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Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 22/01/2012 em todas áreas

  1. E na escola? Você reclama ou sai da escola por causa disso? Abrir um tópico fixo pra galera vir aki desabafar q nao agüenta conviver com os outros na academia? Daqui a pouco vão reclamar de bulling na academia tbm? Ferro na veia que mariquice essas reclamacoezinhas me desculpem mas homem nao reclama, age, fecha a cara e treina, muda de academia ou muda d esporte e vai jogar squash sei lah, isso nao eh pessoal. Tbm já passei por essas fases, mas destruam e afoguem esse tipo de pensamento em vcs e substituam por um mais evoluído abraco
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  2. Ae galera, Resolvi me apronfundar sobre cutting, pois daqui um tempo irei fazer o meu primeiro. Como não gosto de salvar links e ler no pc eu tento sempre imprimir os artigos que julgo importante e os coloko em uma pasta. Ando imprimindo muitos artigos em ingles, o que na hora de ler da aquele trabalho/dor de cabeça, entao resolvi traduzir todos antes. Então como nao custa nada vou postar no forum para ajudar mais gente. Obs: - Meu ingles NAO é fluente, portanto não sera uma tradução 'perfeita", mas garanto ser melhor que o Google. - Pode demorar bastante para eu tradudir (pelas dificuldades no ingles), então nao se apressem - Quem quiser traduzir algum da lista (nao esquece de avisar) ou adicionar algum artigo de relevancia sobre o tema fique a vontade - Pretendo colocar todos nesse topico mesmo, para melhor organização, mas se começar a ter muita discussao em cima dos artigos eu os coloco em topicos separados - Vou ter ajuda do mpcosta82 (Revisão) Lista (em ordem): All Diets Work: The Importance of Calories – aqui Weight Training for Fat Loss Part 1 – aqui Weight Training for Fat Loss Part 2 – aqui The Fundamentals of Fat Loss Part 1 – aqui The Fundamentals of Fat Loss Diets Part 2 – aqui Exercise and Weight/Fat Loss: Part 1 – aqui Exercise and Weight/Fat Loss: Part 2 – aqui How We Get Fat - aqui Initial Body Fat and Body Composition Changes – aqui What is Body Fat? – aqui Insulin Sensitivity and Fat Loss – aqui Nutrient Intake, Nutrient Storage and Nutrient Oxidation – aqui Metabolic Rate Overview – aqui Problems with Measuring Body Composition ?? What Does Body Composition Mean? – aqui Setting the Deficit - Small, Moderate or Large - aqui Links editados por Aless. Abraços
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  3. Tanin

    Controle De Raiva

    Quando tomar umas porradas por causa dessa sua raivinha voce melhora.
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  4. Apresentação Creio que uma boa parte dos membros aqui do fórum vieram despertando um certo interesse para com os treinos focados em powerbuilding , e com isso achei interessante resumir e expor aqui pra galera a metodologia do Stronglift Central Fitness 5x5. É uma metodologia bem interessante, fácil de se entender os conceitos e que pode ser uma porta de entrada para esse mundo do powerbuilding. Tentei extrair o máximo possível das informações contidas do e-book para deixar de uma forma bem clara e legal para leitura. O e-book pode ser encontrado aqui: (link retirado do post de final de ano do Craw69) O texto é de minha autoria e peço para que me avisem caso tenha algum erro com relação a metodologia, como divergências de informações e etc. A intenção é disponibilizar a "essência" do método mais correto possível. Introdução Estatísticas mostram que o levantamento de peso é o esporte mais seguro ao olhar para a taxa de lesões. Prova disso é que você vai ser menos ferido do que seus amigos jogando futebol, rugby, MMA, etc. No levantamento de peso, ao contrário de muitos outros esportes, ninguém baterá os joelhos, tornozelos ou qualquer outra coisa. É só você e a barra. Se você ferir, será culpa. A melhor maneira de evitar lesões é começar do ínicio, aprender a técnica do exercício correto, aumentar o peso lentamente, mas de forma sistemática e usar sua cabeça. A barra lhe ensinará lições da maneira mais difícil se você tentar executar as coisas antes da hora. Vantagens - Ganho de massa muscular - Perda de gordura - Ganho de força - Melhor saúde, aumento dos níveis de testosterona, articulações mais fortes e joelhos mais saudáveis - Maior motivação, afinal todo treino será um desafio - Cargas progressivas - Exercícios eficientes - Treinamento curto O que significa o método 5x5? 5x5 significa 5 séries de 5 repetições, priorizando um ganho gradual de força em exercícios compostos ao decorrer do tempo, com progressão de carga constante. Quantas vezes já vimos indivíduos totalmente inchados, com parte superior muito mais desenvolvida que a parte superior, treinando com vários exercícios isoladores e diversas variáveis de intensidade. Tudo isso só para alcançar uma estética momentânea, porém com qualidade e força muscular ridículas. Esse método prioriza o ganho de força nos exercícios básicos, como Squat e Deadlift. Força está relacionado diretamente com os músculos, portanto se você quer um desenvolvimento satisfatório nada melhor do que aumentar sua força, pois aumentando-a conseqüentemente você estará ganhando mais músculos. Treino O programa consiste em dois treinos “full body” para 3 dias semanais, exemplo: Segunda: Treino A Quarta: Treino B Sexta: Treino A Divisão Treino A Squat 5x5 Bench Press 5x5 5x5 Exercício de assistência * Treino B Squat 5x5 Overhead Press 5x5 Deadlift 1x5 Exercício de assistência * * : Opcional (citado mais a frente) Na primeira semana seria A-B-A e na semana seguinte se dá continuidade, sendo B-A-B. Ambos os treinos apresentam 3 exercícios o que pode não parecer muito, mas o que realmente importa é a intensidade do treino que vai aumentando conforme a progressão de carga. É um treino simples, altamente efetivo e que não leva muito tempo para ser feito. Ninguém aqui vai mais precisar ficar fazendo milhões de exercícios e passar vários minutos na academia. É um treino simples e que pode ser feito em um menor tempo que os treinos “convencionais”. O descanso é um fator importante nesse método, pois vejamos bem, temos 3 Squat semanais, se não dermos um descanso de pelo menos 1 dia de descanso para o músculo a progressão de carga pode ser comprometida além de aumentar o risco de lesões. A ordem dos exercícios é muito importante também, o squat é o principal exercício e sempre deve ser feito em primeiro lugar. É difícil mas pra quem é acostumado a seus amados halteres pode dizer adeus, o método é baseado em exercícios com barra e com nenhum exercício isolador. Os exercícios que serão introduzidos para dar uma ênfase em bíceps por exemplo, será baseado no seu peso corporal. Motivos de não se usar halteres e máquinas O uso de máquinas não permite um movimento ideal para cada tipo de pessoa, é um movimento “programada” e que a pessoa só precisa se utilizar da força para levantar o peso, abrindo mão do equilíbrio e ativação de várias outras unidades motoras. Ai ficamos entre Halteres e barras, onde ambos permitem um melhor movimento e necessitam de equilíbrio para os pesos, porém os exercícios com barra permitem uma maior quantidade de peso. Veja o supino como exemplo, pode-se chegar a um ponto em que faremos 50 Kg/lado no supino, com os halteres é muito complicado se levantar os pesos e colocá-los em repouso novamente, podendo até mesmo causar alguma lesão durante algum desses. Caso você esteja em uma menor faixa de pode-se ser utilizado os halteres, mas nada melhor do que já ir se acostumando com a barra desde o inicio não é mesmo? Deadlift 1x5 porque? Como puderam perceber o deadlift é o único exercício que foge a regra dos 5x5, sendo feito somente 1x5. O motivo disso é que se feito deadlift 5x5 pode bagunçar toda a recuperação muscular, além de se estar sendo feito o Squat 3x semanais. Não sejam teimosos em querer fazer os 5x5 no deadlift, os exercícios do método se utilizam da lombar para a execução, portanto não é prudente querer abusar dela. Descanso Esqueça esses descansos programados de 30~60 segundos, nesse método é diferente. Como o método é baseado em desenvolvimento de força o descanso pode variar de 2 a 3 minutos. Para iniciantes que não agüenta fazer Squat com carga por exemplo, utilizando apenas a barra, o descanso é menor, cerca de 1 min. A dor pode ser comum nos primeiros dias mas isso não é sinal ou motivo de over training para você pular um treino. A melhor resposta para a dor é ir treinar, quantas vezes aquela sua dor no bíceps sumiu ao se fazer puxador frente por exemplo ?. Sem frescuras, a melhor solução pra isso tudo é treinar. Carga em excesso Muitos se preocupam com a carga que vão utilizar no exercício, abrindo mão da correta execução e treinando apenas o seu ego. Carga e execução devem andar lado a lado conforme for ocorrendo a progressão de peso. Não vamos ser idiotas de querer adicionar 10 Kg no Squat logo na primeira semana pelo fato do exercício estar fácil. Força se constrói com o tempo, não se precipitem em querer aumentar os pesos drasticamente de uma hora pra outra. Progressão de carga A progressão de carga pode ser feita da seguinte maneira para os seguintes exercícios: Squat: 5 lbs (Aproximadamente 2 Kg) Deadlift: 10 lbs (Aproximadamente 4~5 Kg) Beanch Press: 5 lbs (Aproximadamente 2 Kg) Barbell rows: 5 lbs (Aproximadamente 2 Kg) Overhead Press: 5 lbs (Aproximadamente 2 Kg) Lembrando que essa é a carga total, ou seja, se o aumento é de 2Kg significa que devera ser acrescentado 1KG de cada lado. Vai chegar um momento que a progressão não vai ser mais possível, então você manterá esse peso e tentar quantas repetições conseguir. Vamos utilizar o Squat como exemplo: Nas execuções você consigue fazer 5/5/4/2/1. Tente mais três treinos com essa carga, caso não consiga é feito um deload. Nos exercícios de assistência pode ser feito da seguinte maneira: * - Inicia-se com 10 séries de 1 repetição, com descanso de acordo com a necessidade da pessoa - Conseguindo fazer as 10x1 inicia-se a tentativa de 10x2 - Conseguindo iremos tentar 10x3 - Continue progredindo até chegar a um conjunto de 10x5 - Conseguindo parta para 3xF, ou seja, 3 séries até a falha onde o F é o numero de repetições máximas que você conseguir. Quando chegar a esse nível você pode ser capaz de fazer até 15 repetições na primeira série. - Tendo um bom desempenho nos 3xF pode-se começar a adicionar carga e fazer 3x5 - A progressão de carga é feita com cerca de 1Kg por treino *Isso é apenas um "roteiro" de como se obter força, pessoas que já estão acostumadas com esses exercícios podem pular algumas etapas e construir força apartir de onde acharem melhor. Coloquei desde o inicio visando ensinar as pessoas mais novas e que ainda não tem a força necessária para se fazer muitas repetições. Deload Se divide em dois, um deload leve e um deload hard. O deload leve consiste em reduzir a carga em 10% caso não consiga fazer algum exercício com uma determinada carga, por exemplo : 4/4/3/2/2 Apartir dessa redução é feita novamente a progressão de cargas até chegar a carga em que ocorreu a estagnação. Já o deload hard é feito devido a uma possivel fadiga muscular que possa vir ocorrer, ai se reduz o peso em 20% e passa a fazer somente 3x3 durante uma semana. Após isso volta a se adicionar peso normalmente. O deload é uma das técnicas mais efetivas para se sair de estagnações, pois as vezes o músculo não teve tempo para se recuperar e agüentar a carga original. Com o músculo melhor recuperado as chances de se conseguir agüentar a carga original é maior. Exercícios de Assistência: Pull – ups / Chin – Ups Dips É possível se adicionar algum desses dois exercícios para uma ênfase nos braços. No final dois três principais exercícios se faz 3x12 de Pull – up ou Chin – Up. Após as 12 repetições ficarem fáceis se adiciona 2kg de carga e passa a se fazer 3x5. Vão ser poucos os que vão conseguir fazer essas series de 12 repetições, mas não tem problema, faça o que você agüentar até alcançar as 12 repetições. Se você conseguir fazer as 12 repetições com um enorme esforço de um intervalo de 5 minutos entre as séries Para as Dips e Push Ups é o mesmo esquema, sempre com progressão de cargas e boa execução. Pra quem nunca fez Dips começe pelo Push-up até conseguir as repetições, depois disso passe para as dips onde a progressão de carga é muito mais fácil com relação a praticidade. Um bom modo de intercalar os exercícos é da seguinte maneira: A - Paralela / B - Chin-up ou Pull-up / A - Paralela -> Semana 1 B - Chin-up ou Pull-up / A - Paralela / B - Chin-up ou Pull-up -> Semana 2 Lembrando que esses exercícios não são essenciais, a base do programa são os três exercícios básicos ditos anteriormente, os exercícios de assistência são apenas para dar uma maior ênfase nos braços. Nunca deixe de fazer um dos três exercícios para fazer um de assistência. Abdominais Aquele tanquinho sarado que todos sonham em ter é feito na cozinha, não é qualquer tri-set que soltam na net que vai fazer você definir seu abdômen do dia pra noite. Squats e deadlifts pesados já fortalecem essa musculatura, não é preciso se matar fazendo exercícios isoladores. Conclusões finais Adotei o método a apenas 1 semana e posso dizer que é um treino muito tesão de se fazer, bem rápido, simples e eficiente. Senti o meu corpo bem treinado durante a semana toda e uma das minhas preocupações que era o agachamento 3x, devido a lombar, acabou virando o verdadeiro tesão do treinamento. Em nenhum momento senti fadiga muscular, também pelo fato de não estar com a carga total ainda, mas de inicio não tive problema algum com isso. Pra quem gosta de treinos assim ou até mesmo quer buscar outras metodologias eu recomendo o Stronglift 5x5, vale a pena testar. Edit: Alterações no texto referente ao Deload Edit2: Alterações no texto referente a Exercícios de Assistência
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  5. Aless

    Gordura Teimosa E Ioimbina

    Tentei encontrar algumas informações sobre a ioimbina no fórum e não tem nada. Dei uma pesquisada, traduzida, e compilei algumas informações interessantes. A gordura teimosa (normalmente no abdômen/lombar nos homens e quadril/coxas para mulheres) tem sido um problema para pessoas magras há décadas. Várias explicações (normalmente envolvendo estrogênio) foram dadas, mas os resultados têm sido, na melhor das hipóteses, pobres. A gordura teimosa é teimosa por várias razões que estão inter-relacionadas psicologicamente, todas conspirando para que se torne difícil de eliminá-la (e para alguns, praticamente impossível). Mas porque é tão difícil perder gordura exatamente nessas áreas? Para entender melhor, vamos ver como a gordura é mobilizada (em uma versão bem simples). Logo após uma refeição, os níveis de insulina e ácidos graxos são elevados. Você está em um estado alimentado e há zero de gordura sendo queimada. O seu corpo depende apenas da oxidação da glicose para se manter. Uma forma de medir isso é via quociente respiratório (QR). Um QR de 1.0 significa que há um metabolismo puro de carboidratos (modo de armazenamento), enquanto 0,7 significa puro metabolismo de gordura. Para dar uma noção, considere que QR de 0,95-1,0 para 1,5 a 2h após a refeição, 0,82-0,85 depois de uma noite de jejum e 0,72-0,8 após 16 horas de jejum. As horas se passam e os nutrientes da refeição são absorvidos, QR cai e a insulina também. Há uma mobilização das reservas de gordura. Este processo é mediado pela insulina e ácidos graxos no sangue; quando os níveis caem, um déficit de energia é “sentido” e catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) aumentam. As catecolaminas viajam através do sangue e se juntam dos receptores das células de gordura. Um receptor pode ser imaginado como uma ‘fechadura’. Hormônios e neurotransmissores são a chave que abrem a fechadura e fazem com que algo aconteça. Neste caso, as catecolaminas disparam o gatilho da mobilização pela ativação de hormônio lipase (HSL), o que lança a gordura para fora da célula para ser queimada. Agora há uma diferença crítica entre gordura normal e a teimosa: a gordura normal tem vários receptores beta-2 em relação aos alpha-2. No “The Stubborn Fat Solution” do Lyle McDonald ele usou a analogia de que receptores beta-2 são “aceleradores” para a perda de gordura e alpha-2 são “freios” para a perda de gordura. Esta é a melhor forma de pensar neles sem entrar muito na fisiologia. A taxa entre os receptores b2 e a2 determinam a facilidade de perder gordura em determinadas regiões do corpo. “Fácil” significa uma grande quantidade de b2 em relação a a2. Um exemplo que o Lyle comenta no livro dele é que mulheres possuem 9 vezes mais a2 do que b2 nas coxas e quadril. Existem 3 estratégias que são válidas para a redução dessa gordura: Jejum intermitente Aumento das atividades em estado de jejum Suplementação. A ioimbina pode ser utilizada para reduzir os níveis de gordura teimosa. Abaixo eu vou colar as informações sobre a ioimbina de diversas fontes, e então um FAQ: A ioimbina é um farmacológico muito usado nos dias de hoje para queimar gorduras, ou seja, emagrecer. A ioimbina possui propriedades fortíssimas que ajudam no processo de lipose. Saiba mais sobre a ioimbina. A ioimbina é uma substância retirara da casca de uma árvore africana pouco conhecida, Corynanthe yohimbe. Este farmacológico é utilizado de diversas maneiras no mundo de hoje. A principal delas é no combate da impotência sexual masculina. Estudos dizem que a ioimbina melhora a circulação nos órgão genital masculinos, favorecendo a ereção. Porém a cada dia que passa a ioimbina é usada como suplementos alimentares, principalmente em suplementos importados. Pois este farmacológico não tem registro na Anvisa para estar presente em suplementos nacionais. Nós podemos encontrar a ioimbina em uma grande parte dos suplementos importados. A ioimbina é um farmacológico altamente poderoso que atua nos receptores beta-estimulante e alfa-inibitório. Potencializando a queima de gordura, causando assim uma grande perda de peso. Como tomar a ioimbina para emagrecer: O ideal é tomar a ioimbina (com cafeína ou café) de manhã com o estômago vazio, aproximadamente 30 minutos antes da atividade aeróbica. Caso você tome a ioimbina junto de outros alimentos ou logo após uma refeição, você vai anular totalmente seus efeitos na queima de gordura. Caso você não possa praticar atividades físicas de manhã, espere tempo suficiente após sua última refeição para que o seu estômago esteja novamente vazio antes de ingerir a ioimbina, do contrário será dinheiro desperdiçado. Efeitos colaterais da ioimbina: A ioimbina pode causar uma série de efeitos colaterais caso seja utilizado por pessoas que não são totalmente saudáveis. Pessoas com problemas nos rins, coração e fígado só devem fazer o uso da ioimbina após consultar um médico e fazer exames. De uma maneira geral a ioimbina pode causar alguns efeitos colaterais: pressão alta, aceleração dos batimentos cardíacos, ansiedade e etc… Propriedades da ioimbina A ioimbina é um alcalóide originário da África com propriedades estimulante e afrodisíaca encontrada naturalmente na pausinystalia yohimbe e na rauwolfia serpentina. Como fármaco, a forma mais usual é o cloridrato de ioimbina e, como fitoterápico, o extrato seco de pausinystalia yohimbe, sendo que no extrato a quantidade de ioimbina é variável. Apesar de muitas propriedades farmacológicas descritas, a principal é o antagonismo dos receptores alfa 2-adrenérgicos. No tecido adiposo, por feedback negativo, a ioimbina promove aumento da produção das catecolaminas, principalmente noradrenalina, favorecendo, assim, mobilização de gordura mais eficaz nos adipócitos. Esta ação parece ser mais intensa quando em associação à cafeína. A ioimbina parece apresentar amplo espectro de efeitos positivos na reversão da disfunção sexual, tanto feminina quanto masculina: foi relatada sua atuação sobre a libido diminuída e ereção peniana. Porém, sua eficácia na melhora de disfunção erétil tem resultados conflitantes: se mostra eficaz nos casos de disfunção erétil psicogênica e, ineficaz na maioria dos estudos em que o objeto de pesquisa foi a disfunção erétil orgânica. Na ereção, a ioimbina estimula principalmente a atividade colinérgica e, em menor proporção, bloqueia os receptores alfa-2 adrenérgicos. Como resultado, favorece aumento do tônus peniano, diminuindo seu esvaziamento, provocando a estimulação erétil. Dentre os principais efeitos adversos destacam-se cefaleia, insônia, irritabilidade, taquicardia, sudorese e urgência miccional. Indivíduos com disfunções hepáticas, renais e cardíacas devem ser desestimulados quanto à utilização de ioimbina. O intervalo entre uma dose eficaz e uma dose perigosa é muito estreito, portanto, apenas um profissional capacitado poderá recomendar seu uso adequadamente. O que é ioimbina? É uma substância extraída da casca da Corynanthe yohimbe, uma árvore africana. Para que serve a ioimbina? Ela tem muitas propriedades, mas as que mais nos interessam são as que favorecem a perda de gordura. Alguns indivíduos dizem que a suplementação com ioimbina em conjunção com exercícios aeróbicos leva a um aceleramento na queima de gordura. Mulheres a utilizaram com êxito a fim de reduzir a gordura na parte inferior do corpo (que é notória por sua resistência a exercícios e dietas). Há casos de homens que a julgaram bastante útil para eliminar os resquícios de gordura na região abdominal. Alguns outros, entretanto, não perceberam qualquer resultado. Como a ioimbina funciona? Primeiramente precisamos falar sobre os adrenoreceptores e células gordurosas. Há dois tipos primários (e vários grupos) de receptores: beta e alfa. Os beta-receptores estimulam muitos processos no corpo que encorajam a quebra da gordura, a queima de calorias, e também o aumento dos batimentos cardíacos e pressão sangüínea. Estimular os beta-receptores, em relação aos nossos objetivos, é algo positivo. Os alfa-receptores, em contrapartida, tendem a inibir a queima de gordura e induzir sua armazenagem. Logo, “desativar” os alfa- receptores, para nós, é algo positivo. A ioimbina funciona inibindo os alfa-receptores. Pesquisas mostraram que a gordura “teimosa” (como a dos quadris e coxas das mulheres) chega a possuir nove vezes mais alfa-receptores que beta-receptores. Inibir os alfa-receptores teoricamente permitiria uma perda de gordura mais eficiente nessas regiões. Um outro problema é a baixa circulação de sangue nos depósitos de gordura; o método para aumentar essa circulação é o exercício aeróbico. Utilizar a ioimbina oralmente afeta os alfa-receptores do corpo inteiro, e não apenas os que estão nos tecidos adiposos. Indivíduos tentaram solucionar isso utilizando cremes tópicos, ou mesmo injetando ioimbina pura diretamente nos tecidos gordurosos. Ainda não se sabe muito sobre o nível de eficácia dos cremes tópicos e injeções. De modo geral, algumas pessoas alegam que usar ioimbina oralmente em conjunto com exercícios aeróbicos é um método eficiente para reduzir a gordura corporal, especialmente nos locais onde ela é mais “persistente”. Quais são as doses recomendadas de ioimbina? A primeira coisa a ser determinada é quantidade da substância ativa presente em seu suplemento (ioimbina HCl). A informação deve constar na embalagem. Muitos utilizam o “Yohimbe Fuel” da Twinlab, que possui 8mg de ioimbina por cápsula. A dose, entretanto, é algo extremamente individual. Uma dose ótima é algo em torno de 0.2mg/kg. Por exemplo, se você pesa 60kg, terá de usar (60 x 0.2) 12mg, ou seja, uma cápsula de meia. Entretanto, não é aconselhável começar já utilizando a dose ótima, pois algumas pessoas manifestam reações adversas, como taquicardia e pressão sangüínea elevada. Logo, é uma boa idéia começar com uma dose modesta (4-8mg/dia) e elevá-la gradualmente. Monitorar os batimentos cardíacos também é algo aconselhável. Apesar de que alguns toleram bem a ioimbina, muitos relatam que ela causa um aumento na freqüência cardíaca para uma mesma intensidade de atividade aeróbica. Monitore seus batimentos e ajuste a intensidade de acordo. Quando devo utilizar a ioimbina? Deve ser ingerida (com cafeína ou café) de manhã e com o estômago vazio, aproximadamente 30 minutos antes da atividade aeróbica. Administrar a ioimbina em conjunção com alimentos ou logo após uma refeição anula totalmente seus efeitos na queima de gordura. Caso não seja possível fazer o exercício aeróbico de manha, então espere tempo suficiente após sua última refeição para que o seu estômago esteja novamente vazio antes de ingerir a ioimbina, do contrário será dinheiro desperdiçado. Pode-se combinar ioimbina com ECA? Novamente, isso varia de indivíduo para indivíduo. Alguns as combinam sem qualquer problema, outros apresentam severas reações adversas. Utilizar ECA e ioimbina tem um efeito tanto beta-estimulante quanto alfa-inibitório, ou seja, resulta numa queima de gordura altamente potencializada. Entretanto, a freqüência cardíaca e a pressão sangüínea também são controladas pelos receptores alfa e beta. Tal combinação pode causar grandes aumentos de pressão e batimentos cardíacos em algumas pessoas. Cautela é altamente recomendada. Alguns utilizam a ioimbina de manhã e então esperam 4 horas para usar a ECA. Outros alternam, num dia ioimbina, noutro ECA. Caso haja qualquer dúvida, consulte um medico para esclarecimentos. A ioimbina é segura? Quais são os efeitos colaterais? Se você estiver grávida não utilize ioimbina. Ela também pode aumentar o efeito de certos remédios e inibir o de outros. Indivíduos que usam antidepressivos ou drogas que possuam efeitos psicológicos não devem usar iombina. De fato, essa substância não é recomendável para quaisquer indivíduos com problemas psiquiátricos. Também não é recomendável para aqueles que sofrem de úlcera duodenal, de problemas renais ou gástricos. A ioimbina não é aconselhada para indivíduos hipertensivos ou que fazem uso de medicamentos para hipotensão. Os efeitos colaterais mais comuns são taquicardia, tontura, transpiração, tremores, salivação excessiva e rubor cutâneo. Q: O que é yohimbe/yohimbine? A ioimbina é uma antagonista alpha-2, o que significa que ela inibe os efeitos dos receptores alpha-2. Isso tem vários efeitos no corpo incluindo a habilidade de ativar a ‘gordura teimosa’; ela também tem a tendência de aumentar os batimentos cardíacos e pressão sanguínea. Outros efeitos colaterais também são possíveis e indivíduos com tendências a ataques de pânico não deve utilizar ioimbina. Ela também pode causar retenção líquida, o que pode mascarar a perda de gordura. Q: Qual a diferença entre yohimbe and yohimbine? Yohimbe é uma erva no seu estado natural. A maioria dos produtos (ioimbina) são extraídos da casca e contém não apenas yohimbe mas vários alcaloides. Eles podem causar vários efeitos colaterais incluindo calafrios e sudorese. Ioimbina (Yohimbine) HCL é a forma pura farmacológica. Ela tem muito menos efeitos colaterais e é o que eu recomendo. O único defeito é que ela está disponível em cápsulas de apenas 2,5mg e você acaba tendo que tomar várias cápsulas para ter efeito. Q: Qual a dose efetiva da ioimbina? 0,2 mg/kg de peso corporal tomado com cafeína 30-60 minutos antes do aeróbico em jejum. Então uma pessoa com 70Kg deve tomar 14mg. Já que as cápsulas possuem apenas 2,5mg, ele precisaria tomar 6 delas, ficando com 15mg ao total. Q: Porque eu devo usar a ioimbina / cafeína em jejum? Os aumentos na insulina devido à comida irão anular os efeitos da ioimbina completamente e os estudos que falam mal da ioimbina sempre foram feitos com pessoas que não estavam em jejum. Q: Eu comprei a ioimbina na forma de erva e ela diz ter 1200mg, o que pe 10x do que você diz que eu deveria tomar. O que está acontecendo? Dos 1200mg de casca, apenas uma pequena porcentagem é ioimbina. Digamos que o padrão seja 0,2%, cada cápsula terá 1200mg * 0,002 = 2,4mg de ingrediente ativo. Q: O produto que eu comprei não fala em quantidade padrão, como saber a quantidade de ioimbina? Você nunca descobrirá. Jogue ele fora e compre um melhor. Q: Posso tomar ioimbina com efedrina? Mesmo que algumas pessoas tenham feito isso, normalmente pessoas magras e no fim da dieta, eu NÃO recomendo. As chances de efeitos colaterais são multiplicadas com essa combinação. O aumento dos batimentos cardíacos e pressão sanguínea podem ser desastrosos. Não faça isso! Q: Eu comprei um fat burner que contém ioimbina e efedrina. Porque eles fazem isso se é tão perigoso? Verifique a embalagem. As chances são de que o produto contenha apenas algumas miligramas de ioimbina, muito abaixo da quantidade efetiva. Eles anunciam no produto (jogada de marketing) mas a dose é insignificativa. Q: E se eu quiser usar ioimbina pela manhã antes do aeróbico e EC (efedrina + cafeína) mais tarde, quanto tempo devo esperar? Espere pelo menos 4 horas após a dose de ioimbina e cafeína antes de tomar efedrina. Q: Meu produto diz que mulheres não devem tomar ioimbina, porque? Isto é um antigo (e errado) mito de que ioimbina aumenta a testosterona. Isso é porque a ioimbina causa ereções (pelo aumento do fluxo de sangue no pênis) e as pessoas assumiram que as ereções eram devido ao aumento de testosterona. Ioimbina não possui efeitos hormonais. Q: Você mencionou retenção de água, quanto tempo devo ficar sem ioimbina para eliminar essa água? Pelo menos 3 dias. Isso é importante para fisiculturistas/atletas pre-contest que estão utilizando ioimbina. Ela deve ser cortada cedo para que você possa ser eliminada qualquer líquido. Q: Eu quero levantar pesos depois do aeróbico, posso tomar ioimbina? Ioimbina pode causar efeitos colaterais muito altos se for utilizado com atividades de alta intensidade. A melhor estratégia é fazer o exercício com pesos > aeróbico é tomar ioimbina uma hora antes do aeróbico. Isso é, se o treino vai levar 40 minutos e após isso você irá para o aeróbico, você deve tomar a ioimbina 20 minutos antes do treino. Isso irá fazer com que a ioimbina tenho o seu efeito máximo quando você estiver começando o aeróbico e não irá fazer com que você se sinta tendo um ataque cardíaco durante o treino. Fontes: http://termogenicos....para-emagrecer/ http://www.sigasuadi...es-da-ioimbina/ http://www.fisicultu...pic.php?p=31993 http://forums.lylemc...read.php?t=4076 http://www.bodyrecom...rn-fat-solution http://www.muscleand...imbine-hcl.html http://www.leangains...bborn-body.html http://www.bodyrecom...t-stubborn.html Nota: Percentual de gordura baixo significa menos de 10% de BF para homens.
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  6. Bom, como o outro tópico simplesmente sumiu, ou apagaram, por enquanto vou postar estes métodos, com o tempo eu edito. O treinamento de força atualmente exerce um papel importante no condicionamento físico geral, na performance esportiva, na reabilitação de lesões e no aumento da massa muscular. Para se chegar aos objetivos desejados, existem diversos métodos e sistemas de treinamento, o que gera muita polêmica sobre a superioridade de um sobre o outro. Porém, esta questão deve ser vista com muito cuidado, pois existem poucos estudos sobre os vários métodos, e dificilmente alguém poderá afirmar que um é melhor que o outro. O que ocorre muitas vezes é que uma pessoa pode responder melhor ou pior a um determinado sistema, o que não significa que ele seja “o melhor ou o pior”, mas que este indivíduo respondeu de forma mais positiva ou negativa; afinal, quando falamos do aumento de massa muscular ou força, muitas variáveis devem ser levadas em consideração, e não somente o treinamento. O método de treinamento é uma categoria fundamental do processo de treinamento, pois é através dele que utilizaremos os exercícios específicos para obter resultados previamente planejados, ou seja, é a forma que se utiliza um determinado meio para atingir uma determinada direção. Sendo que, a seleção do método está ligada a direção do efeito potencial conseguido e este deverá estar de acordo com o efeito previamente planejado. Este artigo apresenta alguns métodos usados no treinamento de força voltado para hipertrofia, e possíveis explicações para seus mecanismos de atuação e manipulações para maximizar seus resultados. Antes de aplicá-los, é importante conhecê-los e ter consciência de usá-los racionalmente, na pessoa correta e no momento adequado. Pois o método só será eficaz se considerado três questões: a quem se destina, quando aplicá-lo e o que se quer obter desse método, isto é, qual a tarefa que será resolvida por ele (aumentar a força máxima, resistência muscular, hipertrofia muscular e outros). Método Isotônico Para o desenvolvimento da força através do método isotônico utiliza-se de 90 a 100 por cento da força máxima do grupo muscular a ser desenvolvido, utilizando-se de 4 a 6 grupos, tendo cada um deles de 1 a 4 repetições, dependendo do percentual de peso utilizado para o desenvolvimento de força pura. No treinamento de força pura, é necessário que a musculatura esteja bem recuperada para que o trabalho se realize em níveis ótimos. No trabalho de hipertrofia muscular devem ser utilizados 3 a 6 séries com 5 a 15 repetições. O descanso entre a realização das séries será de 30 segundos a 5 minutos, variando em função do esforço desenvolvido. Os efeitos produzidos por este treinamento se apresentam com o aumento da seção transversa do músculo com também o aumento da força muscular dinâmica, sendo esse um dos melhores métodos para esse desenvolvimento. A principal desvantagem do método isotônico é que se for empregada tensão isotônica em todo o percurso do movimento, somente em um ponto se atingirá a tensão máxima. O método isotônico pode ser subdividido em: Método das Múltiplas Séries - força, hipertrofia, resistência muscular e potência) Neste método utilizam-se mais de uma série por grupo muscular (sendo 2 ou 3 séries de aquecimento com cargas sucessivamente maiores, seguidas por várias séries com a mesma carga), e esse número depende do objetivo e do estado de treinamento do praticante. Não há regra exata sobre o número de séries, repetições ou exercícios. Essas variáveis serão ministradas conforme o tipo de treinamento, seja para aumento da massa muscular, resistência muscular, potência ou força máxima. Se o objetivo do treinamento for hipetrofia muscular, deve-se utilizar em média de 2 a 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas às repetições máximas (de 70 a 90%) – dependendo no nível de adaptação do aluno – e utilizar um intervalo entre as séries de 1 minuto e 30 segundos a no máximo 2 minutos. No entanto, se o objetivo for desenvolver a força máxima, o número de séries deve ser superior ao citado acima (de 4 a 6 séries), variando entre 2 a 6 repetições e com um percentual de carga superior a 85% de 1RM (repetição máxima), utilizando um intervalo de no mínimo 3 minutos. Entretanto este treinamento deve ser realizado por indivíduos que já tenham um nível de adaptação no treinamento de força, ou seja, não deve ser utilizado por iniciantes. Método da Pirâmide - (força e hipertrofia) A pirâmide pode ser de dois tipos: crescente e decrescente. Pirâmide Crescente Atualmente, a pirâmide crescente é usada com repetições máximas ou submáximas – sem a preocupação aparente de não gerar fadiga – com uma progressiva diminuição das repetições e aumento das cargas. Desta forma, a pirâmide crescente consiste em aumentar a carga e diminuir o número de repetições ao longo da série. É comum ver a indicação deste método para ganhos de força ou como meio de se treinar com cargas altas. Tal prática sugere que, com a pirâmide, haja preparação para o uso de cargas elevadas, por meio do aquecimento da musculatura, tornando-a mais apta e preparada para as séries finais. Estudos recentes mostram que o uso de pirâmide crescente não produz vantagens adicionais para o ganho de força, sendo superada por diversos outros métodos. Com relação à hipertrofia, também se deve ter cuidado na aplicação da pirâmide, mantendo as repetições dentro de níveis controlados (como de 12 a 8). Caso contrário, corre-se o risco de gerar estímulos muito divergentes e em quantidade insuficiente para potencializar as adaptações necessárias para a hipertrofia (Gentil, 2005). A aplicação mais recomendada da pirâmide seria como artifício didático, como nos casos de alunos que estejam treinando com repetições altas há muito tempo e sintam dificuldade em utilizar repetições baixas e cargas altas. Nesses casos, as séries em pirâmides poderiam servir como preparação psicomotora. Pirâmide Truncada Crescente Esse método é a cópia do método pirâmide crescente, sendo que o indivíduo não necessita chegar aos 100% da força máxima do grupamento muscular, podendo atingir até aos 90% dessa força máxima (Rodrigues e Carnaval, 1985). Pirâmide Decrescente Na pirâmide decrescente utilizada atualmente, realiza-se um pequeno número de repetições como cargas elevadas, com progressiva redução da carga e aumento do número de repetições. Lembrando que nesta versão atual, as repetições são realizadas até a fadiga ou próximas a ela, na maior parte dos casos. Apesar de ser a versão menos conhecida, esta é a que encontra maior amparo da fisiologia. A utilização de cargas mais elevadas no começo da série aproveitaria o estado neural para fornecer estímulos tensionais. As séries seguintes, que porventura tenham características metabólicas, seriam iniciadas com estresse bioquímico mais acentuado, o que poderia ser benéfico para hipertrofia. Este método de treinamento seria útil para adaptar na transição de treinos tensionais para metabólicos em pessoas acostumadas a treinar com repetições baixas por muito tempo. Pirâmide Truncada Decrescente Esse método é a cópia do método pirâmide decrescente, sendo que o indivíduo não começa dos 100% de carga. Ele vai diminuindo a carga a partir de 90% da força máxima, respeitando-se o número de repetições de acordo com o percentual de peso utilizado (Rodrigues e Carnaval, 1985). Método Bi-Set - (hipertrofia) Consiste na realização de dois exercícios consecutivos, sem descanso, para o mesmo grupo muscular. O objetivo deste método é gerar um aumento da congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo) na musculatura, fenômeno relacionado ao aumento da massa muscular. Podemos justificar o uso deste método por meio dos conceitos vistos no drop-set e na pré-exaustão, acrescentando a variação intencional no padrão motor. Ao final do primeiro exercício, um determinado número de unidades motoras não poderia mais ser recrutado, impedindo a execução do movimento, porém a mudança para um exercício com padrões motores diferentes (e cargas adequadas à nova condição) permitiria o prosseguimento do estímulo, aumentando o temo sob tensão e prolongando o estresse metabólico O maior tempo sob tensão seria interessante para aproveitar estímulos tensionais; já a contração prolongada poderá causar, além do acúmulo de metabólitos, aumento posterior na circulação, com maior disponibilidade de nutrientes. Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas. Método Tri-Set - (hipertrofia) Consiste na realização de 3 exercícios consecutivos, sem intervalos entre eles, para o mesmo grupo muscular. Sua base é similar à do bi-set, com um estímulo ainda mais prolongado. Os exercícios podem ser agrupados para estimular um único grupo com o objetivo de atingir porções distintas da mesma musculatura, procurando sempre isolar as porções do grupo muscular trabalhado, pode também ser usado para grupos musculares antagonistas ou diferentes. É um método muito usado para grupos musculares que possuem 2 ou 3 porções. O objetivo do método é gerar congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo na região) e desenvolvimento das varias porções do grupo muscular. A ausência de intervalo entre as séries pode favorecer uma pequena melhora na aptidão cardiorespiratória. Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas, após três exercícios sem pausa. Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação. Método Super-Set - (hipertrofia) Consiste na realização consecutiva de vários exercícios para o mesmo grupo muscular. - Para o mesmo grupo muscular – (hipertrofia) Consiste na realização de mais de 4 exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, um atrás do outro, até completar o total superior a quatro exercícios sem pausa. Após a execução do último exercício, há uma pausa, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira. Neste método, utiliza-se em média 3 séries, com 10 repetições, dando um intervalo de até 2 minutos após os quatro exercícios diretos. Agonísta / Antagonista - (força e hipertrofia) Este método lembra o bi-set, porém os exercícios executados são direcionados a grupamentos musculares antagônicos (exemplo: realiza-se extensão de joelhos seguida de flexão de joelhos). Ou seja, consiste na realização de dois exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, porém respeitando a seqüência: primeiro o agonista, depois o respectivo antagonista. Após a execução do segundo exercício, segue-se a segunda passagem. A contração voluntária de um músculo faz com que o seu antagonista também seja ativado, supostamente com a finalidade de criar estabilidade articular, em um processo denominado co-contração. Portanto, por mais que se exercite um músculo, é mantido um certo grau de atividade na musculatura oposta. Esta atividade contínua durante o super-set pode ser útil na manutenção do estresse metabólico, aumentando a concentração de metabólicos. Agora se o intuito for produzir estímulos tensionais em seus níveis máximos, é importante observar o estado de fadiga e utilizar intervalos de descanso entre os exercícios, em vez de executá-los um após o outro, imediatamente. Quando formos calcular os intervalos no super-set, devemos ter em mente o tempo que se levará para retornar ao mesmo exercício, incluindo o tempo de deslocamento entre aparelhos e preparação em cada um. Por exemplo, se houver um intervalo de 40 a 60 segundos entre os exercícios, normalmente gastam-se, aproximadamente, 2 a 3 minutos para se retornar ao primeiro movimento. Se quisermos que o tempo de intervalo entre as séries de um mesmo exercício fique entre 45 a 75 segundos, devemos dar intervalos entre 0 a 15 segundos entre os exercícios. Entre as principais vantagens deste método estão seu dinamismo e a redução do tempo total de treino. Por possuir descansos reduzidos, os treinos em super-set promovem grandes elevações no metabolismo, elevando o gasto calórico e causando uma sensação de cansaço generalizado, diferente da maioria dos treinos. Método do Treinamento em Circuito - (condicionamento físico e resistência muscular) É, sem dúvida, o método de treinamento de força mais usado com iniciantes. Este método consiste em realizar diversos exercícios com um intervalo controlado mínimo (aproximadamente 15 segundos), ou sem intervalo, entre eles. Este método é um dos únicos em que a carga deve ser moderada. Isso significa trabalhar próximo de 40 a 60% de 1 RM (repetição máxima). O número de exercícios é definido conforme o objetivo e o grau de treinabilidade do praticante, e pode-se utilizar mias de uma passagem pelo circuito (nesse caso, em vez de utilizarmos a denominação duas séries, utilizamos duas passagens). Caso o praticante seja iniciante, é adequado que a seqüência dos exercícios esteja baseada na montagem alternada por segmento, o que significa alternar, por exemplo, exercícios para membros superiores e exercícios para membros inferiores. Neste método, utiliza-se em média 1 a 3 passagens, de 12 a 20 repetições, dando um intervalo de no máximo 15 segundos entre exercícios. Método da Pré-Exaustão - (força e hipertrofia) Consiste em realizar um exercício de isolamento (uniarticular) seguido de um exercício composto, ambos envolvendo um grupo muscular em comum. Apesar de não possuir um embasamento científico definido, este método é comumente usado com a finalidade de enfatizar a musculatura trabalhada de forma isolada no primeiro exercício. Segundo Fleck e Kraemer (1999), citados por Gentil (2005), na execução de exercícios para grupamentos musculares menores, antecedendo movimentos biarticulares, causariam sua menor ativação, devido à fadiga, impondo maior tensão aos demais músculos, ou seja a utilização prévia de um exercício de isolamento antes de um exercício composto fará com que haja menor ativação da musculatura trabalhada no primeiro momento, aumentando a atividade relativa dos músculos acessórios. O objetivo deste método é levar a musculatura a exaustão (fadiga), através da utilização de alavancas que favoreçam uma maior solicitação da musculatura principal. Alguns estudos sugeriram que unidades motoras adicionais seriam recrutadas para compensar a perda de funcionalidade de outras. Além das unidades motoras de um mesmo músculo, devemos levar em consideração a atividade de outros grupamentos musculares. Em movimentos complexos, a menor ativação de unidades motoras em um músculo é contornada por alterações do padrão motor, com maior ativação dos demais músculos envolvidos no movimento, inclusive recrutando, primariamente, músculos que outrora eram meros coadjuvantes. Tecnicamente, o uso da pré-exaustão, na verdade, estaria mais próximo ao uso do bi-set, produzindo as mesmas alterações fisiológicas. Neste método, utiliza-se de 2 a 4 séries, com 6 a 20 repetições, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries. Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação, e preferencialmente em aparelhos próximos uns dos outros. 8 – Método da Exaustão - (força, hipertrofia e resistência muscular) Este método consiste em realizar as repetições até a exaustão. As repetições serão finalizadas quando a fase concêntrica do movimento não for completada (falha concêntrica momentânea), portanto, quando o padrão do movimento estiver comprometido. Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com a máximo de repetições, dando um intervalo de 30 segundos para resistência muscular, até 1 minuto e 30 segundos para hipertrofia, e maior que 3 minutos para força máxima. Método de Repetições Forçadas (Excêntrica) - (força e hipertrofia) Durante as repetições forçadas, executa-se normalmente o movimento até a impossibilidade de mover a carga. Quando for detectada a falha na fase concêntrica, o ajudante (ou o próprio executante, quando possível) deve utilizar a quantidade de força necessária para que o movimento concêntrico prossiga em sua cadência natural. O movimento “forçado” deverá prosseguir até que es atinja a o objetivo desejado (tempo sob tensão, número de repetições, etc.) ou que haja necessidade de excessiva aplicação de força auxiliar. A ajuda só deve ocorrer nos momentos e ângulos em que a falha for detectada e somente com a força necessária para fazer o movimento prosseguir. Do contrário, o método não intensificará o exercício e sim o tornará mais fácil. Durante o movimento excêntrico, há facilidade de suportar cargas elevadas, mesmo com um menor número de unidades motoras sendo ativadas. Ao utilizar auxílio na fase concêntrica, pode-se progredir no exercício ainda que não haja mais possibilidade de se “levantar” a carga, o que trará uma maior tensão e maiores estímulos ao músculo. O uso de repetições excêntricas oferece maior tensão, no entanto produz alterações em outros fatores fisiológicos, como o acúmulo de metabólitos e níveis de lactato. Desta forma, é interessante usar cargas altas e intervalos mais longos durante o método de repetições forçadas, para melhor aproveitar o componente tensional, tendo em vista sua baixa alteração em parâmetros metabólicos. Segundo Gentil (2005), citando Folland et al., 2001, o método de repetições forçadas não é recomendado para alunos iniciantes e intermediários, tendo em vista que um treino intenso com repetições excêntricas realizadas pode levar a prejuízos nos ganhos de força por até 5 semanas. Na aplicação do método das repetições forçadas, devem-se observar alguns pontos: - Devido a sua alta intensidade, potencial de overtraining e lesões em ligamentos e tendões, não é recomendado seu uso por períodos muito longos de tempo (tempo recomendado: entre 4 e 6 semanas); - É importante adequar o volume de treino, evitando usar o método em um grande número de séries. Realizar repetições roubadas em 1 a 3 séries por treino parece ser eficiente e seguro, lembrando que a máxima “quanto mais, melhor” não se aplica aqui; - Os intervalos de descanso devem ser ajustados para manter a qualidade do treino, mantendo uma média de 2 a 4 minutos entre as séries; - só deve ser usado em alunos avançados. O objetivo deste método é o aumento da carga na fase excêntrica, que permite a desintegração das pontes cruzadas de actomiosina (componentes internos que formam as fibras musculares, e geram a ação da contração muscular), o que promove uma grande fricção interna. Através de repetições negativas há também uma maior retenção sangüínea fora do músculo e quando a musculatura relaxa há um aumento da perfusão sangüínea (entrada lenta e contínua de líquidos nos vasos sangüíneos), o que favorece a hipertrofia. Método Blitz - (hipertrofia) No método Blitz, diferencialmente dos outros, o que se promove é o trabalho sobre apenas um grupo muscular por dia ou sessão de treinamento. É muito empregado por fisiculturistas, mas, como na maioria dos métodos, não há comprovação científica sobre sua eficácia, pois o intervalo entre cada sessão de treino para o mesmo grupo muscular acaba sendo muito maior que 72 horas, chegando, na verdade, a uma semana, em alguns casos. Neste método, o praticante executará apenas um grupo muscular por sessão de treinamento, com alto volume e intensidade para o mesmo grupamento muscular. Podendo variar no número de exercícios de forma ilimitada, realizando entre 3 e 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas a 1RM (repetições máximas). Método Drop-Set - (força e hipertrofia) O drop-set, ou série descendente pode ser caracterizado em três passos: 1 – realização do movimento com técnica perfeita até a falha concêntrica; 2 – redução da carga (em aproximadamente 20%), após a falha; e 3 – prosseguimento do exercício com técnica perfeita até nova falha. Deve-se repetir o segundo e terceiro passos até se alcançar o objetivo estabelecido para o treino. Em exercícios de intensidades altas, ocorre progressiva queda na ativação de unidades motoras até chegar-se a um ponto em que a ativação das fibras disponíveis não seria suficiente para prosseguir o movimento, levando à interrupção do exercício. As quedas na carga, durante o drop-set, têm a finalidade justamente de contornar a fadiga, adequando o esforço às possibilidades momentâneas do músculo e, com isso, mantendo um trabalho relativo intenso por mais tempo (Gentil, 2005). Durante o drop-set, é possível manter um grande número de unidades motoras trabalhando em esforços máximos pro períodos longos, tornando-o indicado tanto para ganhos de força quanto de hipertrofia. Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com um mínimo de 6 repetições nas primeiras execuções e indo até a exaustão nas passagens subsequentes, dando um intervalo de 2 a 3 minutos entre as séries. Método de Repetições Roubada - (força e hipertrofia) Neste método, o exercício é executado com a técnica correta até a falha concênctrica e, em seguida, altera-se o padrão de movimento com a finalidade de prosseguir por mais algumas repetições. As repetições roubadas só devem ser aplicadas em casos específicos, levando-se em conta a característica do indivíduo e do exercício, do contrário, os resultados serão irrelevantes diante do risco aumentado de lesões. O método das repetições roubadas não consiste simplesmente em realizar um movimento de maneira errada. As alterações no padrão motor só devem ocorrer diante da impossibilidade de execução de forma correta, ou seja, o movimento é executado de forma estrita até que não seja mais possível fazê-lo e só então o padrão motor é alterado. É essencial que haja um perfeito conhecimento não só da técnica correta, mas também dos aspectos biomecânicos dos exercícios, pois as alterações no padrão motor deverão ser aplicadas nos momentos e intensidades suficientes para vencer o ponto de quebra. Estas limitações tornam as repetições roubadas o último método a ser usado, dentro de uma escala temporal. A explicação para utilização deste método estaria próxima às repetições forçadas, com a vantagem de não depender de parceiros de treino. A alteração no padrão de movimento adapta o exercício à possibilidade de trabalho relativa do músculo, pois as modificações biomecânicas incluem músculos acessórios, outras fibras ou alteram a relação de alavancas, o que pode reduzir o esforço absoluto do músculo fadigado. Desse modo, pode-se prolongar o trabalho, aumentando a magnitude dos estímulos, inclusive para unidades motoras que não estejam fadigadas e que provavelmente seriam menos estimuladas se o exercício fosse interrompido. Tendo em vista a grande variedade de métodos conhecidos, seria pouco prudente e desnecessário utilizar repetições roubadas em alunos iniciantes e intermediários, ou mesmo em alunos avançados que não estejam habituados com determinado exercício. Nossa recomendação é que somente alunos avançados com vivência na tarefa motora específica o utilizem. Além da questão individual, a escolha do exercício também deve ser criteriosa. É comum ver pessoas se expondo perigosamente ao utilizar repetições roubadas em movimentos em que o método não seria recomendado como, por exemplo, agachamentos, levantamento terra e supinos com barras. Método da Fadiga Excêntrica - (hipertrofia e força) Este método consiste em levar as repetições forçadas ou roubadas até os limites extremos. Para se treinar com fadiga excêntrica é recomendável utilizar cargas elevadas – que permitam repetições entre 3 e 6 completas – realizando o exercício até a falha concêntrica e, em seguida, utilizar um dos 2 métodos acima para prosseguir com o movimento até que haja impossibilidade de sustentar a fase excêntrica. A fadiga excêntrica leva o trino a viveis elevadíssimos de intensidade e não deve ser usada por qualquer pessoa a qualquer momento, do contrário promoverá lesão, e não adaptação. Lembre-se de que nosso corpo é um sistema intimamente interligado e, por isso, a intensidade não se limita aos músculos, mas também envolve o estresse neural, articular, psicológico, e este estado geral deve ser levado em conta ao aplicar métodos intensivos. Devido à elevada intensidade da fadiga excêntrica, ela só deve ser usada em uma ou duas séries por treino, com intervalos de 7 a 10 dias, ou com mais freqüência, durante fases intensivas, conhecidas como microciclo de choque. Algumas observações práticas em relação a esse método: - Não usar este método por períodos muito longos de tempo (tempo sugerido: +/- 4 semanas); - Reduzir o volume de treino (1 a 2 séries para grandes grupos musculares); - Utilizar poucos movimentos complementares – ao usarmos a fadiga excêntrica em exercícios multiarticulares, deve-se levar em conta, além do estresse na musculatura principal, o trabalho dos músculos acessórios. No caso do supino, por exemplo, há a necessidade de reduzir também o volume e intensidade de ombro e tríceps. Caso contrário, poderá ocorrer excesso de treinamento e lesões articulares; - Ajustar o intervalo de descanso: 2 a10 minutos; - Usar a fadiga excêntrica em 1 a 3 séries por treino; - Utilizar, prioritariamente, em movimentos complexos. Método SuperLento ou Super Slow - (resistência muscular e hipetrofia) Este método consiste em realizar repetições de forma extremamente lenta, levando de 15 a 60 segundos para completar um ciclo de movimento. A proposição original de Ken Hutchins, conhecida com superslow, é a realização de repetições com cadências de 5 segundos para fase excêntrica e 10 segundos para fase concêntrica (Gentil, 2005). Para aproveitar adequadamente este método é importante não utilizar cargas deliberadamente baixas, pois a dor pode mascarar a intensidade real do exercício, desencorajando o executante a utilizar cargas maiores, apesar de seus músculos as suportarem. Isto garante um trabalho mais completo em nível de unidades motoras, pois o movimento lento, submáximo e como cargas reduzidas, ativaria principalmente as unidades motoras pequenas, com baixo limiar de excitabilidade. A combinação de cargas baixas e velocidade lenta, faz com que o método superlento promova baixo ganho de força, mas parece ser bom para desenvolvimento de hipertrofia e resistência muscular. Ao usar o método superlento, deve-se manter a técnica correta durante todo o movimento e enfatizar os pontos de quebra (desvantagem mecânica), senão os estímulos serão subaproveitados. Nesse caso, para se aproveitar melhor o método, é interessante enfatizar os ângulos próximos de 90º (cerca de 80 a 100º). Uma vantagem pratica deste método é o uso de cargas moderadas que são relativamente baixas (em relação aos outros métodos), podendo ser prescritos em períodos onde não se desejam sobrecarregar demasiadamente as estruturas conectivas. Além disso, é um bom método para trabalhar a consciência motora na execução dos movimentos. Método Ondulatório - (força, hipertrofia e potência) Este método baseia-se na forma de uma onda, em que o ventre superior reflete cargas altas e repetições baixas e no ventre inferior cargas moderadas, porém com altas repetições. A expllicação deste tipo de treino parece estar no conceito de potenciação pós-tetânica, segundo o qual, após uma contração muscular intensa, ocorrem favorecimento da ativação das fibras e maior capacidade de gerar força. Algumas explicações fisiológicas para o fenômeno são as alterações nas concentrações de neurotransmissores, fluxo dos íons de sódio e potássio, e acúmulo de íons de cálcio no sarcoplasma. O ponto ideal para se reiniciar o exercício é resultado da soma de diversos fatores, principalmente potenciação pós-tetânica e fadiga. Este período varia entre 3 a 10 minutos, meio-tempo em que há possibilidade de utilizar cargas mais elevadas do que se faria normalmente e, dessa forma, de proporcionar um maior estresse mecânico às estruturas musculares – o que favoreceria o processo de hipertrofia, dentro da abordagem dos treinos tensionais – e maiores adaptações neurais (força e potência). Há outros fatores que influenciam o fenômeno como tipos de fibras (melhores respostas nas fibras tipo II) e tempo de contração (quanto menor o tempo, maior a potenciação). Portanto, para o melhor aproveitamento da potenciação pós-tetânica é necessária a realização de repetições baixas com cargas máximas. Para reduzir a monotonia dos longos intervalos, podem ser intercalados exercícios para outros grupos musculares enquanto se espera o tempo para a realização de uma nova série, mesclando o método com o super-set. Há outras variações desse método, como alternar séries de 8 a 12 repetições, e suas variações crescentes e decrescente, levando em consideração o ajuste das cargas, sendo que este variação é conhecida como método de contraste. Deve-se ter cuidado com o abuso do método devido ao trabalho constante com cargas muito altas, tornando recomendável que se racionalize o uso da potenciação pós-tetânica dentro de um planejamento, para não expor as estruturas articulares às lesões. Este método não é recomendado para iniciantes, pois além do risco de lesões, foi verificado que o fenômeno da potenciação pós-tetânica não é bem aproveitado nesse grupo (Gentil, 2005). . Método da Pausa/Descanso - (força e resistência a fadiga) Este método é executado da seguinte forma: - Realizar o movimento até a falha concêntrica; - Dar uma pausa de 5 a 15 segundos; - Retornar ao movimento, até nova falha concêntrica; - Repetir o procedimento até atingir o objetivo estipulado (número de pausas, repetições, tempo, fadiga). As pausas curtas são usadas com a finalidade de restabelecer parcialmente o estado metabólico e neural, possibilitando que o exercício prossiga e fornecendo, assim, maior quantidade de estímulos. O tempo de intervalo iniciado de 5 segundos deve-se aos resultados de estudos feitos com contrações intensas, que mostraram a ocorrência de reações favoráveis à retomada do exercício nesse tempo, devido ao pico da potenciação pós-tetânica. Este método é muito útil para auxiliar na adaptação do aluno a determinado estímulo, principalmente metabólico. Muitas vezes, por exemplo, há dificuldades em realizar um número elevado de repetições devido à dificuldade em lidar com a dor, principalmente em indivíduos habituados a treinar com métodos tensionais. Nesses casos, a utilização das pausas pode promover adaptação progressiva, sem que haja necessidade de uma redução muito expressiva da carga absoluta. O uso de treinos de pausa-descanso pode ser interessante para ganhos de resitência de força, por estimular o organismo a se recuperar entre estímulos intensos. Método Repetições parciais (oclusão vascular) O método da oclusão vascular consiste em realizar contrações curtas intensas (estáticas ou dinâmicas) e em seguida prosseguir com o movimento completo. Normalmente, as unidades motoras são recrutadas seguindo o princípio do tamanho, partindo das menores (fibras lentas), para as maiores (fibras rápidas), porém quando o músculo é contraído sob condições isquêmicas e/ou estado de acidose, este princípio não se aplica e as unidades motoras maiores são recrutadas preferencialmente. Deste modo, supõe-se que, ao realizar as repetições curtas, há diminuição do fluxo sangüíneo, causando diminuição da entrega de oxigênio e, conseqüentemente, ativação das unidades motoras grandes (brancas), logo no início do movimento. Gentil (2005), citando os estudos de Takarada et al. (2000), relata que os resultados destes estudos trouxeram a sugestão de que contrações realizadas sob condições de elevado acúmulo de metabólitos sejam particularmente eficientes em produzir aumentos na massa muscular. Sugere-se assim, que a realização de repetições parciais poderia mimetizar esta condição, facilitando a obtenção de hipertrofia. Uma das grandes vantagens deste método é a utilização de cargas baixas, o que mantém elevado estresse muscular, enquanto recupera as estruturas articulares. Método Set 21 – (resistência muscular) O set 21 tradicional, muito usado na rosca bíceps, é composto por três fases: - Executar o movimento parcial, da extensão máxima até metade da amplitude completa (+/- 90º); - Executar o movimento encurtado, da metade do comprimento angular (+/- 90º) até a contração completa; - Executar o movimento completo. Habitualmente, são dadas duas explicações para o uso do set 21: uma que este é um trabalho específico para cada ângulo do movimento; e outra é ativação proprioceptiva de modo que o fuso muscular seria ativado na primeira parte, estimulando a contração a fim de facilitar a fase seguinte. Porém, nenhuma das duas explicações é satisfatória. Portanto, propormos uma adaptação do set 21 às evidências fisiológicas conhecidas. Nesta nova abordagem, organiza-se a ordem dos movimentos da seguinte forma: - Contração encurtada, com ênfase nos pontos de quebra; - Movimento completo; - Contração nos ângulos próximos ao alongamento. Desta forma, a acidose induzida com a contração inverteria o padrão de recrutamento (chamado unidades motoras maiores) e forneceria um ambiente metabólico ácido para os trabalhos posteriores. Ao iniciar o movimento completo nestas condições haveria maior estresse, apesar de a carga ser baixa, o que causaria fadiga em um grande número de unidades motoras. Com a progressão da fadiga haveria menor capacidade de gerar força, e seriam usadas as repetições parciais para prolongar o estímulo. Assim, seriam aliados os conceitos de oclusão vascular e das repetições parciais em um único método. O set 21 pode ser usado em vários movimentos além da rosca bíceps, como: elevação lateral, mesa extensora, mesa flexora, e crucifixo, porém ele é mais recomendável em movimentos uniarticulares com padrões circulares. Método das Repetições parciais pós-fadiga concêntrica - (força) Consiste na realização de repetições parciais e isométricas após a falha concêntrica. Aqui, se executa o movimento com a amplitude total e a técnica correta até que não seja mais possível fazê-lo. Em seguida, prossegue-se com a postura e técnicas corretas até os limites angulares possíveis. Em todos os exercícios, há ângulos onde é mais difícil mover a carga, o que se deve à baixa capacidade de as fibras se contraírem e/ou ao aumento do braço de resistência. Ao prosseguirmos o movimento até os ângulos em que seja possível fazê-lo é mantido um esforço relativamente alto com maiores estímulos para as fibras. Na realização deste método, recomenda-se que sejam realizadas insistências estáticas (2 a 4 segundos) para definir o ponto de quebra em todas as repetições parciais, realizando em média de 3 a 4 séries, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries. Método Isométrico No desenvolvimento do método isométrico, ou estático, utilizaremos tensões máximas ou submáximas com durações de 5 a 10 segundos. Desenvolvendo de 3 a 10 tensões musculares para diferentes ângulos do movimento com intervalos de 1 a 3 minutos entre cada tensão. Atualmente o método isométrico é utilizado para o desenvolvimento da força em determinado ângulo articular e nas suas imediações; e para sanar deficiências em algum ponto do movimento de determinada articulação. As principais desvantagens do método isométrico são: - como no método isotônico, só se desenvolve tensão máxima nos determinados ângulos de trabalho; - não desenvolve de forma eficiente a força muscular dinâmica. Método Isocinético No método de trabalho isocinético utiliza-se em geral séries de 6 a 20 repetições para cada grupo muscular, realizando esforços musculares máximos em cada ângulo de movimento para que possamos obter vantagens, aproveitando o que de melhor há de nesse método de treinamento, que é o de fornecer resistência proporcional à força aplicada em cada ângulo do movimento, fato que não ocorre nos métodos isotônicos e isométricos. É importante enfatizar que o treinamento de força pelo método isocinético tem por finalidade melhorar a força de maneira geral e a resistência de força. Sua utilização no campo de treinamento desportivo fica limitada aos desportos que possuem movimentos do tipo isocinético, como, por exemplo, a natação. Método Pliométrico Consiste na realização de exercícios em que a musculatura é alongada rapidamente, produzindo através do “reflexo miotático” ou “reflexo de estiramento” um trabalho concêntrico maior. No exercício pliométrico (como em muitas outras situações nos desportos), a sobrecarga é aplicada ao músculo esquelético de forma a distender rapidamente o músculo (fase excêntrica ou de estiramento) imediatamente antes da fase concêntrica ou de encurtamento da contração. Essa fase de alongamento rápido no ciclo de estiramento-encurtamento facilita a seguir provavelmente um movimento mais poderoso considerado como capaz de aprimorar os benefícios de velocidade-potência dessa forma de treinamento (McArdle et al.,1998). O método pliométrico é um método onde a potência muscular é a valência física mais objetivada. Esse trabalho, específico para membros inferiores, é realizado com exercícios de salto vertical, saltos múltiplos, saltos repetitivos no mesmo lugar, saltos em profundidade ou descida a partir de uma altura de aproximadamente 1 metro, saltos com uma única perna ou com ambas as pernas e várias outras modificações. O trabalho no método pliométrico deve ser feito através de exercícios que representam com uma maior fidelidade o biomecânica do gesto desportivo que o atleta pratica, com a realização de 4 a 8 grupos de 8 a 10 repetições para cada exercício (Rodrigues e Carnaval, 1985). Conclusão Um ponto fundamental é a variação dos métodos e meios. A falta ou pouca variação dos métodos é uma das razões principais para a estagnação do desenvolvimento da massa muscular. Até os mais efetivos exercícios e métodos se aplicados em longo prazo, não nos levaria ao progresso e sim, acabaria nos levando a barreira de hipertrofia muscular. Pois, a experiência revela que nenhum método único de treino deve ser considerado o melhor ou absolutamente efetivo o tempo todo. Todos os recursos e métodos deveriam permanecer em um estágio determinado do processo de treinamento, dependendo do nível da condição do organismo, do caráter prévio da carga, dos objetivos do treinamento atual e do efeito acumulativo que este método deve provocar. Referências Bibliográficas: Gentil, Paulo. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. McArdle, William D.; KATCH, Frank I. e KATCH, Victor I. Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1998. Rodrigues, Carlos Eduardo Cossenza, e Carnaval, Paulo Eduardo. MUSCULAÇÃO: teoria e prática. 21. ed. - Rio de Janeiro: Sprint, 1985. Uchida, M.C. et al. Manual de musculação: uma abordagem teórica-prática do treinamento de força. 2.ed. – São Paulo:Phorte 2004 Por: Raphael Lorete
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  7. Fala galera, tive uma ideia de fazer um vlog sobre musculação. O vlog tem o objetivo de trazer algum conteúdo (básico e avançado) de uma forma bem simples com uma linguagem popular. Esse tópico serve de mural pros videos, discussões, dúvidas e aberto para sugestões/críticas também, claro. Lista de vídeos: Vídeo 1: Comer a noite engorda mais? Vídeo 2: Aeróbico com blusão de frio é mais eficaz? Vídeo 3: Dieta Lean Gains Vídeo 4: Aeróbicos em jejum Vídeo 5: Vídeo 6: Vídeo 7: Sem suplemento, sem resultado? Vídeo 8: Aeróbicos, antes ou depois do treino? Vídeo 9: Nova abordagem sobre o pós-treino Vídeo 10: Vídeo 11: Vídeo 12: Trocar de treino pro corpo não se acostumar? Vídeo 13: Vídeo 14: Vídeo 15: Vídeo 16: Ovos! Vídeo 17: Vídeo 18: Vídeo 19: Vídeo 20: http://www.youtube.com/watch?v=uZN3BUiMYrA Vídeo 21: http://www.youtube.com/watch?v=EJ511UxH1xU Vídeo 22: http://www.youtube.com/watch?v=WYKyT4Iy2Nc Vídeo 23: http://www.youtube.com/watch?v=Eim6YjVXKS4 Vídeo 24: Dia do Lixo Vídeo 25: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zUlp7JvNSqs Vídeo 26: http://www.youtube.com/watch?v=vGr-BabJBnw Vídeo 27: http://www.youtube.com/watch?v=89vE_FvIQf8 Outros vídeos: Motivação - Uma Estrada Apenas Sua Motivação - Onde Está O Limite? Motivação - Academia Hardcore Motivação - Eu Sou Um Campeão! Motivação - Assim É Como Os Vencedores São Feitos Roberto Carlos - O chute mais forte da história Motivação - O Sonho! Motivação - Bodybuilding: Way Of Life (Legendado) Motivação - Heart For Bodybuilding (Legendado) Motivação - Bodybuilding Is Pain (Legendado) Hitler Abomai E O Carnaval Motivação - Never Quit! (Legendado) Motivação - It's All Worth It (Legendado) Motivação - Beauty Of Bodybuilding (Legendado) Motivação - Epic Bodybuilding Dream (Legendado) Motivação - Six Secrets To Success Speech (Legendado) Motivação - Don't Ever Give Up (Legendado) Motivação - Challenge Accepted (Legendado) Motivação - Bodybuilding Addction (Legendado) Motivação - The Desire Of A Champion (Legendado) Phil Heath - Dicas Para Jovens Fisiculturistas Vídeos em canais de parceiros: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=4CQHHLD-1qI (http://globocopio.com/entrevista-leandro-lima-twin-musculacao-nutricao/) Artigos: Mesmas Drogas E Quantidades E Mais Resultados Terapia pós ciclo (TPC) Conceito de ciclos de esteroides anabólicos Se gostarem, cliquem na setinha para cima aqui no final dessa mensagem a direta! Isso motiva bastante
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  8. Galera, fica até meio encabulado de escrever este tópico, e nem sei se posso fazer tal, mas conversando com meus amigos Emmanuel e Juca tivemos a idéia de marcar um dia de treino com os 3. A idéia é fazer um treino e gravar para a galera, vou fazer tbm um VLog lá com dicas e materiais legais para a galera. Então qual é o intuíto do tópico? Bom, existem custos de deslocamento, acredito que uns 300,00 para ida e volta, mas ainda não levantei os valores. Parece pouca grana, mas na atual situação pesa um pouco. Gostaria de saber se a galera poderia tentar ajudar. Acredito que se todos ajudarem com um pouco, não pesa para ninguém. Não vou me prolongar aqui, mas é isso. Abraços
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  9. ae pessoal.. quem quiser dar uma olhada , sinta-se avontade pra compartilhar no fb tb http://ftforcatotal.blogspot.com/2012/01/transformacao-de-carlos-zita.html
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  10. ir a academia e ver um monte de retardado falando merda, academia lotada, um monte de gente correndo atrás do tal do "dieki treis dê", tira esses playboys imbecis da minha academia e aquelas patricinhas querendo levantar o bumbum to pensando seriosamente em pagar a mais só pro dono me dar a chave e eu ir treinar 3 da manhã pelo amor de deus, as vezes dá vontade de parar de treinar no verão
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  11. matheuslol

    Alexey Lesukov

    [quote name='Zé galinha' timestamp='1327087160' post='896757'] sim,sim...é a mesma coisa que você dar 80mg/dia de oxandrolona para mim e para o diego.Considerando que a dieta de nós 2 está ok,treino está ok,descanso está ok,diego irá ter uma resposta muito melhor devido a idade,e eu precisarei de muito mais para ter a mesma resposta que as 80mg fizeram nele,é isto que está acontecendo com muitos,ter pressa.Isso pode ser prejudicial no futuro para quem deseja ser um fisiculturista competitivo. [/quote] cara, eu loguei pra postar só pra pedir pra vc trocar esse avatar e assinatura, pelo amor de deus, isso ta muito escroto
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  12. Concordo 100%, mas vai ser uma ilusão momentânea ENQUANTO ELE ESTIVER CICLANDO, desculpem as maiúsculas mas eh mto importante isso, entao to dizendo q esse cara pode ate se diferenciar ficar Ais estufado na balada ou erguer 50 d cada lado na supinera e tal... Mas e dai? Vai ser igual a história da carruagem que volta a ser abóbora e o cara vai amargurar nao conseguir segurar o físico, e o pior eh q como ele vai saturando receptores e tal a cada ciclo ele tem qmcocar mais pra ter sempre um resultado mais fraco, porque nao adianta nada informação de estar em síntese continua se você nao tem o q sintetizar, tampouco consegue engatilhar essa síntese através do treino correto, porque quem entende dnbioquimica sabe q hormônios carregam protocolos de informação dnfuncionamento e prioridade, agora, precisam d maquinaria e matéria prima que nao vem junto com a seringa, entao eh mto breve a ascensão e queda desses pseudo bodybuilders,
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  13. Nao eh bem assim, mesmo com esteróides se o indivíduo nao conhecer mesmo sem termos técnicos a dinâmica do funcionamento do corpo dele, nao terá grandes resultados tampouco do conseguira manter-se num padrão top, aí depende da concepção de cara foda,'porque pra mim bomba sem dieta faz físico estufado e assimétrico entao eu nao considero aqueles 46 de braço músculo sólido porque sei q na hora d consolidar nada sobra, agora, você esta certo se formos querer comparar a evolução VISUAL d quem toma ou nao ae realmente estaríamos sendo injustos com aquele q treina come certo mas nao bomba, mas nao eh simplesmente se entupir d bomba, vejo todos dias caras q tomam e nem parece q tomam, tenho clientes q so colocando hiper e whey ficaram muito melhores entao eh por ae mas eh valido seu raciocínio num certo ponto com certeza mas eh importante salientar aki certas diferenças
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  14. Os horários são sempre nos periodos pós pesquisa. Bons treinos.
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  15. jacobina

    Só Acontece Comigo?

    Brother ... sem querer ofender mas, eu sou instrutor de musculação, e vejo muitos caras como vc por lá, leem muitas cosias em forums ''motivação etc etc..'' e acabam se achando os fisiculturistas os hardcore, show vc tem 32 de braço. para o teu instrutor tá falando isso concerteza vc tá fazendo algo de errado, procure rever seus conceitos. abç.
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  16. Acabei de ler sobre a suplementação em atividades de alta intensidade como o futebol com BETA ALANINA. http://www.sncsalvador.com.br/artigos/a-beta-alanina.pdf
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  17. Eu mandaria pelo menos uma proteína, creatina dá muita disposição, não seria melhor tu tomar durante a temporada? E ah, acho uma boa tu adicionar um levantamento terra aí , fortalece as pernas e libera hormônios também
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  18. leonardo2705

    Controle De Raiva

    A mente controla o corpo. Pense nisso.
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  19. D_Tox

    Suplementos - "futebol"

    Cara, acho que tu pode pesquisar pra tomar creatina e beta alanina, e depois do treino um whey com dextrose
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  20. Insulina a todo vapor...... chega dar uma sensação de leveza, que ta tudo numa boa......^^
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  21. Tanin

    Só Acontece Comigo?

    Pelas suas medidas tenho até medo dos frangos da sua academia.
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  22. danilorosario1

    Alexey Lesukov

    Cutler, Branch Colleman tinha bons shapes na msm idade, muita fama na sua epoca. Alexey esta muito bem, vai ser um bom PRO. A diferenca é que quando cutler tinha 18anos ngm imaginava que a midia ia sofrer a revolução digital. Ele abusou do GH e era pra abusar msm, bahhh ele tinha que fazer o que entao mestre dos magos? ahahahah cada um que me aparece viu....
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  23. touro

    Alexey Lesukov

    O zé, fala fala fala e ta longe de mostrar na pratica ou em seu fisico todo este falatório dele. Pra quem ainda da tanto ibope assim, é só procurar o diario dele.. Fala algumas coisas que possuem sentido porem nao é novidade pra ninguem, e julga de uma forma superior que só deveria ser julgado por quem realmente tem conhecimento e nao somente copia trechos de famosos pela internet, ou tem um shape que justifique este julgamento, oq ao meu ver, ele nao possui nenhum dos dois. Escutar de um garoto que quando nao passava de um gordinho que fazia musculação e se dizia forte, longe de ser tão somente uma promessa e que se apontava como o melhor fisiculturista que o mundo ia ver, que um Alexey, que ja é realidade não passara de um top amador( top amador ele ja é ), usando somente a imaginação, pois ninguem realmente sabe oq ele faz ou esta fazendo é no minimo sem sentido algum ...
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  24. Peço mil desculpas às pessoas que estavam acompanhando o tópico. Eu tive qeu fazer uma viagem e demorei bastante tempo para voltar Já terminei a tpc e assim que eu tiver um tempinho(ainda essa semana) disponibilizarei as fotos do final do ciclo e do final da tpc, assim como medidas, bf e colaterais. Abraço a todos!
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