osteoporose, vocês sabem o que é isso? sabem o que é matriz óssea? sabem da fluidez dos componentes inorgânicos e orgânicos dela, me refiro aos minerais e proteínas? sabem da influência de hormonas esteroides nessa fluidificação óssea? Vou complementar, a matriz óssea é composta por uma proteína chamada osteocalcina que adere o cálcio a ela, a matriz também contem fósforo que adjunto ao cálcio formará a hidroxiapatita, que é o componente que dará rigidez ao osso. A matriz ainda contem outros minerais, como magnésio, potássio, sódio etc. A matriz também possui células como osteoclasto, osteoblasto e osteócito que ficam toda hora fluidificando esse complexo ósseo; ao mesmo tempo que essas células retiram os minerais e a proteína, elas repõe com o fornecimento que a dieta provoca, por que elas fazem isso? porque é uma forma de manter a estabilização do meio químico/físico entre os átomos, processo normal de todo o organismo animal. Osteoporose acontece quando há uma exposição crônica de uma baixa fluidez na matriz óssea, o que eu quero dizer, quando há um decréscimo no processo de síntese e aumento no catabolismo da matriz. Mulheres são mais susceptíveis a osteoporose pela deficiência do hormônio estrógeno. Este hormonio inibe a ação do osteoclasto que secreta ácidos e enzimas proteolíticas que catabolizam a matriz óssea. Este é o principal motivo da osteoporose e é por isso que homens dificilmente têm osteoporose ou até mesmo osteomalacia, embora esta seja mais sujeita. Cálcio pode ser prejudicial a matriz e toda a fisiologia humana? SIM, mas isso só quando HÁ um consumo totalmente excessivo da quantidade necessária. Vou dar um exemplo, o limite máximo que a OMS permite é de 2,5 gramas/dia e quantidade necessária está em torno de 1 grama (dependendo do sexo, idade, condição física, muda). Um copo de leite tem em média 250 miligramas, e é o produto com maior concentração láctea de fácil acesso, outros produtos lácteos também se englobam aqui como iogurtes e queijos. Outra coisa que garanto há vocês é que o leite produzido aqui no Brasil possui uma legislação muito rigida contra alterações na composição quimica e fisica do leite, as indústrias sabem que não compensa comercializar leites e derivados que sofreram fraude, seja por acréscimo de hormonios, antibióticos, urina, água etc. a industria não vende produtos lácteos assim porque além de ser um crime ela ganha menos com isso, menos dinheiro, isso mesmo. Eu estudo o leite há anos e principalmente nesse ano eu me aprofundei muito, até porque tive uma matéria só sobre leite. E no entanto não encontrei nada que provasse o leite como alimento maléfico a saúde do homem.
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  2. seu dia do lixo tá muito hardcore man... aconselho vc diminuir essas calorias
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  4. O problema da associação de fármacos na mesma seringa, não são interações farmacocinéticas e sim o que chamamos de interação farmacêutica, que acontece antes da administração, ou seja, in vitro. Como por exemplo: reações físico-químicas, como mudança no pH, onde um dos medicamentos não são ativos ou pior podem precipitar na solução. Formação de cristais, turvação e até mesmo, dependendo do composto, a formação de uma nova substância, podem acontecer. Sobre a última afirmação, pela lógica também é possível de acontecer. Outro problema que pode acontecer para quem usa grande quantidades de EA's é que o volume final dessa mistura não é compatível com o músculo aplicado. Se pode misturar fármacos de diferentes veículos? Pode, só que você não deve.
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  5. M-DROL Pra quem não sabe, o m-drol é um esteroide anabolizante disfarçado em forma de “suplemento”, o problema é que muitas pessoas usam ele pensando que é um suplemento, ou um “simples” ph, o que é bem o contrário (ele não tem nada de simples) é uma droga 17aa e em grau de hepatóxidade alta que pode ser comparada a um dianabol, stano, etc... então antes de usar este produto saiba dos seus riscos e as devidas precauções que devem ser tomadas, irei explicar aqui o máximo que conseguir sobre o mesmo pra não deixar nenhuma dúvida pro pessoal (em relação ao texto não foi tirado de nenhum lugar, eu mesmo que digitei e já usei o mesmo pra poder afirmar algumas coisas, inclusive o que aconteceu comigo sobre os ganhos, etc.) Apresentações do rótulo: Lacres vermelhor / preto / nulo. Introdução: Como sabemos, mdrol = esteroide anabolizante (PH) porem não simples, e bem hepatóxico ao “fígado”, bem mais forte que muitos AE’s que temos por ai e seus colaterais são os mesmos relacionado a AE's (ex: Baixa na libido, queda de cabelo, ginecomastia, depressão, stress, dor de cabeça, dor no lombar, anciedade, hepatite medicamentosa, diarréia, etc) alguns até mais fortes ainda. No próprio rotulo do produto diz que não é indicado para ‘mulheres’, eu particularmente acho que, se ele não é indicado para mulheres (os colaterais podem ser bem maiores que em homens) até porque são mais frágeis que nós homens, então se alguma mulher tem em mente o MDROL o melhor seria esquecer, mais se quer persistir, esteja CIENTE que não é indicado e os colaterais devem ser aceitados (caso tenha) pois a informação já foi passada. Os ganhos dele varia de pessoa pra pessoa, alguns tem ganhos “secos... s/ retenção”, outros tem ganhos “c/ retenção...”, embora a retenção vai embora fácil/rápido pode ocorrer de perder uma % dos KG’s ganhos. Eu particularmente quando usei notei um ganho seco (mais como dito, organismo é organismo, cada corpo é de um jeito e cada um tem o seu) e várias reações são diferente em corpos diferentes. Eu não quero desanimar ninguém falando do produto, pelo contrário, quero ser bem realista afinal estou falando de um anabolizante (o que eu não indicaria pra ninguém...), mais como o pessoal ta usando o m-drol e eu tenho visto isto (de monte...) estou aqui pra ajudar a fazer o uso do mesmo certo, sem erros e evitar ao máximo (problemas). Lendo o rótulo, você encontra uma informação muito importante, que é, ela: Indicação (maiores de 21 anos) e eu realmente concordo com esta informação, quando falamos em algo que envolve hormônios (não se deve se preciptar porque quer o corpo atlético rápido) e entrar nesta onda de AE novo, porque podemos dizer que o corpo de um menor de idade (menor de 21 anos) esteja ainda em estado anabólico (natural) o que é melhor que um AE, pelo menos assim, a saúde fica tranqüila. Usar AE’s sendo de maior já é um tiro no escuro (ninguém enxerga o organismo), imagina usar AE’s em menor idade? Vamos dizer que é 2 tiros, porque há os riscos de impedir o crescimento, afetar os hormônios, etc.. ENTÃO ATENÇÃO GAROTADA, sai dessa e vamos comer muito que assim vocês terão um resultado mais saudável, e quando ter os seus 25 anos (que é uma idade top) vão estar GIGA’s com dedicação. . Mulheres x Mdrol: . Bom se mesmo assim, depois de ler tudo isto, traduzir o rótulo e saber que não é para vocês (recomendado) e querem usar, sugiro que peçam auxilio a garotas no forum que ja utilizou pra tirar conclusões de como foi, sobre os colaterais/ganhos, eu não serei a melhor pessoa pra falar sobre ele. Ajustes antes de iniciar: A sua recuperação será melhor durante o ciclo, então saiba escolher o seu treino. Fígado é um órgão regenerativo, muitos usam silimarina antes e após o ciclo, eu acho dispensável por se tratar de algo regenerativo e a água ter um papel superior a ela, enfim eu recomendo tomar muita água durante pra evitar problemas. (caso for mandar silimarina, nunca mande junto, pois a mesma, vai agir junto com ele e gerar uma sobrecarga o que ninguém quer né?) Preparando o ciclo (do m-drol): Primeiro é sempre bom fazer exames (rotinais) pra saber como esta o fígado (TGP, TGO), colesterol, testosterona livre e total, hemograma, enfim... um exame completo pra saber como você vai estar antes de começar. Tendo em mãos os resultados, e se tudo estiver ok (você pode começar...) Então você precisará de: - 35 comprimidos de mdrol (10mg/cada) – para primeiro ciclo. - 2 caixas de tamoxifeno 20mg c/ 30 comprimidos (caso for comprimidos de 10mg, precisaria de 4 caixas) - 120 cápsulas de Tribulus Terrestris (500mg/cada) – (opcional, porem eu recomendo...) - 1 Caixa de DOSTINEX 0,5mg c/ 2 comprimidos. Acima seria o ciclo+tpc por completo. Os comprimidos iniciais de m-drol, para primeiro ciclo seria uma indicação mais tranqüila e leve para uma adaptação do organismo com o produto (não precisa de exagerar nas dosagens, os ganhos vem rápido mesmo assim e vocês vão ver...) lembrando que cada organismo reage de uma forma, então cada um vai ter um “certo” resultado, geralmente, os resultados são positivos. A estrutura do uso deve-se ser montada assim para (primeiro ciclo): Primeira semana: 1 comprimido por dia Segunda semana: 2 comprimidos por dia Terceira semana: 2 comprimidos por dia Resumo: Então a estrutura seria (1-2-2). MV do mdrol: MV=Meia-Vida, o m-drol tem a sua MV de 12hrs, sendo assim, na primeira semana isto não importa muito (pois iríamos dar 24hrs de descanso em 1 comprimido e outro) mais quando entrar na segunda/terceira semana é muito importante saber disto. Vamos lá, o m-drol a partir da segunda semana deve ser tomado de 12 em 12hrs para melhores resultados, um exemplo: Você janta que horas? (21hrs? Ok...) então vamos tomar um as 09hrs da manhã certo? E outro as 21hrs (após a refeição...), sendo que o que tomamos as 09hrs da manhã deve ser consumido após alguma refeição sólida (sim, gente... o mdrol não deve ser tomado antes do treino... alias não é necessário, sendo que, o próprio tem uma MV longe, não vai agir de imediato e não é um pré-treino...) para evitar diversos colaterais também, como qualquer comprimido por ai, a recomendação é ser tomados depois de alguma refeição (então vamos fazer o certo) e não partir pro extremo ou criar regras (falsas) do produto. Quando for 1 comprimido (1º semana), podemos tomar depois do almoço que está tranqüilo. OBS: Não podemos esquecer da água durante o ciclo, ela é muito importante pra ‘limpar’ o organismo, e a consideramos o que há de melhor p/ a proteção do fígado. Então de 3 a 4LT/dia de água, não precisa exagerar porque até ela mesmo em exagero faz mal. * O ciclo dura 21/dias, e porque não 28 dias (4 semanas??) Os ganhos na quarta semana são ‘nulos’ por vários relatos vistos por ai, vocês mesmo podem comprovar vendo em fóruns, google, etc e tirar conclusões (eu mesmo já prolonguei pra ver...) e ganhei umas 500gr na ultima semana, os ganhos estagnam e o dano no fígado continua, então eu pergunto, vale a pena? Acho que não né... enfim, cada uma segue o que deseja, a dica está dada. Suplementação: O básico como whey+malto/dextrose ta de bom tamanho durante o ciclo, não precisa exagerar querendo jogar pré-treinos, creatina para evitar sobrecargas adicionais. TPC: Chegou a hora importante (terapia pós ciclo, tratamento pós ciclo) cada um chama de uma coisa, mais pelos 2 nomes deu pra entender né? Isto é para a gente voltar o corpo ao estado normal, relacionado a hormônios (importantíssimo) e também pra segurar os GANHOS. Acho errado muita gente ignorar a TPC, por mais que não sintam algo de errado, com o tempo vem... então fiquem atentos. >>> Ginecomastia: A ginecomastia causada pelo mdrol não é combatida com o tamoxifeno, e sim com o DOSTINEX (2 comprimidos de 0,5mg) dão conta do recado, caso não de certo, procure um médico. Vamos lá, você pode sentir sensibilidade durante o uso do m-drol, caso isto ocorra (não precisa parar) mais adicionamos o DOSTINEX no ciclo, sendo assim, seria 0,25mg por SEMANA, isto mesmo, pouco né? Ou seja, 2 comprimidos daria para 4 semanas. O uso deveria ser somente se sentir a sensibilidade e manter um período de uso, imediatamente se sentir sensibilidade pode entrar com ele, tomando sempre no mesmo dia a cada semana. (a ginecomastia causada pelo m-drol é por prolactina) qualquer dúvida, tem informações no google detalhadamente sobre ela e a diferença entra a ginecomastia causada por estrogênio. (caso a sensibilidade persistir, ou sentir algo de estranho nos mamilos, por favor corra a um médico, afinal nenhuma ginecomastia é 100% previnida com drogas, podemos dizer que 80~90% seja) O que seria esta sensibilidade no mamilo? Bom antes de mais nada, quero deixar bem claro por aqui que eu nunca tive então não posso afirmar uma coisa claramente, mais pelas pesquisas, amigos, boatos e relatos vistos de ciclos de m-drol, dura, entre outros AE's é simples de perceber e tem vários fatores que podem ser inicio de sensibilidade/ginecomastia, são eles: Coçeira no mamilo, um pouco de dor na região quando aperta ou s/ apertar e a famosa sensibilidade que seria por palavras: Algo do tipo "o mamilo seu antes era de um jeito, agora você sente ele 'estranho' mais sensível quando se enxuga no banho, quando coloca uma camisa ou qualquer vestimenta, assim ele ficaria um pouco 'fragil' digamos assim, algo que não tem como explicar exatamente com palavras, mais de certa forma da pra entender mais ou menos como funciona, então muita atenção (Pois você sabe como você é, não é difícil notar diferença em alguma mudança no seu corpo certo?) Obs: Cuidado ao ficar preocupado com isto ou aquilo, muitas pessoas ficam preocupadas/medo e ficam sempre apertando (forte) o mamilo todos os dias, sendo assim, de tanto apertar ele por preocupação pode ocorrer uma dor/falsa com estes apertões né galera? Então não vamos pensar negativo durante o uso do M-drol ou qualquer outro ciclo da vida e vamos ter uma vida normal sem se procurar com nenhum tipo de problema, o que for pra vim vai aparecer e vocês vão perceber. >>> Libido: O tribulus entra aqui, já tem exames comprovados que o uso do mesmo, já aumenta bruscamente a produtação natural de testosterona (libido) com o uso do próprio, já vi vários casos de TPC só com ele, e o aumento foi significativo em 1 mês, então adicionamos ele para não passar vergonha com alguma menininha né? A dosagem seria 2000mg/dia, durante 30 dias, ou seja, 4 comprimidos por dia (pode tomar 2 pela manhã, 2 a tarde, como pode dividir os 4 ao longo do dia) o importante é que não esqueça dele, por recomendação eu usaria. >>> Hormônios: Tamoxifeno, seria um dos mais importante, e não deve ser esquecido de forma alguma na TPC, ele é o principal para regular o eixo-hormonal pós ciclo. A dosagem deve ser de 40mg as 2 primeiras semanas, e abaixada para 20mg as 2 próximas semanas, o resumo seria de 4 semanas usando ele. Cuidado apenas porque ele também é hepatóxico, então nunca podemos esquecer da famosa “água...” Suplementação: Sempre na TPC é bom adicionar um pré-treino, ou ao menos uma creatina para segurar o máximo sua resistência/força que foi dada pelo m-drol, então pense em investir em algum deles para melhores resultados. Dieta: Esta é a mais importante pra segurar os ganhos, eu sou a prova de que a dieta segura os ganhos, então nunca dispense ela durante, e muito menos na TPC, saiba montar uma dieta, aqui temos a área de nutrição que ajuda várias pessoas montar uma dieta REGRADA e de acordo para melhores resultados, então foque-a. Dica por Sempre_Livre (user do forum): Para ajudar a controlar a prolactina pós uso do m-drol, seria interessante usar 400mg de vitamina b6 por 15 dias, e mais 200~300mg por mais 15 dias (totalizando 30 dias), pois o m-drol desregula os níveis de prolactina no corpo. TPC estruturada (resumida): 1~14 (dias) 40mg tamoxifeno 15~28 (dias) 20mg tamoxifeno 1~30 (dias) 2000mg tribulus TDS Silimarina fica a critério do pessoal, a melhor forma de usa-la seria antes do ciclo, e pós TPC. Caso queiram usa-la, use de 250~500mg/dia 15 dias antes de iniciar o ciclo e depois da TPC por 15 dias também. A TPC deve ser iniciada logo após o uso do mdrol, digamos, no dia seguinte. Não há necessidade de usar indux/clomid (clomifeno). Se possível faça exames antes de entrar na TCP e 30 dias após pra saber como o corpo está se comportando naturalmente. Segundo ciclo: Vou resumir esta parte porque já tem tudo explicado do começo ao fim. O segundo ciclo... como foi o seu primeiro ciclo? BOM? Então seu corpo está preparado para receber um ciclo mais ‘pesado’, se os exames estiverem ok, podemos começar com uma extrutura de 2-2-2 (como já foi dito não precisa prolongar e fazer 4 semanas) mais se quer matar 45caps, pode então jogar 2-2-2 e na quarta semana, usar 1 comprimido (por 3 dias) pra fechar os 45. Até ai tudo bem, a TPC deve ser idêntica a TPC do primeiro ciclo, nada mais e nada menos, esta é uma forma segura de usar o produto, e nunca esquecendo PELO AMOR DE DEUS, da água, pois é fundamental durante o seu uso. Como é apresentado o Frasco do M-drol? (será que o meu é original?): O principal é a sua fonte, se ela é confiável provavelmente o seu produto pode ser original como pode também não ser, isto é relativo não tem como saber a não ser "usando", mais as embalagens de M-drol é apresentada em diversos tipos. Frascos no tamanho de 100 e 120CC, lacres branco na parte de "dentro" colados, e por fora transparentes sem escritos, com escritos preto/vermelho, capsulas brancas ou semi-transparentes, pelas mudanças de LAB's as capsulas podem variar. Resumo: Espero que este artigo seja de grande ajuda para o pessoal que quer usa-lo, sabendo os seus riscos, melhor forma de usa-lo, etc... Vi vários tópicos iguais em menos de 1 semana, e estava sempre dando praticamente as mesmas respostas (espero que o pessoal use a pesquisa e encontre este) e claro né, leia com atenção s/ a necessidade de atrapalhar o fórum com vários tópicos iguais. Conversei com o rodts, e ele permitiu a criação deste tópico, vou usar este tópico como um ‘tira-dúvidas’ a respeito do m-drol, qualquer dúvida pode mandar que eu ou o pessoal do forum (espero que tenha atividade aqui) ajudem vocês, embora esteja tudo bem esclarecido. Se teve algum erro, me desculpem, os dedos estão até doendo aqui de digitar isto tudo, se esqueci de algo podem perguntar ou me alertar pra mim estar editando. Relembrando: Não podemos esquecer que, cada corpo reage de uma forma, então o que é bom para alguns pode não ser pra você, ou vice-versa, então não vamos nos iludir com nada que o pessoal fala por ai. OBS: Mdrol não se fabrica mais, então cuidado pessoal com os produtos adquiridos. Veja o link da própria competitive avisando aos usuários: http://www.competitiveedgelabs.com/cel-recall-notice/ Agradeço aos leitores, abraços. _____________ Alguns relatos de ciclos c/ M-DROL (com fotos/imagens-antes/depois): dfm8thebest: http://www.hipertrof...974#entry542974 (Completo) GuiSC: http://www.hipertrof...020#entry686020 (Completo) rrocha: http://www.hipertrof...o-m-drol-e-tpc/ (Completo) Aguardando novos relatos e aprovações. Obs: Se alguém tem algum relato de si próprio e quiser que eu add aqui, favor mandar MP, obrigado.
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  6. Mais um artigo que eu achei interessante e acho que vai gerar bastante discussão, então vou postar no Fórum ao invés do Blog: Você deveria ter medo da frutose? Este é um artigo que eu escrevi inicialmente para o Wannabebig. No entanto, eles decidiram que não era exatamente o tipo de conteúdo que eles queriam. Enquanto este artigo era direcionado para fisiculturistas, ele contêm informações relevantes para qualquer pessoa que queira perder peso. Portanto, estou publicando ele aqui. Introducão Parace que, não importa onde você olhe, você encontrará informações dizendo que frutose fará você ficar gordo e detonar os seus esforços de perder gordura. Certamente, há evidências que dietas com altas quantidades de frutose podem desregular a abilidade do corpo de controlar o apetite (3), o que tornaria mais difícil ficar mais magro. Também há evidências que dietas com altas quantidades de frutose podem aumentar a reposição de gordura (7). No entanto, as pessoas têm levado essas informações ao extremo e concluiram que, se grandes quantidades de frutose podem ser um problema, então qualquer quantidade de frutose será um problema. Isso foi tão longe que alguns treinadores de fisiculturistas, como John Parillo, recomendam que fisiculturistas evitem frutas durante o período de preparação para campeonatos porque eles acreditam que frutose irá se transformar diretamente em gordura. No entanto, esses pensamentos são baseados em mal-entendimentos quanto ao metabolismo da frutose. Frutose: Engorda ou não engorda? Para entender porque as pessoas se preocupam tanto com a frutose se transforma direto em gordura, nós precisamos entender investigar como que a frutose é metabolizada pelo seu corpo. Quando você ingere uma refeição, os carboidratos são quebrados em glicose e frutose. A glicose vai diretamente para a corrente sanguínea, onde várias coisas podem acontecer. Ela pode ser estocada nos músculos ou no fígado como uma substância chamada glicogênio, e que mais tarde pode ser utilizado como combustível para o seu treino. A glicose também pode ser utilizada imediatamente como fonte de energia. Finalmente, ela pode ser transformada em gordura. Para que isso aconteça, há diversos fatores, como o quão pesado você treina e qual quantidade, e quantas valorias você ingere ao longo do dia. A frutose não pode ir diretamente para a corrente sanguínea como a glicose. Ela vai para o seu fígado antes. O fígado pode pegar a frutose, converter em glicose, e então liberar esta glicose no sangue. Ele também pode pegar esta frutose e guardar como glicogênio. Finalmente, ele pode transformar a frutose em gordura. E é esta transformação que causa tanta confusão. O seu fígado pode converter tanto glicose e frutose em gordura. Há uma enzima no seu fígado chamada calledphosphofructokinase (PFK), que pode ajudar a reduzir a quantidade de glicose que é convertida em gordura. No entanto, a frutose ignora/pula essa etapa e pode se mover mais eficientimente para se transformar em gordura. Este é o argumento que pessoas como John Parillo usam. Eles dizem que, uma vez que a frutose ignora a PFK, ela será facilmente convertida em gordura, e portanto você deve minimizar a ingestão de frutose ao máximo. No entanto, só porque a frutose ignora a PFK, isso não significa que ela será convertida em gordura. Lembre-se do que eu disse anteriormente que o seu fígado pode pegar a frutose e converter em glicose, ou que ela pode ser guardada como glicogênio. Onde ela irá depende de vários fatores. Por exemplo, eu assumo que se você está lendo este artigo, você pega pesado nos treinos, ou pelo menos se exercita frequentemente. Você talvez esteja em dieta para um campeonato. Bem, quando você cria um déficit calórico (tanto pelo treinamento, dieta, ou ambos), a frutose será convertida em glicogênio ao invés de ser convertida em gordura. Por exemplo, um estudo mostrou que 50% de frutose na dieta não prejudicou a perda de gordura em ratos (2). Outro estudo mostrou que quando humanos estão com déficit calórico, frutose não tem nenhum efeito na queima de gordura (8). O glicogênio do fígado é o fator chave aqui, porque ele reflete a quantidade total de energia do seu corpo. Na verdade, há uma relação positiva entre o glicogênio do fígado e a taxa que o seu fígado cria gordura (4). Da mesma forma, há uma relação negativa entre quanto glicogênio para o fígado você está criando, e quanta gordura o seu fígado está criando (por exemplo, quanto mais frutose é transformada em glicogênio, menos é transformada em gordura) (4). Basicamente, isso significa que se você está com uma dieta hipercalórica (comendo mais do que o seu corpo está gastando, logo o seu estoque de glicogênio no fígado está constantemente cheio), a frutose que você come será direcionada diretamente para a formação de gordura. No entanto, se você está com um déficit de energia (comendo menos calorias que você está gastanto, logo o seu estoque de glicogênio no fígado não está constantemente cheio), então a frutose que você come será transformada diretamente em glicogênio ou convertida em glicose. Além disso, você deve se lembrar que, mesmo que a frutose seja transformada diretamente em gordura, isso não significa que você irá aumentar os seus estoques de gordura. Para cada molécula de gordura que é formada, outra pode ser queimada em outro lugar. A acumulação de gordura só acontece se a sua taxa de formação de gordura exceder a de queima, em um período de 24 horas. Lembre-se que o seu corpo está sintetizando novas gorduras o tempo todo, mesmo quando você está fazendo dieta. No entanto, você pede gordura quando faz dieta (hipocalórica) porque a taxa de queima é maior que a de formação. Portanto, você sempre deve-se lembrar de todo o processo quando se fala de frutose e metabolismo da gordura. Não se apegue aos pequenos detalhes. Para mostrar ainda mais o quanto que o processo como um todo que importa, vamos pegar a clínica de obesidade que eu costumava trabalhar. Durante a fase inicial do programa, os clientes recebiam 5 shakes de proteína por dia. Esses shakes eram adoçados com frutose. E ainda mais, os clientes estavam misturando os shakes com frutas (morango, framboesa, amora, etc). Foi estimado que homens estavam recebendo de 80 a 97 gramas de frutose por dia, e mulheres estavam recebendo de 64 a 78 gramas. E ainda assim, os clientes estavam perdendo grandes quantidades de gordura e peso (uma média de 18Kg em 3 meses). Os lipídios no sangue mostraram melhoras drásticas. Eles também não estavam com fome. Isso aconteceu porque os clientes estavam com déficit de energia, praticando exercícios regularmente, e comento proteína o suficiente para ajudar a manter o apetite; portanto, a quantidade de frutose não impediu a redução de gordura. Frutose e hipertrofia Frutose realmente não é um problema quando você está tentando emagrecer. No entanto, ela pode se tornar um problema se você está tentando aumentar de tamanho e em fase de hipertrofia. Muitos fisiculturistas comem muito mais calorias quando está em bulk, e eles não se importam em ganhar um pouco de gordura nesse período. No entanto, como eu mencionei anteriormente, se a frutose é direcionada para se transformar em gordura ou não, depende da quantidade de energia do seu corpo. Se você está construindo massa e consumindo mais calorias que gastando, a frutose que você come será muito provavelmente convertida em gordura, e isso irá acontecer com mais eficiência do que outros tipos de carboidratos. Isso porque os seus estoques de glicogênio estão cheios, e a frutose não tem nenhum lugar para ir se não transformar-se em gordura. Isso pode levar a um acúmulo de gordura entorno do fígado e outros órgãos, o que não é o tipo de tecido que você quer quando você quer crescer. Enquanto um treinamento pesado pode reduzir isso (1), ele não irá eliminar. Isso significa que você deve evitar comidas que são fontes de frutose, como frutas, enquanto você está crescendo? Não, porque é difícil consumir altas quantidades de frutose quando se come frutas. Por exemplo, enquanto uma maçã tem uma grande quantidade de suas calorias vindas de frutose, é difícil consumir grandes quantidades de calorias de uma maça. Uma maçã tem em torno de 80 calorias; você teria que consumir 3 maçãs para ingerir apenas 23 gramas de frutose. No entanto, se você é uma pessoa que gosta de fazer doces com frutas como shakes, você deverá saber a quantidade de frutose que você está consumindo. O que você deve evitar são alimentos processados e bebidas com grandes quantidades de açúcar, que frequentemente têm frutose. Por exemplo, um copo de cola tem 30 gramas de frutose. Se você está consumindo um shake com grandes quantidades de calorias (hipercalórico) como parte da sua dieta, você deve verificar os ingredientes. Muitas das fórmulas dos hipercalóricos têm frutose como fonte primária de calorias. Na verdade, eu já vi fórmulas que contém até 100 gramas de frutose por porção. Você também deve verificar os produtos que dizem usar adoçantes “naturais” como xarope Agave. Agave é quase frutose pura. Para você ter uma ideia da quantidade de frutose que tem em cada alimento, você pode verificar em Nutritiondata.com que contém uma lista dos alimentos com mais frutose. Esta lista é baseada em porções de 200 calorias, assim você sabe que algumas comidas, enquanto possuem grandes quantidades de frutose, seria difícil comer grandes quantidades (assim como as maçãs que eu comentei). Algumas comidas listadas como ketchup são normalmente consumidas em pequenas quantidades. Estas quantidades de frutose são listadas em miligramas; divida por 1000 para saber em gramas. Tudo com moderação Então, qual deveria ser o limite de ingestão de frutose? Isso pode ser difícil de responder no fisiculturismo, porque a maioria das pesquisas foram feitas com obesos e diabéticos do tipo 2. No entanto, isso não significa que você não pode utilizar estes estudos para ter uma ideia. Um estudo indicou que o teto onde a frutose começava a ser convertida em gordura foi de 60 gramas por dia (6). Outro estudo indicou que o teto pode ser em torno de 100 gramas por dia (5). Nenhum desses exercícios foi com fisiculturistas, o que significa que o teto pode ser maior; no entanto, é melhor ser concervador. Portanto, nós podemos estivar que de 60 a 100 gramas de frutose por dia não devam prejudicar as perdas de gordura, levando em conta que você está treinando regularmente e seguindo uma dieta apropriada. Agora, eu não estou dizendo para você sair e tomar 60 a 100 gramas de frutose em refrigerantes. O que eu estou dizendo é que você não deve ficar com medo de comidas com frutose se você quer emagrecer, ainda mais se ela vem de frutas inteiras, por exemplo. No final das contas, é melhor considerar todo o cenário quando você quer emagrecer. Coma o necessário de proteínas se você quer manter a massa magra e controlar o apetite, controle a quantidade total de calorias, e coma o mínimo de comidas processadas. Com esses cuidados, você nunca precisará se preocupar com as gramas de frutose que você ingere, já que as comidas não processadas não contém grandes quantidades de frutose. Combine isso com treinos pesados e dieta, e não há motivos para quantidades moderadas de frutose influenciar nas perdas de gordura. Agora, quando você estiver comendo para ganhar massa, você deve pensar um pouco mais sobre a quantidade de frutose diária. No entanto, se você evitar comidas processadas, refrigerantes, ou hipercalóricos onde frutose é o principal ítem, então você deve conseguir ficar dentro dos 60 a 100 gramas. É verdade que grandes quantidades de frutose podem ser um problema, mas muito de qualquer coisa pode ser um problema. Quando consumidos com moderação e de fontes de comida de verdade, a frutose não é um nutriente que você deve ter medo. Referências 1. Dantas EM, Pimentel EB, Goncalves CP, Lunz W, Rodrigues SL, and Mill JG. Effects of chronic treadmill training on body mass gain and visceral fat accumulation in overfed rats. Braz J Med Biol Res 43: 515-521, 2010. 2. Griffiths MA, Baker DH, Novakofski JE, and Ji LL. Effects of exercise training on diet-induced lipogenic enzymes and body composition in rats. J Am Coll Nutr 12: 155-161, 1993. 3. Havel PJ. Dietary fructose: implications for dysregulation of energy homeostasis and lipid/carbohydrate metabolism. Nutr Rev 63: 133-157, 2005. 4. Holness MJ, Cook EB, and Sugden MC. Regulation of hepatic fructose 2,6-bisphosphate concentrations and lipogenesis after re-feeding in euthyroid and hyperthyroid rats. A regulatory role for glycogenesis. Biochem J 252: 357-362, 1988. 5. Livesey G, and Taylor R. Fructose consumption and consequences for glycation, plasma triacylglycerol, and body weight: meta-analyses and meta-regression models of intervention studies.Am J Clin Nutr 88: 1419-1437, 2008. 6. Sievenpiper JL, Carleton AJ, Chatha S, Jiang HY, de Souza RJ, Beyene J, Kendall CW, and Jenkins DJ. Heterogeneous effects of fructose on blood lipids in individuals with type 2 diabetes: systematic review and meta-analysis of experimental trials in humans. Diabetes Care 32: 1930-1937, 2009. 7. Stanhope KL, and Havel PJ. Fructose consumption: recent results and their potential implications. Ann N Y Acad Sci 1190: 15-24, 2010. 8. Tittelbach TJ, Mattes RD, and Gretebeck RJ. Post-exercise substrate utilization after a high glucose vs. high fructose meal during negative energy balance in the obese. Obes Res 8: 496-505, 2000. Fonte: http://weightology.net/?p=434 Traduzido por Aless Se gostou da matéria, aperta o "Curtir" ali do lado
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  7. Hitch

    Glutamina -

    RESUMO A glutamina é o aminoácido livre mais abundante no plasma e no tecido muscular. Nutricionalmente é classificada como um aminoácido não essencial, uma vez que pode ser sintetizada pelo organismo a partir de outros aminoácidos. A glutamina está envolvida em diferentes funções, tais como a proliferação e desenvolvimento de células, o balanço acidobásico, o transporte da amônia entre os tecidos, a doação de esqueletos de carbono para a gliconeogênese, a participação no sistema antioxidante e outras. Por meio de técnicas de biologia molecular, estudos demonstram que a glutamina pode também influenciar diversas vias de sinalização celular, em especial a expressão de proteínas de choque térmico (HSPs). As HSPs contribuem para a manutenção da homeostasia da célula na presença de agentes estressores, tais como as espécies reativas de oxigênio (ERO). Em situações de elevado catabolismo muscular, como após exercícios físicos intensos e prolongados, a concentração de glutamina pode tornar-se reduzida. A menor disponibilidade desse aminoácido pode diminuir a resistência da célula a lesões, levando a processos de apoptose celular. Por essas razões, a suplementação com L-glutamina, tanto na forma livre, quanto como dipeptídeo, tem sido investigada. Alguns aspectos bioquímicos, metabólicos e mecanismos moleculares da glutamina, bem como os efeitos de sua suplementação, são abordados no presente trabalho. INTRODUÇÃO Em 1873, Hlasiwetz e Habermann foram os primeiros a considerar a glutamina como sendo uma molécula com propriedades biologicamente importantes. Posteriormente, novas observações levaram os pesquisadores a pensar que a amônia encontrada em hidrolisados protéicos poderia ser o resultado da liberação de glutamina, bem como de asparagina (1,2). Cerca de 60 anos depois, Krebs, em 1935, demonstrou que células possuem a capacidade de sintetizar ou degradar glutamina (2). Trabalhos com diferentes tipos de células, tais como linfócitos, macrófagos, enterócitos, células HeLa, mostraram que tanto a proliferação celular pode ser aumentada, quanto a manutenção das estruturas e funções celulares pode ser mantida, em meios de cultura contendo glutamina (3). Em todas as células, a glutamina pode ceder átomos de nitrogênio para a síntese de purinas, pirimidinas e aminoaçúcares (4). Resultados de pesquisas evidenciam a importância da glutamina para um grande número de vias metabólicas e tais mecanismos, dependentes de glutamina, passaram a ser denominados como vias glutaminolíticas. O desenvolvimento de novas técnicas científicas possibilitou a observação de diversos efeitos e mecanismos moleculares em que a glutamina está envolvida (3). Trabalhos demonstram também efeitos agudos e crônicos da suplementação com glutamina em situações catabólicas, tais como câncer, HIV, dengues, sepse, cirurgias, exercícios físicos intensos, entre outros. A síntese, metabolismo, função e suplementação da glutamina são alguns aspectos apresentados nesta revisão. Considerações metabólicas e bioquímicas da glutamina A glutamina (C5H10N2O3) é um L-α-aminoácido, com peso molecular de aproximadamente 146,15kda e pode ser sintetizada por todos os tecidos do organismo. Fazem parte de sua composição química nas seguintes quantidades: carbono (41,09%), oxigênio (32,84%), nitrogênio (19,17%) e hidrogênio (6,90%) (1,5). É classificada de acordo com seu grupamento R como não carregada, mas é polar, o que significa uma característica mais hidrofílica, sendo facilmente hidrolisada por ácidos ou bases (5). Como o organismo pode sintetizar glutamina, esta é considerada como um aminoácido dispensável ou não essencial (6). A classificação da glutamina como um aminoácido não essencial, entretanto, tem sido questionada, pois em situações críticas, tais como cirurgias, traumas e exercícios físicos exaustivos, a síntese de glutamina não supre a demanda exigida pelo organismo (7,8). A glutamina é o aminoácido livre mais abundante no plasma e no tecido muscular, sendo também encontrada em concentrações relativamente elevadas em outros diversos tecidos corporais (9). A proliferação e desenvolvimento de células, em especial do sistema imune, o balanço acidobásico, o transporte da amônia entre os tecidos, a doação de esqueletos de carbono para a gliconeogênese, entre outros, são algumas das funções em que a glutamina está envolvida (5,10). Duas enzimas são responsáveis pela síntese de glutamina a partir do glutamato ou por sua degradação, também em glutamato, a saber, a glutamina sintetase e a glutaminase, respectivamente (4,9). Mediante a catálise de conversão de glutamato em glutamina e da utilização da amônia como fonte de nitrogênio e com consumo de trifosfato de adenosina (ATP), a glutamina sintetase é a enzima-chave para a síntese da glutamina e para a regulação do metabolismo celular do nitrogênio. A glutamina sintetase é uma aminotransferase amplamente distribuída entre os organismos vivos, sendo sua atividade fundamental para a manutenção da vida de microrganismos e de animais (1,2). Os fatores que regulam a atividade da glutamina sintetase são diversos, tais como glicocorticóides (8), hormônios tireoidianos (1), hormônio do crescimento e insulina (11). São atribuídas diferentes funções às ações da glutamina sintetase (12). No cérebro, é utilizada como um importante agente na redução da concentração de amônia, com consequente desintoxicação e síntese de glutamina para nova síntese de glutamato (9). No pulmão e no músculo esquelético, é responsável pela manutenção da concentração de glutamina plasmática, sendo essencial em situações patológicas ou de estresse (13). Nos rins, a glutamina sintetase é imprescindível para o controle do metabolismo do nitrogênio e manutenção do pH no organismo (12). A glutaminase é a enzima que catalisa a hidrólise de glutamina em glutamato e íon amônio. A hidrólise da glutamina representa o primeiro passo na sua utilização a partir da síntese do glutamato. Outras reações podem ocorrer principalmente na via que permite o consumo de glutamina no ciclo do ácido tricarboxílico (14). A glutaminase está envolvida em diversos processos metabólicos e pode ser encontrada em bactérias, plantas e animais. Em mamíferos, a glutaminase pode ser encontrada sob duas isoformas, uma (menos abundante) no fígado e outra nos demais tecidos, tais como rins, cérebro, leucócitos e trato gastrintestinal. Contudo, a sua forma mais ativa apresenta-se principalmente nas mitocôndrias (12). Indivíduos pesando aproximadamente 70kg apresentam cerca de 70-80g de glutamina, distribuída por diversos tecidos corporais. No sangue, a concentração de glutamina é em torno de 500-700µmol/L(15). Tanto a concentração tecidual quanto a concentração sanguínea de glutamina podem ser influenciadas pela atividade da glutamina sintetase ou da glutaminase (16). Alguns tipos de células, tais como células do sistema imune, rins e intestino, apresentam elevada atividade de glutaminase, sendo assim considerados tecidos consumidores de glutamina (16). Por outro lado, os músculos esqueléticos, os pulmões, o fígado, o cérebro e, possivelmente, o tecido adiposo apresentam elevada atividade da enzima glutamina sintetase, sendo assim considerados tecidos sintetizadores de glutamina (4,17). Quantitativamente, o principal tecido de síntese, estoque e liberação de glutamina é o tecido muscular esquelético (16). A taxa de síntese de glutamina no músculo esquelético humano é de aproximadamente 50mmol/h, sendo maior do que qualquer outro aminoácido (4). A elevada capacidade de síntese e liberação de glutamina, principalmente em situações em que há aumento na sua demanda por outros órgãos e tecidos, confere ao músculo esquelético um papel metabólico essencial na regulação da glutaminemia. Eventos cirúrgicos, queimaduras, HIV, câncer e exercícios físicos intensos e prolongados são algumas situações em que se observa que o consumo de glutamina excede a capacidade de síntese corporal (18). A predominância do tipo de fibra muscular pode influenciar a síntese de glutamina. Fibras do tipo 1 ou oxidativas podem apresentar cerca de três vezes mais estoques de glutamina em comparação com fibras do tipo 2 ou glicolíticas (9). Essa diferença está relacionada com a maior atividade da glutamina sintetase e a maior disponibilidade de ATP para a síntese de glutamina em fibras oxidativas (12). Dependendo do músculo estudado, quando a síntese de novo da glutamina é inibida, os estoques intramusculares podem ser depletados em aproximadamente sete horas (14). A síntese da glutamina no músculo esquelético, durante o estado pós- absortivo, ocorre por meio da captação de glutamato, a partir da circulação sanguínea. O glutamato é responsável por 40% da síntese de glutamina (4). O catabolismo protéico leva à produção de glutamina de forma direta e também à síntese de aminoácidos de cadeia ramificada (ACR), glutamato, aspartato e asparagina (14,19). Os esqueletos de carbono desses aminoácidos são utilizados para a síntese de novo de glutamina (20). Estudos em ratos demonstram que os ACR são transaminados, quase que exclusivamente, com α-cetoglutarato para formar glutamato, que pode fornecer seu grupo amino para formar piruvato, gerando alanina, ou incorporar amônia livre, dando origem à glutamina (20) (figura 1). Entretanto, os ACR não são completamente metabolizados, porque a enzima-chave de controle da sua taxa de oxidação, a 2-oxoisovalerato desidrogenase, apresenta-se quase totalmente na forma inativa no músculo esquelético. Consequentemente, no tecido muscular, os ACR captados inicialmente são utilizados como fornecedores de nitrogênio para a formação de glutamina e alanina (21). Hormônios como a insulina e os fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGFs) estimulam o transporte de glutamina para o meio intracelular (18), ao passo que glicocorticóides estimulam a liberação de glutamina para o meio extracelular (5,22). Considerando-se que o gradiente transmembrana através da célula muscular é elevado para a glutamina, sua difusão livre através da membrana celular é restrita (23). Dessa forma, a glutamina necessita ser transportada de forma ativa para o interior das células, por meio de um sistema dependente de sódio (Na+), que resulta em gasto de ATP (22,24). Dentre todos os 20 aminoácidos, o transporte de glutamina através da membrana da célula muscular é o mais veloz (10). A glutamina, ao ser transportada para dentro da célula, promove, concomitantemente, a absorção de água e a liberação de potássio (K+), fato que aumenta o estado de hidratação e influencia o volume celular (figura 1) (17, 23, 25). Embora ainda controverso, o aumento no volume celular pode estimular a síntese protéica, o que é considerado como um sinal anabólico (21, 24, 25). Aspectos moleculares de ação da glutamina Estudos têm demonstrado que a glutamina pode influenciar uma variedade de funções e vias de sinalização celular (3). A modulação da expressão de genes relacionados com a síntese e degradação de proteínas, a proliferação celular e a ativação de vias envolvidas com a apoptose celular estão entre os papéis exercidos pela glutamina mais estudados (4, 5, 26, 27). A glutamina pode modular a ativação de proteínas de estresse ou choque térmico (heat schock proteins – HSPs), que estão relacionadas com a resposta antiapoptótica celular (28). A ativação dessas proteínas corresponde a uma das principais vias de sinalização que contribuem para o aumento da capacidade da célula de sobreviver a alterações na sua homeostasia em decorrência da exposição a agentes estressores, como radiação ultravioleta (UV), calor, agentes infecciosos e espécies reativas de oxigênio (ERO) (28). As HSPs são famílias de polipeptídios agrupadas de acordo com seu peso molecular, cujo principal fator indutor de sua expressão é o acúmulo de proteínas desnaturadas no meio intracelular (28). Durante o ciclo celular, as HSPs são encontradas em pequenas concentrações e em diferentes compartimentos dentro das células. Quando uma célula é exposta a algum tipo de estresse, são desencadeadas respostas intracelulares, com o objetivo de proteger a célula de uma possível lesão. Essas respostas têm início com a redução transitória da síntese de proteínas consideradas não vitais, seguida por um aumento na transcrição, tradução e expressão de genes específicos que levam ao aumento da concentração das HSPs (29). Elas colaboram no reparo de estruturas na molécula protéica e na identificação e remodelamento de proteínas danificadas durante períodos de estresse. Além disso, as HSPs auxiliam a síntese de novas proteínas, conservando e mantendo sua forma estrutural (30). As HSPs são consideradas essenciais no processo de recuperação celular. Evidências experimentais indicam que o aumento da disponibilidade de glutamina às células pode aumentar a expressão das HSPs, o que mantém a capacidade da célula em resistir a lesões (31). Em um estudo realizado por Wischmeyer et al.(32) observa-se que, quando adicionada em meio de cultura (2 a 10mmol/L), a glutamina foi eficaz no aumento da proteção de células do epitélio intestinal (enterócitos) de ratos submetidos a lesões do tipo oxidativo. Nesse estudo foi observado aumento na concentração tanto do RNA mensageiro (RNAm) quanto da expressão da HSP de 72kDa (HSP-72). Outros estudos confirmam o papel exercido pela glutamina na expressão das HSPs, em especial da HSP de 70kDa (HSP-70) e HSP-72(27,33). Outrossim, o efeito da glutamina no aumento da expressão das HSPs ocorre de maneira dose-dependente, pois maiores concentrações são necessárias de acordo com a intensidade do processo, fato que provavelmente está relacionado com a necessidade da célula de aumentar sua proteção e, consequentemente, sobreviver em condições de estresse (27). Wischmeyer et al.(34,35) observaram aumento na expressão de outras HSPs, tais como a HSP de 25kDa (HSP-25) e a de 27kDa (HSP-27). Tais resultados foram verificados em diversos tecidos de animais que não foram expostos a qualquer tipo de estresse e que receberam glutamina (0,15 a 0,75g/kg de peso corporal) de forma parenteral. A administração de glutamina, principalmente na quantidade de 0,75g/Kg de peso corporal, reduziu a mortalidade de ratos expostos à endotoxemia, observando-se aumento na expressão da HSP-27 e HSP-72. Resultados de estudos, tanto in vitro quanto in vivo, evidenciam a importância fisiológica da glutamina na expressão das HSPs, principalmente no aumento da proteção da integridade celular. Os mecanismos intracelulares e extracelulares que modulam a expressão dessas proteínas, contudo, ainda necessitam ser mais investigados (30). A expressão do fator transcricional de choque térmico-1 (HSF-1) corresponde a um dos mecanismos reguladores da capacidade da célula em ativar as HSPs em resposta a vários tipos de estresse (28,36). O HSF-1 é um fator transcricional encontrado na sua forma inativa, ou seja, não ligado ao DNA. A ativação do HSF-1 se dá por meio de uma variedade de estímulos de estresse que desencadeiam a fosforilação de monômeros latentes inativos desse fator transcricional, encontrados no citoplasma da célula. Quando fosforilados, esses monômeros se combinam, convertendo-se em um oligômero homotrímero (37). Os homotrímeros do HSF-1, ao serem ativados, se translocam para o núcleo da célula e se ligam a locais específicos da região promotora dos genes das HSPs, denominados elementos de choque térmico (HSEs) (36). Esse mecanismo permite que sinais específicos iniciem o processo de síntese, transcrição e tradução do RNAm das HSPs (figura 2) (37). Morrison et al.(38) verificaram que a glutamina pode modular o processo de tradução e expressão tanto do HSF-1 quanto das HSPs. Os autores observaram que o aumento da concentração de glutamina estimulou tanto o número de ligações dos homotrímeros do HSF-1 aos HSEs, quanto a ligação desses HSEs à região promotora dos genes das HSPs. Peng et al.(39) observaram que, quando adicionada a células fibrobláticas embrionárias de rato, a glutamina pode induzir aumento na expressão do HSF-1, o que contribui para a integridade da membrana celular. Evidências experimentais demonstram que a maior parte das funções exercidas pelo aumento da expressão das HSPs está associada ao fato de essas proteínas apresentarem atividade ATP-dependente, o que lhes possibilita agir como proteínas chaperonas em nível molecular, atuando na proteção contra diversos processos de apoptose celular (30). O elemento fundamental dessa proteção é a ação inibitória realizada pelas HSPs, por meio de sua ligação à rede de proteases essenciais à apoptose celular, como a caspase-9 e o fator apoptótico ativador de proteases-1 (APAF-1) (28). Outro mecanismo envolvido está relacionado com a ação isolada de algumas HSPs, principalmente a HSP-27, HSP-70 e HSP-72, na redução da agregação de proteínas nucleares (28). A inibição de vias de sinalização intracelular, tais como a da proteína quinase ativada por mitógenos (MAPK) e do fator nuclear kappa B (NF-κ, também tem sido indicada como mecanismo envolvido na proteção antiapoptótica desempenhada pelas HSPs (26,40). Tanto a via da MAPK, quanto a do NF-κB, ao ser inibidas, reduzem a ativação de sinais de tradução e expressão de citocinas pró-inflamatórias, tais como a interleucina-1β (IL-1β) e o fator de necrose tumoral-α (TNF-α) (26). De acordo com Wernerman e Hammarqvist (41), os mecanismos de ativação tanto do NF-κB quanto da MAPK são dependentes do estado redox celular, que pode ser alterado de acordo com a concentração intracelular de glutationa (GSH). Por sua vez, a GSH é influenciada pela disponibilidade de glutamina e glutamato intracelular (17,42). Assim, a ativação do NF-κB e da MAPK pode ser modulada pela glutamina (26,42). Em animais submetidos a estado de sepse, a maior disponibilidade de glutamina atenuou a ativação do complexo NF-κB, por meio da inibição da degradação de sua proteína inibidora, IκB-α, e inibiu a fosforilação e a ativação da MAPK (26). Em outro estudo, Singleton e Wischmeyer (27) verificaram que a administração de glutamina promoveu aumento de maneira dose-dependente da expressão da HSP-70, inibindo a ativação do NF-κB e das proteínas quinases que compõem a via da MAPK, sobretudo a c-JUN NH2-terminal quinase (JNK). Suplementações com glutamina Estudos nos quais a L-glutamina foi administrada de forma parenteral demonstraram que a maior oferta desse aminoácido às células pode atenuar sua redução no plasma ou no meio intracelular ocorrido após eventos de estresse metabólico ou enfermidades, tais como dengue (43), câncer (44), HIV (45), queimaduras, cirurgias (44,46), entre outros. Nesses estudos, a utilização de glutamina tem sido correlacionada com melhora na recuperação dos pacientes (2, 46, 47). Déchelotte et al.(48) verificaram que, no estado pós-absortivo, a suplementação oral com glutamina em indivíduos saudáveis e sedentários promoveu aumento na concentração de glutamina e glutamato plasmáticos. Em atletas no estado de repouso, Castell e Newsholme (49) observaram que a concentração plasmática de glutamina aumentou cerca de 30 minutos após a ingestão oral de uma solução com L-glutamina (100mg/kg de peso corporal), podendo retornar aos valores basais no decorrer de aproximadamente duas horas. Em indivíduos fisicamente ativos, Bowtell et al.(50) verificaram o efeito da suplementação oral com L-glutamina sobre a glutaminemia e os estoques de glicogênio muscular, após sessão de exercício intenso de corrida. A suplementação (8g de glutamina em 330ml de água) aumentou a concentração plasmática de glutamina durante o período de recuperação em 46%, o que permite inferir que uma substancial proporção de glutamina administrada oralmente escapou da utilização por parte das células da mucosa intestinal e da captação pelo rim e fígado. Uma vez que células do sistema imune necessitam de glutamina para a manutenção de suas funções e o exercício físico induz o aumento da atividade dessas células, a correlação entre glutamina e sistema imune tem sido estudada (2,6). Especula-se que a redução da disponibilidade de glutamina, ocorrida após exercícios intensos e prolongados possa, de alguma forma, estar envolvida no desenvolvimento de doenças, em especial, as infecções do trato respiratório superior (ITRS) (19). A suplementação com L-glutamina tem sido estudada como alternativa de atenuar ou mesmo de reverter tais eventos induzidos pelo exercício físico (tabela 1) (6,51). Castell et al.(52) investigaram o efeito da suplementação com L-glutamina (5g em 330ml de água) logo após a realização de uma maratona. A concentração de glutamina, alanina e ACR manteve-se diminuída por até uma hora após a realização da maratona, retornando aos valores pré-exercício somente 16 horas mais tarde. Algumas citocinas, tais como a IL-2 e o TNF-α, tiveram suas concentrações plasmáticas aumentadas por várias horas após o exercício, o que denota um marcante estado inflamatório induzido pelo exercício. A suplementação com L-glutamina, contudo, não alterou nenhum dos parâmetros analisados. Estudos relacionando glutamina com o volume celular demonstram que o seu transporte para o meio intracelular promove elevação na captação de sódio, alterando o volume da célula (59,60). O aumento no volume celular pode ser considerado um sinal anabólico, uma vez que altera favoravelmente o turnover protéico, promovendo a síntese protéica e aumentando a disponibilidade de substratos para os diversos sistemas envolvidos no processo de recuperação e reparação tecidual (43,61). Varnier et al.(62) observaram que a administração parenteral de glutamina, após exercício de alta intensidade, promoveu o aumento dos estoques de glicogênio muscular, fato que pôde beneficiar a recuperação da lesão induzida pelo exercício exaustivo. O aumento do volume celular, contudo, não é o único mecanismo pelo qual a glutamina pode influenciar outros sistemas envolvidos na homeostasia celular, tais como o sistema antioxidante. No meio intracelular, a glutamina pode sofrer hidrólise e elevar a disponibilidade de glutamato, que é essencial para a síntese do principal antioxidante celular, a GSH (17). Indivíduos após ser submetidos a eventos de estresse metabólico, tais como cirurgias na região abdominal, foram suplementados, de forma parenteral, durante três dias com L-glutamina. Os resultados mostraram que a intervenção com L-glutamina atenuou a depleção muscular de GSH, o que beneficiou a recuperação dos pacientes (46). A forma de administração pode influenciar o metabolismo da glutamina, bem como a síntese de GSH. De fato, Valencia et al.(47), quando investigaram os efeitos da suplementação com L-glutamina, porém por via oral, em humanos sedentários, não observaram aumento na concentração de GSH plasmática. Os valores de glutamina e glutamato plasmáticos, contudo, se elevaram em comparação com os do grupo controle do estudo. A utilização de dipeptídeos de glutamina, tais como a L-alanil-L-glutamina por via oral, representa uma alternativa não invasiva de aumentar a disponibilidade de glutamina às células (43, 63, 64). De fato, a suplementação aguda oral com o dipeptídeo (L-alanil-L-glutamina) em ratos sedentários foi mais eficiente em promover o aumento da concentração plasmática de glutamina (após 30 minutos da intervenção nutricional) do que quando o aminoácido foi ministrado na forma livre (63). Em um estudo foi avaliado o efeito da suplementação crônica oral com L-glutamina na forma livre ou como dipeptídeo sobre as concentrações plasmática, muscular e hepática de glutamina em ratos sedentários (65). Os resultados demonstraram que a suplementação crônica com L-glutamina livre ou dipeptídeo não alterou a glutaminemia; o grupo suplementado com o dipeptídeo, contudo, apresentou maior concentração de glutamina muscular e hepática. Em animais exercitados e submetidos a teste de exaustão, Rogero et al.(64) observaram que a suplementação crônica com o dipeptídeo promoveu maior concentração de glutamina nos músculos sóleo e gastrocnêmio imediatamente após o teste de exaustão em relação aos grupos controle e suplementado com L-glutamina livre. Esses estudos in vivo demonstraram que a utilização de glutamina na forma de dipeptídeo pode vir a ser uma interessante alternativa de intervenção nutricional para o fornecimento de glutamina por via oral ao organismo, tanto em situações de repouso quanto em situações de estresse metabólico, como em exercícios físicos intensos e prolongados. CONCLUSÃO A glutamina está envolvida na síntese de ácidos nucléicos, nucleotídeos, proteínas entre outros. Quando catalisada pela enzima glutaminase, a glutamina dissocia-se em íon amônio e glutamato. Por meio do glutamato, pode ocorrer a síntese de outros aminoácidos e de antioxidantes como a GSH, principal antioxidante celular não enzimático. A realização de exercícios físicos intensos e prolongados pode reduzir a disponibilidade de glutamina às células, o que influencia tanto a concentração de GSH quanto a expressão de HSPs. Uma das principais vias da síntese de HSPs ocorre por meio da ativação do HSF-1. Estudos demonstram que a glutamina pode modular a ativação do HSF-1, aumentando a expressão de HSPs, o que resulta em maior proteção da célula e menor ativação de redes de sinalização celular pró-apoptóticas. A suplementação com o dipeptídeo L-alanil-L-glutamina pode representar uma eficiente alternativa de aumentar a disponibilidade de glutamina ao organismo. Créditos: “Glutamine: biochemical, metabolic, molecular aspects and supplementation” Vinicius Fernandes Cruzat; Éder Ricardo Petry; Julio Tirapegui Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo Achei no meu pc e decidi compartilhar, devo ter pego de algum forum pela net, a linguagem ta bem rebuscada, mas serve a nivel de informação.
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  8. - Idade 24anos - Altura 1,88m - Peso 93kg - Medidas(braço,peito etc) - Percentual de gordura 10% - Tempo de treino 3 anos, sendo 1 ano treino pesado e sem faltar,kkk - Objetivo hipertrofia - Estrutura do ciclo- essa é a duvida, mas a principio 8 semanas de oxandrolona e propionato Galera seguinte, ano passado fiz um ciclo de dura e estanozolol, 8 semanas, td certinho e tals, so que suplementei igual a bunda, então pedir quase todos os ganhos. No meio do ano agora, quero fazer um ciclo cutting, estou em bulking limpo desde o começo do mes(abril) e quero ficar nele até julho, onde quero fazer um cut e ciclar oxandrolona e propionato. Minha dúvida é a seguinte: Oxandrolona vou mandar 60mg/dia durante 8 semanas, e junto vou mandar uma testo, no caso propionato. Como quero mandar esse testo só como manutenção, queria saber quantos mg eu mando, pois dei uma pesquisada e alguns mandam 100mg, outros 150, e outros 200mg!! Então quantos mg seria ideal pra mim? Ciclo ficaria assim: 1-8 semanas 60mg/dia Oxandrolona 1-8 semanas ?mg/? Propionato Desde já agradeço a ajuda, e desculpa qualquer erro!
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  9. No livro Never Gymless/Infinite Intensity, o Ross Enamait descreve metodos de treino que podem ser integrados ao treinamento do atleta para desenvolver um condicionamento físico superior, aeróbico e anaeróbico. Bem como preparar o atleta psicologicamente para continuar além do cansaço. Ele divide em 5 categorias: I - Tiros, Intervalos e Corrida em Subida; II - Treino de Intervalo Aumentado (EIT) III - Treino de Circuito Integrado (ICT) IV - Minute Drills V - Finishers I - Tiros, Intervalos e Corrida em Subida; O autor considera tiros como qualquer corrida com menos de 200 metros, que permitem um esforço de máxima velocidade. Treino de Intervalo simplesmente alterna periodos de alta intensidade com periodos menos intensos de descanso ou recuperação (HIIT, Tabata). No caso ele exemplifica usando um treino de intervalo de 400 metros com 1 minuto de descanso andando. Se não tiver condições de medir 400 metros, é opção ir numa pista de atletismo e cronometrar o tempo pra 400 metros, daí utiliza esse tempo para, ou correr por tempo, ou demarcar pontos de referência pra essa distância. Corridas em subida são menos estruturadas, e variam conforme a disponibilidade de morros e a inclinação. Um morro bastante inclinado e curto permite correr em velocidade máxima, se já tiver mais de 100 metros vai necessitar de algum grau de cadencia. Ele reitera a importância de sempre terminar forte e puxar mais o gás nos últimos metros. II - Treino de Intervalo Aumentado (EIT) O autor utiliza essa nomenclatura para determinar rotinas de condicionamento que incluem tiros, intervalos e tiros em subida combinados com alguma forma de exercício de resistência. Esses treinos ultrapassam uma limitação de treinos apenas com corrida, pois também requerem trabalho dos membros superiores. Por exemplo, ao completar 400 metros numa corrida de intervalo, você estará cansado, respirando pesado, sentindo o cansaço da corrida. Nesse ponto, você irá imediatamente descer e executar 20 flexões. Uma série de flexões é muito mais difícil quando executada imediatamente após uma corrida de 400 m. Outro exemplo de EIT poderia incluir um exercício como burpees, seguidos da corrida de intervalo, por exemplo: -15 burpees -400 metros corrida (repetir 6 vezes - 60-90 segundos de descanso entre circuitos) Essa é uma forma efetiva de condicionar todo o corpo, e também é recomendado incluir atividades específicas do seu esporte, por exemplo, um wrestler poderia subir o morro correndo e no topo ficar 1 minuto treinando num clinch. III - Treino de Circuito Integrato (ICT) Essa nomenclatura é apenas um meio de descrever o processo de combinar diversos exercicios em uma continua e acelerada rotina. Quando utiliza esse protocolo, o autor geralmente combina exercícios que requerem resistência e potência. A razão para esse efeito combinado é obvia. Cada atributo físico perde valor quando sozinho. Considere um lutador forte que fica sem gás após poucos segundos de ação intensa. Mesmo possuindo força considerável, é inútil sem o condicionamento físico necessário para aplicá-la sob condições mais exigentes. A mesma lógica se aplica à um lutador que possui uma resistência tremenda, mas é tão fraco para socar uma sacola de papel molhada. Um atleta deve permanecer forte, rápido e potente durante toda a competição. A meta de um circuito integrado é misturar diversos atributos juntos em uma rotina. Quando a fatiga aumenta, você deve ainda demonstrar qualidades explosivas. Não é suficiente ser rápido e forte por uma fração de segundo. Você deve desenvover a habilidade para manter essas qualidades. Trabalhando com essas rotinas irá aprender a ir fundo e continuar a batalha, mesmo com a inevitável fatiga instalada. Além do forte corpo que será lapidado através dessas rotinas, você irá desenvolver uma mentalidade imparavel. Se sua mente for fraca, você irá desistir assim que a fatiga se instalar. Atletas precisam trabalhar além do cansaço. A habilidade de demonstrar-se hábil enquanto cansado é única. A única forma de desenvolver essa habilidade é treinando pra isso. Esses circuitos integrados o forçarão a ir mais fundo. IV - Minute Drills São similares à um treino de circuito. A única diferença é que os minute drills são executados por um tempo específico. Por exemplo, um boxeador preparando-se para uma luta poderia utilizar circuitos de 3 minutos para preparar-se para a competição. Ele irá lutar em rounds de 3 minutos, então poderá utilizar esses drills para desenvolver o condicionamento necessário para esse desafio. Iniciantes podem utilizar minute drills começando com 1 minuto. Atletas mais avançados podem fazer drills com até 5 minutos. Por exemplo uma rotina pode requerir 5 minutos de exercícios continuos. Esse bloco de 5 minutos equivale à um round. O atleta então descansa por 1 minuto, e continua com outro round. O treino total consistiria de 3 a 5 rounds. Os minute drills não só são eficientes, mas você pode integrar uma mistura sem fim de exercícios para prevenir tédio. Você nunca irá ultrapassar esses drills. Minute drills podem ser utilizados tanto para iniciantes quanto avançados. V - Finishers A última categoria de condicionamento oferece uma maneira de extrair mais alguns benefícios de um treino. Por exemplo, você finalizou o treino principal, agora você pode descer e executar uma série de várias repetições de flexões e agachamentos. Pare pouco antes da falha. Exemplos de Rotinas Intervalos (descansar 60-90s andando) EIT ICT Minute Drills Finishers Sugestões de Divisão de treino: Blocos de 5 dias: Blocos de 6 dias: Blocos de 7 dias:
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  10. Mackenzie1337

    Evolucao

    Fale galera,vou postar umas fotos aqui da minha evolucao,tenho 16 anos e 3 meses de treino 15 anos-97 kg http://imageshack.us/photo/photo/9/imagegwca.jpg/ 3 meses de treino-73 kg http://imageshack.us/photo/photo/195/imageqofq.jpg/ Eu fiz um cutting mais passei dos limites,fiquei magrelo,com 64 kg,3 meses de treino consegui ganhar 9 kg,mas e o shape?ta bom?isso é uma gineco?
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  11. krebz

    Creatina - Dúvidas .

    Efeito da creatina possui um "limite", se vc já estava com teus estoques altos, vc não vai notar diferença alguma mesmo tomando outro seguido apesar de ainda estar fazendo efeito. Vc só vai notar quando parar de tomar creatina, ai sim vc nota que estava fazendo efeito mesmo vc tenso se acostumado com a energia extra que dava
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  12. Eu não entendi muito bem o que tu disse, sobre a concentração dos proprionatos eu não sei, depende do "fabricante". Eu penso assim, é o 2° ciclo do cara, é um cutting e o percentual de gordura dele ja está bom para um natural. Só oxan + dieta já serveriam bem para descer pra uns 7% sem perder quase nada de MM, o propionato seria um bônus a mais e ajudaria a manter a libido 100%. Tudo a seu tempo, se ele usar 400-600mg prop agora, quando ele quiser fazer um bulk usaria quanto? 1,2g? Devagar e sempre
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  13. Tenho 25 anos, meu pai na minha idade já era carecaço!!! Eu ainda to passando batido, só um pouco ''raleado'' comecei a tomar finasterida tá até dando uma segurada, mas vejo que daqui uns 5 anos, estarei bem calvo já... Ai é hora de jogar uns ''venenos'' e virar o viendiesel!!!! kkkkkk
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  14. Zé bob

    Ajuda!

    Pesquise no fórum, já te adianto que a base de tudo é sua alimentação e seu treino... já que ta começando por agora esquece suplemento E quando eu digo sua alimentação, não significa parar de comer pra secar e sim começar a comer com qualidade
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  15. Eu sempre digo, careca eu fico tranquilo, mas barrigudo e impotente não dá.
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  16. Rogerxcmer

    Cep Errado.

    Cara é de boa, na hora de fazer a triagem o que está com o CEP correto é encaminhado na hora. O que está com CEP errado pode acontecer duas coisas: Se for um carteiro antigo, ele conhece todas as ruas do bairro pelo nome, logo ele vai encaminhar para a área correta. No caso de ele ser novato e não conhecer os distritos postais, o objeto vai para o setor de pesquisa, dependendo da quantidade de objeto que está lá pode atrasar a entrega do seu em alguns dias. Relaxa cara, pelo menos uns 20% dos objetos chegam com CEP errado. O carteiro só vai devolver se for endereço insuficiente, faltando nº da casa por exemplo. Se tiver como cep errado ou generico (tem muito FDP que coloca 85000-000 pra tudo), mas tiver o nome da rua, nº e cidade chega tranquilo. Abçs
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  17. cclm

    Cclm - Treinamento Em Casa

    depende do que é considerado um bom volume corporal pra você, e o que voce pretende alcançar além de simples "volume", seu próprio peso influencia muito nos exercícios, então nem sempre ganhar massa é a melhor saída
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  18. Dacio

    Treino Novo

    Deixa eu ver se consigo te explicar... ABC2x, AB, ABCDEF, são divisões de treinos que irão demarcar quantos dias na semana você irá malhar e quantos grupos músculares você utilizar. *Por exemplo, se eu digo que estou fazendo um ABC, significa que estarei malhando apenas 3x na semana. *Se alguém diz que está fazendo um ABC2x, está malhando 6x na semana com repetição dos mesmos exercícios A,B e C, quer dizer segunda será igual a quinta. *Se alguém diz que está malhando ABCDE quer dizer que ela malha 5x na semana e que há uma distinção entre todos os exercícios escolhidos, não haverá será obrigado a haver uma repetição. Upper - Superior Lower - Inferior Em uma divisão AB3x, seria... A - > Treinar a parte superior do corpo. B -> Treinar a parte inferior do corpo.
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  19. cara, olha o avatar dele, ele é freak =)
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  20. Se nem le o tópico ne troll? Se nem viu o shape do cara nem nada. Só veio aqui querer pagar de fodão. Pff, some daqui.
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  21. o cara lá ta certo... Mas se quer uma dica eu aconselho isso >>>> http://www.hipertrofia.org/forum/topic/66739-passo-a-passo-montando-seu-treino-com-vdeo-explicativo/
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  22. GALERA, PELO AMOR DE DEUS, JA TEM MUITA IGNORANCIA NO FORUM, VAMOS PARAR COM ESSA, SO PQ VC SABE MAIS QUERER EXCLUIR OU TIRAR O CARA, ISSO É ESCROTO NAO TE FAZ MELHOR QUE NINGUEM
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  23. quem detono ele cara, ta muito emotivo os estrogenos tão em alta em você ta sensivelzinho pelo cara.
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  24. FUARKBRAH

    Shapes De Famosos

    tren ace HEUHEUHEU poxa peter foi mais rapido ahuhauhuaa
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  25. Cara, seu shape deve estar muito fera, parabéns. Partindo de 104kg com 18% de bf e 42,5 de braço é um sonho pra muitos, e agora com 40 de braço e 14kg a menos deve estar muito definido, com uns 10% talvez? Mas sinceramente, acho que 2 meses e pouco perder 14kg é muito rápido, com certeza houve perda de massa magra aí na minha opinião. Mas sei lá né, cada um é cada um. Veja a conta maluca: 14kg de peso a menos. Supondo que não houve perda de massa magra, o que sabemos que é improvável e também que houve perda de água e diminuição do trânsito fecal, então chutemos que você queimou efetivamente uns 11kg de gordura. 11kg x 9kcal/g = 99.000 kcal queimadas! Dividindo isso pelo seu déficit de 1080kcal por dia, isso daria 92 aproximadamente de cutting. Você fez aproximadamente 76 dias de cutting. Logo, a diferença de kcalorias ( 92-76=16 dias a menos que significa que 16x1080 = 17.280kcal vieram de massa magra e isso representa 4,3kg de massa magra) MAs isso é só uma estimativa besta, pode ter sido diferente... Mas agora falando do assunto da transição, é extremamente importante permanecer um tempo em manutenção depois do cutting para adaptar o corpo à nova condição de composição corporal, tipo um mês seria o ideal. Pelo menos 20 dias. Essa transição de 1080 de déficit para dieta isocalórica (sem déficit nem excedente) você pode fazer de uma vez, sem graduação, de um dia pro outro. Porém deposi do período de transição, é interessante aumentar aos poucos, proporcional ao seu gasto calórico. Diria que uns 10 de exedente é legal. Se terminar a transição comendo 4000kcal, então no início do bulk manda 4400kcal.
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  26. http://www.hipertrofia.org/forum/topic/21827-refeicoes-de-facil-transporte/ Refeições de fácil tranporte. Provavelmente vai te ajudar.
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  27. Simples, pare de fazer flexora. Um levantamento terra...terra romeno...stiff ... dão resultados muito melhores do q flexora.
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  28. é vdd deposi que reparei la que era deles mesmo. nao curti nao.
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  29. Como pedido por MP, vim analisar sua dieta. Bom, começando pelos macros. Em bulk, não é necessário mais que 2gr/kg de proteina, mas, é necessário pelo menos 1gr/kg de gordura. Então comece diminuindo as proteina (dica, reduza o whey do pós treino para 30gr pelo CxB) e trocando por gordura (de preferencia boas: nozes,castanhas, azeite de oliva, amemdoim, etc). O resto da sua dieta, está boa. Só que no pós treino, é aconselhável fazer o pós treino liquido imediato (no caso com os suplementos, da mesma forma que você faz) e em média 40min-1h30 depois o pós treino sólido, uma alimentação reforçada. Então minha dica: Faça o pós treino liquido (no caso tire a banana, não se é necessária ali, ainda mais com essa quantidade de malto) imediantamente. Depois de 1h30, ás 20h30 faça a sua atual janta. E dai, faça a Ceia antes de dormir. Na ceia eu aconselharia Gordura Boa + Proteina de lenta absorção. Só faça a divisão de alimentos. Ah, também tem aqueles que dizem que a janela anabólica é de 24horas, ou seja, que não faria diferença essa mudança que eu citei, porém, você pediu minha opinião e é o que EU faria. Mas ta muito boa a dieta.
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  30. Eu prefiro treinar Ombro x Trapezio - 4 Series Desenvolvimento Livre c/Halteres 8-10 reps - 3 Series Desenvolvimento Arnold Press 8-10 reps - 3 Series Elevação Lateral 8-10 reps - 3 Series Elevação Frontal 8-10 reps - 3 Series Remada Alta 8-10 reps - 3 Series Encolhimento 8-10 reps
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  31. Detalhando mais o post do Taylan. Prezados (a), Surgiram diversas dúvidas em relação ao envio e da declaração dos produtos nas lojas mais atuantes no ramo de importação de suplemento. Então farei um resumo para sanar todas as dificuldades. Segue: HD: - Envio: Pessoa Física para Pessoa Física. - Declaração: 35% do Valor de cada produto. - Opções de Frete: Airmail / DHL / Priority - Pagamento: Cartão de Credito / Paypal SAMEDAY SUPLEMENTS - Envio: Pessoa Jurídica para Pessoa Física. - Declaração: 35% do Valor do produto, declarando no máximo 40$ - Opções de Frete: DHL - Pagamento: Cartão de Credito / Paypal SUPLEMENT EDGE - Envio: Pessoa Física para Pessoa Física. - Declaração: 50% do Valor de cada produto. - Opções de Frete: USPS - Pagamento: Cartão de Credito SUPPZ - Envio: Pessoa Física para Pessoa Física. - Declaração: 50% do Valor de cada produto. - Opções de Frete: USPS - Pagamento: Cartão de Credito / Paypal VITACOST - Envio: Pessoa Jurídica para Pessoa Física. - Declaração: Declara o valor real da compra, menos o frete. - Opções de Frete: DHL - Pagamento: Cartão de Credito / Paypal BODYBUILDING - Envio: Pessoa Jurídica para Pessoa Física. - Declaração: Declara o valor real da compra, semo frete e mais os produtos free. - Opções de Frete: DHL - Pagamento: Cartão de Credito / Paypal Ierva - Envio: Pessoa Jurídica para Pessoa Física. - Declaração: Declara o valor real da compra, menos o frete. - Opções de Frete: Airmail ou DHL - Pagamento: Cartão de Credito OBS: TODA ENCOMENDA QUE É ENVIADA VIA DHL É DECLARADA COMO PESSOA JURÍDICA. (Fonte: Grupo do FB)
    1 ponto
  32. busarello

    1Mr+Whey+M-Drol

    Primeiro desligue o caps. Gritar não ajuda em nada. Segundo, venda esse M-troll, ou jogue no lixo (eu iria na segunda opção). Nessa idade (sou mais velho - bastante, antes que critiquem), com esse BF (obeso, aliás) e sem conhecimento é pedir para se dar MUITO mal.
    1 ponto
  33. veja o numero do lote e mande para um email para o site do fabricante perguntando sobre a autenticidade
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  34. Vô fazer um ciclo parecido com o seu meu brother... Só que vou usar apenas Tribulus e Tamoxifeno na TPC. O Oxandrolona é de boa, ele não baixa tanto o nível da libido como os outros EAs. Se for mandar algo junto com o ciclo, manda pra proteger o fígado e não esquece de beber MUITA água.
    1 ponto
  35. Organiza isso dai mano! acompanhando!
    1 ponto
  36. SlimShady

    Que Suplemento Usar?

    Ta meio confuso isso ai. O que o fato de malhar as 6h da manhã implica? Não ta tendo boas horas de descanso? "E por causa da alimentação" Se sua alimentação ta ruim, não tem suplemento que resolva.
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  37. TOP os produtos entao hein man. Provavelmente vou de Napalm no proximo ciclo. O seu é blend ou os produtos estao separados ?
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  38. Respostas do Chad, em inglês: 1 - You mention in your articles different sports and athletes that even though their focus is not hypertrophy, they achieve great results. How do you incorporate their strategies or supports in the training routines? CW: My observations are based on athletes that achieve proportionally large muscle development in specific body parts. Then I consider what type of stimulus that sport puts on the highly-developed muscle group and design training parameters that mirror those same demands. For example, gymnasts who perform the rings event have the best biceps development in the world. They achieved that impressive biceps growth with very high tension static holds with the arms fully extended. Most guys don’t train their biceps that way, and this is the reason why they rarely achieve respectable growth. Contrast that with a collegiate rower who does tens of thousands of low intensity reps for the biceps. Those athletes don’t have great biceps development, even though they’re working the hell out of the biceps. So each muscle group requires a unique strategy to make it grow. 2 - About your texts related to lower back issues: are there any limits related to the loads used in single-leg exercises (e.g. considering the unilateral stress on the femur-hip joint)? Or is it possible just to consider the proportion of the loads (let's say, about 1/2 of the full exercise), even when they are high? CW: The key when dealing with an injury is to find exercises and movements that don’t cause pain. Loading is not always the problem. You can find a comfortable movement pattern and still use plenty of load in injured athletes. On the other hand, even a body weight exercise can cause pain if the range of motion is too great. Irritated nerves don’t like to be stretched. As soon as you feel pain you know that the joint is working beyond its capabilities. So the solution is to either decrease the load or range of motion. 3 - How you think is the best way to build a training (regarding volume and intensity) in order to have the maximum frequency possible (like FB 5x or Perfect 10)? CW: The best way to build up a high frequency of training is to start with workouts that consist of less work than you think you need. If you start with an intensity or volume that’s too high you’re already in the hole with regard to recovery. Let’s take the pull-up as an example. If a guy wants to build it he should start with a volume that’s easy to manage on day 1. So a guy who can do 10 straight pull-ups might only do 5 sets of 6 reps for the first day. In other words, he stays far away from failure. Then he’ll repeat that 48 hours later. He’ll do this every other day for 8 days. The following week he’ll add an extra workout and keep the volume the same. Then he’ll add another workout on week 3. This continues until he’s training the pull-up every day. At that point you can start to increase the intensity or volume in a slow, systematic manner until you reach your ultimate rep goal, such as 30 straight pull-ups. 4- What do you consider to be the key point for natural athletes regarding training and diet? CW: The key point is to reduce inflammation as much as possible. This allows you to train with more intensity and frequency, and it allows you to recover and burn fat faster. The least inflammatory protein sources are organic chicken, turkey and wild fish. Combine this with vegetables in every meal and you’re good to go. From there, berries and rice or potatoes are used to meet the carbohydrate requirements. I always cycle carbs because it’s the best way to build muscle without gaining fat. 6- What do you think about body split trainings (ABCD-ABCDE) for natural athletes? CW: I favor full-body workouts, but an upper/lower split can be fine for those who need a lot of volume for muscle growth. I wouldn’t split the body up into the typical chest/back for one workout, legs/abs for another, and arms/shoulders for the third workout. This results in a training frequency that’s too low for any body part to grow at the fastest rate possible. Fast muscle growth requires frequent training – at least four times per week per body part. The competitive bodybuilders who grow on a body part split have superior genetics and they don’t need to be athletic, so it works for them. 7 - Do you think low repetitions and progression (either load, repetition or speed) is the best option? Why? CW: Low reps work well for many muscle groups such as the biceps, triceps and hamstrings. However, other muscle groups such as the quadriceps, deltoids and chest respond well to higher reps. So if muscle growth is the goal I’ll use different strategies for different muscle groups. It’s always most important to perform an exercise with perfect technique. From there you can increase the number of reps per set, or the load, or the frequency of training. A speed progression isn’t that valuable for muscle growth, but it’s great for athletes that need explosive power. 8 - In your texts "How to Fix Stubborn Muscle Growth" and "Can You Build Muscle with High Reps?" you say it would be valid to change the strategy depending on the context. What can you say about the so debated subject 'myofibrillar vs sarcoplasmatic hypertrophy'? (Mainly about reps/volume/intensity/frequency) Can you give us a glimpse about your new program, HFT? CW: I’ve briefly mentioned sarcoplasmic hypertrophy in my early days. But there’s very little evidence to support it. Plus, it’s never going to be just myofibrillar or sarcoplasmic hypertrophy when you’re training. It’s likely going to be a mix of both. For any natural athlete who’s lifting heavy some of the time, and lifting explosively other times, there’s no need to worry about the myofibrillar vs. sarcoplasmic discussion because it’ll be irrelevant. 9 - What do you think about the 5x5 programs out there? CW: Bill Starr’s 5x5 training program is very good. That volume combined with a load that’s heavy enough to be challenging for all five sets is what worked best for my clients and me in my early training days. From there I found ways to make it more effective. For example, the number of reps you achieve in each set doesn’t matter. What matters is that you complete 25 total reps with a load you can only lift 5 or 6 times for the first set. Stick with that same load for all subsequent sets until you reach 25 reps. So you might get 6 reps for the first set, 5 reps for the second, 4 reps for the third, 4 reps for the fourth, 3 reps for the fifth, and then you finish with 3 reps for the sixth set. If you always try to get 5 reps per set, it’s too tricky to get the load right. So start with a load you can only lift 5 or 6 times for the first set, and then stick with that weight until you complete 25 total reps. Once you can get 7 reps for the first set, increase the load so you can once again only get 5 or 6 reps for the first set and start the process over. 10 - Do you think different repetition ranges are valid on every training method or a specific group should focus mainly on low-reps or high-reps? CW: It’s always good to mix up rep ranges. However, the changes don’t have to be drastic. Simply switching for 3 reps per set to 6 reps per set is enough to stimulate new muscle growth while providing the nervous system a new set of parameters. This minimizes boredom and overtraining. 11 - Do you think isolation exercises are welcome at the end of the training or someone should ignore isolation work at all? CW: Isolation exercises have their place, whether you’re looking for extra muscle growth or muscle activation drills in physical therapy. Muscle activation drills typically work best at the beginning of a workout. So a guy might do drills to turn on his glutes before he attempts a heavy deadlift. For hypertrophy, save the isolation exercises for the end of the workout after you’ve completed the heavy, compound exercises. 12 - Do you recommend any specific technique outside of the gym in order to improve recovery? CW: The two best forms of recovery outside the gym are naps and meditation. A 30-minute nap or 20 minutes of meditation per day can do wonders for improving recovery. 13 - What is the main problem that you see with beginners when they focus on hypertrophy? CW: The number one problem is poor lifting mechanics. Young guys are so focused on getting stronger that they cheat the exercises to convince themselves that they’re getting bigger and stronger. Poor technique actually reduces muscle growth because the muscle you’re trying to stimulate isn’t working as hard as it should when other muscle groups come into play. For example, take a heavy one-arm row. If a guy isn’t honest with himself he’ll use too much weight. And in order to move that super heavy weight he’ll twist his torso and use his hips and legs to move the weight. This isn’t making the upper back and arms work any harder, and it’s setting him up for an injury. My advice for any lifter is to imagine your favorite strength coach is watching you perform each rep. Perform those reps with perfect form like you’re being judged by your hero. You’ll never regret using perfect form because in the long run you’ll get bigger and stronger than your peers. 14 - What is your opinion regarding Central Nervous System saturation, overtraining and max intensity reps too often (or general weight training too often)? CW: This is a question about fatigue, and fatigue is the most complex and misunderstood element in sports science. My most important job with any of my athletes is to manage fatigue. This is a topic that requires an entire book to explain, but it revolves around three components. First, start with less volume and intensity than you think you need and slowly build up over the weeks and months. Second, get plenty of high quality nutrition and reduce inflammation. Third, get 8 hours of sleep per night and take a nap or meditate each day when you’re most fatigued. 15 - Do you recommend programmed deloads or do you prefer that they are added evaluating the body's feedback? Or do you prefer a training routine where deloads are not necessary? CW: Yes, every person can benefit from deloads. What differs is how often the person should do it. Beginners can go 6-8 weeks without deloading because they’re so far from their genetic potential. Elite athletes and powerlifters have to deload more often because they’re constantly pushing closer to their ultimate strength potential. As a general rule, people with years of training experience should deload for 1-2 consecutive workouts every 4 weeks. Beginners can extend that time to every 6 weeks. And of course, if you’re feeling rundown or especially weak, deload for that workout. If your warm-up sets feeling significantly heavier than normal, it’s probably time to deload for that workout. Reduce the loads in your workouts by 30-40% for that day, and stay far away from failure. Respostas do Chad, traduzidas pelo Gui312: 1 - Você menciona nos seus artigos diferentes esportes e atletas que, apesar de não terem como foco a hipertrofia, alcançam grandes resultados. Como você incorpora as estratégias deles nas rotinas de treino? CW: Minhas observações são baseadas em atletas que alcançam desenvolvimento de músculos proporcionalmente grandes em partes do corpo específicas. Então eu considero que tipo de estimulo esse esporte exerce no grupo muscular altamente desenvolvido e projeto parâmetros de treino que se espelham nessas mesmas demandas. Por exemplo, ginastas que trabalham em eventos de argola têm os melhores desenvolvimentos de bíceps no mundo. Eles alcançaram esse impressionante crescimento de bíceps com tensão estática muito alta com os braços totalmente estendidos. A maioria dos caras não treina seus bíceps desse jeito e essa é a razão pela qual eles raramente alcançam crescimento respeitável. Coloque isso em contraste com um remador colegial que faz dez mil repetições de baixa intensidade para o bíceps. Esses atletas não tem grande desenvolvimento de bíceps, apesar de estarem trabalhando-os pra caramba. Então, cada músculo requer uma estratégia única para crescer. 2 - Sobre seus textos relacionados a problemas da lombar: há algum limite relacionado à carga usada em exercícios de perna unilaterais (considerando o estresse unilateral na articulação entre fêmur e quadril, por exemplo)? Ou é possível simplesmente considerar a proporção das cargas (digamos, em torno de metade do exercício completo), mesmo quando essas são altas? CW: A chave quando se está lidando com uma lesão é encontrar exercícios e movimentos que não causem dor. Carga nem sempre é o problema. Você pode encontrar um padrão de movimento confortável e assim usar uma carga alta em atletas lesionados. Por outro lado, mesmo exercícios de peso corporal podem causar dor se a amplitude for muito grande. Nervos irritados não gostam de serem alongados. Assim que você sente dor, você sabe que a articulação está trabalhando além de sua capacidade. Então a solução é ou diminuir a carga ou a amplitude. 3 - Como você acha que é a melhor maneira de se construir um treino (em questão de volume e intensidade) para se ter a maior frequência possível (Como um FB 5x ou o Perfect 10)? CW: A melhor maneira de se construir um treino de alta frequência é começar com treinos que consistem em menos trabalho do que você pensa que precisa. Se você começar com uma intensidade ou volume que é muito alta, você já está com problemas em relação à recuperação. Vamos usar o pull-up como um exemplo. Se um cara quer melhora-las ele deve começar com um volume que é fácil de trabalhar no primeiro dia. Então um cara que consegue fazer 10 pull-ups de uma vez pode fazer apenas 5 séries de 6 repetições para o primeiro dia. Em outras palavras, ele ficou longe da falha. Então ele repetirá isso 48 horas depois. Ele fará isso dia sim dia não por 8 duas. Então na próxima semana ele adicionará um treino extra e manterá o mesmo volume. Então ele adicionará outro treino na semana 3. Isso continua até que ele esteja treinando pull-ups todos os dias. Nesse estágio, você pode começar a aumentar a intensidade ou volume de modo lento e sistemático até que você atinja seu grande último objetivo, como 30 pull-ups seguidas. 4 - O que você considera o ponto chave para atletas naturas quanto a treino e dieta? CW: O ponto chave é reduzir a inflamação o máximo possível. Isso te permite treinar com mais intensidade e frequência e permite que você se recupere e queima gordura mais rápido. As fontes de proteína menos inflamatórias são frango orgânico e peixe turco e selvagem. Combine-os com vegetais em todas as refeições e você está pronto. A partir daí, berries e arroz ou batatas são usados para alcançar as necessidades de carboidrato. Eu sempre ciclo carboidratos porque é a melhor maneira de construir músculo sem ganhar gordura. 6 - O que você pensar de divisões de treino body split (ABCD-ABCDE) para atletas naturais? CW: Eu defendo treinos full-body, mas uma divisão upper/lower pode ser boa para aqueles que precisam de muito volume para crescimento muscular. Eu não dividiria no típico peito/costas em um treino, pernas/abs no outro e braços/ombros para o terceiro treino. Isso resulta em uma frequência que é muito baixa para que alguma das partes do corpo cresça o mais rápido possível. Crescimento muscular rápido requere treino frequente - pelo menor quatro vezes por semana por parte do corpo. O bodybuildercompetitivo que cresce com um body split tem genética superior e eles não precisam ser atléticos, então isso funciona para eles. 7 - Você acha que baixas repetições e progressão (em carga, repetições ou velocidade) é a melhor opção? Por quê? CW: Baixas repetições funcionam bem para muitos grupos musculares como bíceps, tríceps e isquiotibiais. Entretanto, outros grupos musculares como o quadríceps, deltoides e peito respondem bem para repetições maiores. Então se a meta é crescimento muscular eu usarei estratégias diferentes para grupos musculares diferentes. O mais importante é sempre executar um exercício com técnica perfeita. A partir dai você pode aumentar o número de repetições por série, a carga ou a frequência do treino. Progressão na velocidade não é tão importante para crescimento muscular, mas é ótima para atletas que precisam de poder explosivo. 8 - Nos seus textos "How to Fix Stubborn Muscle Growth" e "Can You Build Muscle with High Reps?" você diz ser válido mudar a estratégia dependendo do contexto. O que você pode dizer sobre o tão debatido assunto "hipertrofia miofibrilar vs sarcoplasmática" (Principalmente sobre repetições/volume/intensidade/frequência)? Você pode nos dar uma visão rápida sobre seu novo programa, HFT? CW: Eu mencionei brevemente a hipertrofia sarcoplasmática nos meus dias iniciais. Mais há muito pouca evidência para apoia-la. Além disso, nunca haverá apenas hipertrofia miofibrilar ou sarcoplasmática quando você está treinando. Provavelmente será uma mistura de ambas. Para qualquer atleta natural que está levantando pesado em uma parte do tempo e levantando explosivamente outras vezes, não há necessidades de se preocupar com a discussão miofibrilar vs sarcoplasmática porque isso será irrelevante. 9 - O que você acha dos programas 5x5 que se tem por ai? CW: O programa 5x5 do Bill Starr é muito bom. O volume combinado com uma carga que é pesada o suficiente para ser desafiante em todas as cinco séries é o que funcionou melhor para meus clientes e para mim nos meus dias iniciais de treinamento. A partir dai eu achei métodos melhores para se fazer isso mais efetivamente. Por exemplo, o número de repetições que você alcança em uma série não importa. O que importa é que você complete 25 repetições totais com uma carga que você consiga levantar apenas 5 ou 6 vezes na primeira série. Continue com essa mesma carga para todas as séries subsequentes até que você alcance 25 repetições. Então você pode conseguir 6 repetições na primeira série, 5 repetições na segunda, 4 repetições na terceira, 4 repetições na quarta, 3 repetições na quinta e então você acaba com 3 repetições para a sexta série. Se você sempre tentar 5 repetições por série é muito difícil usar a carga certa. Então comece com uma carga que você consiga levantar só 5 ou 6 vezes na primeira série e continue com esse peso até completar 25 repetições totais. Quando você conseguir 7 repetições na primeira série, aumente a carga para que você consiga só 5 ou 6 repetições de novo para a primeira série e o processo recomeça. 10 - Você acha que faixas de repetições diferentes são válidas em todos os métodos de treino ou um grupo específico deve focar principalmente em repetições altas ou repetições baixas? CW: É sempre bom misturar faixas de repetições. Porém, as mudanças não precisam ser drásticas. Simplesmente mudar de 3 repetições por série para 6 repetições por série é suficiente para estimular novo crescimento de músculos enquanto providenciam uma nova série de parâmetros para o sistema nervoso. Isso minimiza o tédio e o overtraining. 11 - Você acha que exercícios isoladores são bem vindos no final do treino ou se deve ignorá-los completamente? CW: Exercícios isoladores têm seu lugar, seja se você está procurando por mais crescimento muscular ou exercícios de ativação muscular na fisioterapia. Exercícios de ativação muscular geralmente funcionam melhor no começo do treino. Então um cara pode fazer exercícios para aquecer seus glúteos antes de tentar um deadlift pesado. Para hipertrofia, guarde os exercícios isoladores para o fim do treino depois de ter terminado os exercícios compostos pesados. 12 - Você recomenda alguma técnica específica fora da academia para melhorar a recuperação? CW: As duas melhores formas de recuperação fora da academia são cochilos e meditação. Um cochilo de 30 minutos ou 20 minutos de meditação por dia podem fazer maravilhas para melhorar a recuperação. 13 - Qual é o maior problema que você vê em iniciantes quando eles focam em hipertrofia? CW: O problema número um é uma mecânica de levantamento ruim. Caras jovens são tão focados em ficarem mais fortes que roubam em exercícios para convencer a si mesmos que estão maiores e mais fortes. Técnica ruim na verdade reduz o crescimento múscular porque o músculo que você está tentando estimular não está trabalhando tão pesado quando deve quando outros grupos musculares entram em jogo. Por exemplo, pegue uma remada unilateral pesada. Se um cara não for honesto consigo mesmo, ele usará muito peso. E para conseguir mover aquele peso super pesado ele vai contorcer seu tronco usar os quadris e pernas para mover o peso. Isso não está fazendo as costas e os braços trabalharem mais pesados e está o levando a uma lesão. Meu conselho para qualquer levantador de peso é imaginar que seu treinador de força preferido está o assistindo fazer cada repetição. Faça suas repetições com forma perfeita como se você estivesse sendo julgado pelo seu herói. Você nunca vai se arrepender de fazer o movimento perfeito porque a longo prazo você vai ficar maior e mais forte do que seus colegas. 14 - Qual sua opinião quanto a saturação do sistema nervoso, overtraining e repetições máximas muito frequentes (ou treino em geral muito frequente)? CW: Essa é uma questão sobre fadiga, e fadiga é o elemento mais complexo e mais mal entendido na ciência do esporte. Meu trabalho mais importante com qualquer um dos meus atletas é gerenciar a fadiga. Esse é um tópico que requere um livro todo para se explicar, mas gira em torno de três componentes. Primeiro, comece com menos volume e intensidade que você acha que precisa e lentamente aumente de acordo com as semanas e meses. Segundo, use nutrição o suficiente de alta qualidade para reduzir a inflamação. Terceiro, durma 8 horas por noite e tire um cochilo ou medite cada dia quando estiver muito fadigado. 15 - Você recomenda deloads programados ou prefere que eles sejam adicionados conforme o feedback do corpo? Ou prefere uma rotina de treino onde deloads não são necessários? CW: Sim, todos podem se beneficiar de deloads. O que diferente é com qual frequência uma pessoa deve fazer isso. Iniciantes podem fazer 6-8 semanas sem deloads porque eles estão muito longe do seu potencial genético. Atletas de elite e powerlifters têm que fazer deloads mais frequentes porque estão constantemente chegando mais perto do seu maior potencial de força. Como regra geral, pessoas com anos de experiência de treino devem fazer um deload por 1 ou 2 treinos consecutivos a cada 4 semanas. Iniciantes podem estender esse tempo para a cada 6 semanas. E claro, se você está se sentindo cansado ou fraco, faça um deloadnesse treino. Se suas séries de aquecimento estão parecendo significantemente mais pesadas que o normal, provavelmente é hora de fazer um deload para esse treino. Reduza as cargas do seu treino em 30-40% para aquele dia e fique longe da falha
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  39. Em 2010 comecei minha jornada com 68 kg, 2011 cheguei aos 90 kg e MUITO gordo como podem ver! Em 2012 comecei a "modelar" a massa, na foto estava por volta dos 77 kg E agora em 2013 o resultado da jornada que ainda está começando com 69 kg! Não sei quanto to de Bf, o que vocês chutam? Foto Tirada dia 01/04/2013
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  40. Encorpou legal, hein, fella!? Congrats. Nas primeira imagens do tópico, a qualidade tá absurda, só faltava um pouco mais de volume... Se conseguir aquela qualidade agora, arriscaria dizer que dá pra competir sim...
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  41. msousam

    Tabela Excel Para Dietas

    Pessoal que não esta conseguindo. Fiz o upload das TABELAS no meu FTP, segue os links. TABELA MASCULINA TABELA FEMININA à quem for útil, clique em "Curtir" ao lado
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  42. Galera, é com muita tristeza que venho aqui trancar o tópico. Não me entendam mal, eu não cansei, eu não desestimulei. Eu adoro tudo isso... e to triste hoje (sim, sou meio manteiga derretida sim)!! Claro que vou deixar satisfações pra vcs meus amigos que sempre me ajudaram tanto nesses anos todos!!! Infelizmente (e felizmente) tenho que uma faculdade, um emprego numa loja de suplemento em um shopping (domingo a domingo), um canal do youtube e pessoas que fazem acompanhamento comigo de dieta e treino. Simplesmente não tenho mais tempo, ta tudo se prejudicando por que to tentando fazer tudo ao mesmo tempo. A faculdade não posso parar (é minha vida), o trabalho eu amo de verdade e preciso também, as assessorias seria uma falta de respeito se eu não atendesse 100% bem, afinal estão pagando também! Treino??? Serei um eterno frango gordo mas parar jamais. Só lembrando que eu também sou humano, me divirto, namoro, passeio, passo com a família, etc. Então, por enquanto (espero que nem tanto tempo assim) aqui ficará trancado. Pra compensar vcs (humildemente falando, por favor!) vou tentar postar mais vídeo, 2-4 vídeos por mês acho que consigo. Espero que gostem, entendam e não me crucifiquem por dar prioridades a outras coisas no momento, eu levei até onde deu, podem acreditar que eu falo de coração mesmo. A primeira página do tópico continua online! Lá tudo será atualizado! Um abraço do amigo de vcs LeandroTwin!
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  43. Lukkks

    Não Beba Leite

    Não viva! Pesquisadores descobrem que viver mata!
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  44. Tbem comecei essa semana um Reg park 5x5 adaptado
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  45. A minha ta no perfil... tem ela maior na minha galeria. Mostar o braço eh facil... mostra as pernas mlk
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