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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 18/11/2011 em todas áreas

  1. Atualização Julho/2014 (v. 3.0) - Texto inteiramente revisado, atualizado e ampliado; - Acréscimo inicial de algumas pesquisas relevantes; - Acréscimo de algumas conclusões retiradas ao longo do tópico; - Acréscimo da opinião do site Examine.com sobre os BCAAs; - Correção de erros gramaticais para facilitar a leitura. Inegavelmente, os BCAAs - Branch Chain Amino Acids, ou aminoácidos de cadeia ramificada - sempre foram, e ainda são, um dos principais suplementos utilizados por atletas amadores e profissionais que buscam uma melhora na composição física (aumento de massa muscular e redução de gordura) e recuperação muscular. A base científica que legitima o uso destes aminoácidos, entretanto, não é tão sólida quanto alguns podem afirmar. Este breve texto procura apontar algumas questões referentes ao uso deste místico suplemento, trazendo algumas informações que nem sempre são facilmente encontradas na internet ou nos círculos de conversa. I - Da dosagem e as influências do mercado de suplementos nesse quesito O principal problema em relação ao uso dos BCAAs encontra-se na dosagem recomendada para o uso do mesmo: não é raro (alias, é o mais comum) ver recomendações de rótulos citando: "dosagem recomendada: 2 cápsulas antes e 2 cápsulas depois do treino" e muito menos (raro) ver pessoas citando que usam este tipo de dosagem, supostamente com excelentes benefícios. Mas qual o problema com ela? Explico: ela é completamente inútil. Ok, não expliquei nada; mas vamos lá. Nesta primeira parte, irei apoiar minha argumentação na relação existente entre o preço e quantidade de BCAAs presentes nos principais suplementos vendidos no mercado nacional. Primeiramente, cabe citar a necessidade do mercado de suplementação desenvolver suplementos apelativos não apenas na parte dos resultados, mas também no quesito financeiro. Vamos supor que uma empresa desenvolvesse um BCAA que dure 5 dias de uso com um custo de R$100,00. Alguem compraria? Não, fim de papo. Portanto a primeira coisa que a indústria deve fazer é: criar um suplemento que dure algo entre 21-30 dias, pelo menos, para que o custo x benefício torne-se minimamente aceitável. O segundo ponto é: eles precisam mexer com o psicológico da pessoa; mais especificamente, eles não podem fazer um pó que não dure nada. Qual a saída? Cápsulas. Cápsulas são muito mais efetivas em mexer com o psicológico do cliente do que suplementos em pó. A maioria dos BCAAs possuem cápsulas de 750mg a 1.000mg, o que significa que para atingir 5g de BCAA são necessárias algo entre 5 a 7 cápsulas, aproximadamente. Veja: é a mesma coisa dizer que você toma 7 cápsulas ou 5g de BCAA. Porém, o uso de 5g de BCAA antes e depois do treino resultaria no término do produto em um tempo extremamente curto; e as pessoas não iriam se sentir "assustadas" por estarem tomando 10g de um suplemento. Transforme esta quantia em cápsulas e as pessoas se apavoram: imagine que alguém vai tomar 14 caps por treino? Isso é um absurdo! MEU DEUS, VAMOS TODOS MORRER! Percebem? É mais fácil enfiar na cabeça do cliente que ela deve tomar 10g de um suplemento ou 14 cápsulas do mesmo? Obviamente, 10 gramas; o que não é bom para a empresa já que o pote acabaria rápido demais. Você usa 30g de whey, qual o problema em usar 10g de BCAA? Agora, cápsulas... cápsulas lembram remédios, remédios lembram problemas que devem ser evitados, logo cápsulas devem ser evitadas... imagine sua mãe chegando em casa e te ver tomando 14 capsulas de uma vez? Ela vai te matar, com certeza. Por outro lado, imagine sua mãe te ver tomando uma ou duas colherzinhas de chá: provavelmente ela irá mandar você tomar mais para ver se faz algum efeito e você deixa de parecer esse frango raquítico que é atualmente. Na prática: (1) basta analisar o custo de qualquer BCAA vendido atualmente no mercado e comparar a quantidade de suplemento presente no pote em relação a outros suplementos proteicos, como o Whey: utilizando a (excelente) marca da Growth Supplements, por exemplo, temos que o pote de BCAA custa R$25,00. Cada pote contém cerca de 77,5g de BCAA (30 x 4 cápsulas que possuem 2,58g de BCAA); por outro lado, o Whey da mesma marca custa R$64,00, porém possui 1.000g por embalagem. Isto significa que, com R$65,00 é possível comprar aproximadamente 200g de BCAA, enquanto o mesmo valor permite a compra de 1kg de Whey. O que isto significa é que, naturalmente, o suplemento BCAA tem um custo muito superior ao de outras fontes proteicas completas, como o Whey ou Albumina, o que torna necessário realizar a recomendação de uma quantia inferior sob pena de cair no problema mencionado anteriormente: recomende 10g por dia de BCAA e o pote de BCAA, que inicialmente custaria R$25,00 por mês, passa para aproximadamente R$100,00 por mês. (2) A somatória dos pontos até aqui mencionados conduzem para uma conclusão: com a recomendação padrão de 2 a 4 cápsulas por dia de BCAA, temos um suplemento que dura o tempo padrão (30 dias), sendo que a baixa dosagem é responsável por compensar o alto preço do produto, e ainda sem ninguém questionar os efeitos principalmente pelo psicológico, já que o marketing pesa, a fé no produto é grande, a quantia de 2-4 cápsulas é uma quantia razoável para a maioria dos clientes... e sim, se o efeito placebo atinge até mesmo competidores de alto nível[1] [2], obviamente para você, mero mortal, ele será ainda mais influente. II - Das dosagens necessárias para atingir seus respectivo efeitos Resumidamente, existem três principais motivos para o uso dos BCAAs: (1) modulação da síntese proteica[3][4], já que esta é uma das principais funções das proteínas e, por consequência, dos aminoácidos (especialmente da leucina) - o aumento da síntese proteica, de uma forma didática, significa a construção de novas celulas, ou, de certa forma, o aumento do próprio músculo ("pronto corpo, aqui estão os tijolos que você precisa para construir a minha muralha chamada bíceps"); (2) minimizar o efeito do catabolismo[5][6] - novamente, de forma didática, ao invés do organismo tentar utilizar os próprios músculos como fonte de energia, a ingestão dos aminoácidos faria tanto a função de já recuperar este eventual uso quanto de fornecer outra fonte de energia que não seja os próprios aminoácidos já sintetizados pelo corpo ("pronto corpo, use esses aminoácidos que eu engoli, mas não meu músculo"); (3) auxiliar a recuperação muscular [7], assim como eventualmente obter propriedades anabólicas[8] (possível aumento de força, maior facilidade no aumento da massa muscular etc). A questao é: o quanto é efetivo para atingir cada objetivo? Quanto ao aumento de síntese proteica, a vasta maioria dos estudos demonstram que algo entre 2 a 3g de leucina é o suficiente para estimular o MPS (muscle protein synthesis) até o seu "limite" - ingerir mais leucina do que isto, na ocasião dos estudos realizados, não costuma resultar em aumentos signficativos da síntese proteica, embora geralmente os estudos não utilizem atletas como base. Como a maioria dos BCAAs possuem uma formulação 2:1:1 (duas gramas de leucina para cada grama de isoleucina e valina), ingerir algo entre 4 a 6 gramas de BCAA seria o suficiente para iniciar o aumento de síntese proteica; entretanto, como afirmarei depois, esta dosagem pode ser obtida de forma mais barata com o uso separado de leucina e, de qualquer forma, o aumento na síntese proteica ainda é um assunto extremamente controverso. A quebra do catabolismo é tranquilamente realizada por qualquer ingestão calórica: a gluconeogênese[9] (didaticamente: transformar músculo ou proteínas em energia) ocorre essencialmente em dois casos: primeiro, durante jejuns excessivamente prolongados, (embora não exista consenso, menos do que 24 horas geralmente não é considerado um perigo) nos quais o músculo precisa de energia e não a obtém de alimentos; segundo, quando há uma ingestão massiva de alguma fonte proteica que não será sintetizada (tentar tomar 1kg de Whey em 15 minutos, por exemplo). Assim, o catabolismo é um mecanismo muito menos perigoso do que alguns pregram - basta ingerir uma quantidade equilibrada de carboidratos e/ou proteínas antes e/ou depois do treino para que qualquer risco seja eliminado, igualmente assegurando que ao término do dia exista uma ingestão adequada de proteína total (média de 2g/kg, embora seja uma quantia controversa) e não exista um déficit calórico notável (não ingerir muito menos calorias do que a taxa metabólica basal do indivíduo); Os efeitos anabólicos é o ponto onde reside o maior problema. Os raros estudos realizados em indivíduos que treinam com pesos e utilizam BCAA dificilmente seguem metodologias rígidas. As falhas metodológicas presentes nos estudos de BCAA são o maior impasse para assumir uma posição otimista sobre o uso dos mesmos: embora inúmeros estudos apresentem resultados positivos sobre uso de BCAAs, eles, em geral, (1) não estão estudando o BCAA em uma situação de equivalência calórica (por exemplo, comparam a ingestão de Xg de BCAA contra apenas água, o que interfere nos resultados já que o adequado seria comparar Xg de BCAA contra Xg de carboidrato ou Xg de Whey, por exemplo); (2) não estão estudando o BCAA em uma situação de ingestão proteica adequada (a vasta maioria dos estudos em BCAA utilizam pessoas que raramente chegam perto de ingerir, diariamente, 1.5g/kg de proteína; considerando que os BodyBuilders geralmente ingerem no mínimo 2g/kg, os efeitos são drasticamente outros). De qualquer forma, os poucos estudos que mostram resultados promissores com os BCAAs utilizam dosagens excessivamente altas[10], como 300mg/kg de BCAA (para uma pessoa de 75kgs, isso significaria ingerir 22.5g de BCAA por dia - lembra do BCAA que possui 77,5g por R$25,00? Pois é, ele agora não aguenta nem quatro dias). III - Da quantidade de BCAA em outros suplementos/alimentos Abrindo um rápido parênteses, vale mencionar que os BCAAs estão presentes em quaisquer proteínas que possuam um perfil completo dos aminoácidos essenciais. Simplesmente porque os Wheys costumam citar quantas gramas possuem de BCAA, alguns acreditam que Whey é a única fonte de BCAA do mundo. Chega a ser engraçado ver afirmações como "meu whey já tem 5.5g de BCAA então já tenho bastante e não preciso suplementar!". A maioria das carnes possuem algo entre 15-20% de suas proteínas compostas por BCAA. Isso significa que a cada 20g de proteína de carne, há algo entre 3-4g de BCAA (um bife de 100g de carne geralmente possui algo entre 25 a 35g de proteína; ou seja, algo entre 3.75g e 7g de BCAA, o equivalente a 7 a 10 cápsulas de BCAAs). Dois ovos bem cozidos (com a gema bem sólida) tem 2.5g BCAA. Até amendoim tem estes aminoácidos; e por que ninguém fica dizendo "minha carne ja tem bastante BCAA então não preciso usar suplementos"? Isso reflete em duas coisas: custo x benefício e BCAAs não são nada de especial. Supondo que você compre um BCAA e use 2 a 4 cápsulas (3 ou 4g de BCAA por treino), o custo será alto, sendo possível substituí-lo por um simples scoop de Whey que possui a mesma quantidade (o único problema seria o pequeno aumento calórico: 4 cápsulas de BCAA possuem algo entre 15 a 20 calorias, enquanto o scoop pode variar entre 90 a 150kcals). Da mesma forma, embora muita gente pense "ah se eu pudesse usar BCAA...", elas simplesmente estão ignorando que qualquer proteína decente (Whey, Caseína, Leite, Ovos, Carnes, Peixes algumas fontes vegetais como Quinoa...) terá uma quantia consideravelmente alta de BCAA. IV - Vale a pena usar BCAA? Em uma simples resposta: não. Em uma resposta levemente mais demorada... (1) O aumento de síntese proteica através do uso de BCAA (e, especialmente, leucina) é comprovado. Nisto não há divergências; a síntese proteica aumenta e ponto. A questão é: essa síntese proteica resulta em alguma melhoria prática? Ou ainda: faz qualquer diferença? Ela aumenta o necessário, e pelo tempo necessário? Para fins de ganhos de massa muscular, uma simples elevação da síntese proteica não é garantia de maiores ganhos de músculos. O aumento da massa muscular depende de uma série de fatores, como quadro hormonal, ingestão calórica, treinos e recuperação adequados... logo, estabelecer uma relação entre síntese proteica + aumento de massa muscular não é algo tão simples. Imagine o seguinte exemplo (extremo, porém elucidativo): se ingerir um pouco de BCAA/Leucina é o suficiente para aumentar síntese proteica e, por consequência, aumentar o músculo, isso significa que posso ingerir apenas 3 ou 4g de BCAA/Leucina a cada 3 horas para me transformar em um monstro? Parece-me óbvio que a maioria das pessoas entenderiam que não. "Ah, mas e se eu ingerir tudo certinho e ainda acrescentar o BCAA/Leucina?" - boa pergunta meu caro, porque não existem estudos sólidos sobre isso a ponto de garantir nada. De um lado, temos os que defendem a hipótese de que haveria um aumento por conta do estímulo a síntese proteica; de outro, temos a ideia (que é a minha posição, e por isso darei destaque sem qualquer tipo de imparcialidade), de que o adicionar pequenas quantidades de BCAA no dia é o mesmo que adicionar algumas gotas de água em uma piscina: a adição de algumas gramas de aminoácidos (BCAA/Leucina) na dieta de alguém que já consome altas quantias de proteína (2g/kg+) não representaria qualquer benefício direto e prático. Alguns estudos já vem apontando nesta direção: este[11], por exemplo, analisou o aumento de síntese proteica entre a ingestão de 25g de Whey x 6.25g Whey + leucina até atingir o total de leucina presente em 25g de Whey x 6.25g de Whey + EAAs, exceto leucina, até atingir o total de EAAs presentes em 25g de Whey. Se a teoria que o aumento de BCAA/Leucina resulta em síntese proteica fosse verdadeira, obviamente estudos nestas condições observariam que ingerir 25g de Whey ou 6.25g de Whey + leucina trariam os mesmos resultados, ou algo próximo disso. Não é o caso: somente o grupo que ingeriu 25g de Whey teve um aumento de síntese proteica significativo após 3 a 5 horas (184% contra apenas 55% no grupo Whey + Leucina). (2) Para prevenção do catabolismo, basta seguir as recomendações anteriores: ingira uma quantidade adequada de proteínas ao longo do dia + não entre em déficits calóricos exagerados + realize treinos com um mínimo de bom senso. Aqui, entretanto, fica a eventual exceção para os BCAAs: treinos em jejum. Para aqueles que treinam com pesos logo após acordar (sem café da manhã) ou seguem alguma rotina de Jejum Intermitente, a ingestão de 10g de BCAA antes e/ou durante do treino pode ser útil para evitar o catabolismo. Note que: não estamos falando de exercícios aeróbicos em jejum, os quais costumam ser realizados em baixa intensidade e não precisam de aminoácidos para este fim; como não existem estudos suficientes na área, não há como afirmar que 10g seja, de fato, a melhor dosagem; da mesma forma, caso a pessoa ingira proteínas imediatamente após o treino (Whey, por exemplo), possivelmente o uso de BCAAs antes/durante os exercícios com peso em jejum torna-se desnecessário. (3) Quanto aos efeitos anabólicos, é a parte mais difícil de falar sobre. A base científica, como dita, sofre de sérios problemas em analisar esta parte como deveria. São raríssimos os estudos realizados a médio/longo prazo (4 ou mais semanas), que estudam indivíduos treinados e que já ingerem altas quantias de proteína (2g/kg+) tendo resultados significativos. Por isso, do ponto de vista da (melhor) ciência, adicionar pequenas quantias de BCAA não garante melhores resultados. Há, entretanto, outra possível exceção: a mega dosagem. Embora não seja um método validado cientificamente, entre os BodyBuilders existe uma prática que possui ampla aceitação - o uso de altas dosagens de BCAAs ao longo do treino. Por altas dosagens entenda pelo menos 20g/treino, divididos, geralmente em 25-50% antes do treino (5 a 10g, por ex) seguidos por 50-75% (10 a 15g, por ex) durante o mesmo. Algumas pessoas elevam essa dosagem para até 30-40g, quando não mais, e costumam obter bons resultados. Entretanto, separar o que é efeito placebo do que é efeito real sempre será um problema. V - Conclusão Em síntese: - Não existem motivos (científicos ou práticos) aparentes para utilizar uma baixa dosagem de BCAA (como menos que 5 ou 10 cápsulas por dia), eis que, como dito, trata-se de apenas uma gota dentro de uma piscina (supondo um indivíduo de 75kgs que ingira 150g de proteína por dia, acrescentar 2 cápsulas antes e 2 cápsulas depois do treino de BCAA representaria, no máximo, um aumento de 4g de proteína, ou menos de 3%); - Não há vantagem econômica, pois, como citado, pode-se atingir a mesma quantidade de BCAA com outras fontes muito mais baratas; - Como exceções, cabe mencionar tanto a hipótese de quem treina com pesos e em jejum, que poderia utilizar 10g/treino por cautela; e a mega dosagem, que embora não possua uma base científica sólida, é bem vista na prática. Vale adicionar a opinião do (agora popular) Examine.com, site independente responsável por analisar os estudos científicos de inúmeros suplementos: na página sobre BCAAs, a qual contém referências a quase 140 estudos sobre o suplemento, menciona-se como dose padrão de Leucina algo entre 2 a 10g; como combinação total, 20g de BCAA; uso da leucina para aumento do MPS e isoleucina para retenção de glucose (não há estudos sobre a dosagem ou eficácia da valina); expressa menção sobre os BCAAs não serem necessários caso já sejam adequadamente ingeridos pela dieta (em outras palavras, para uma dieta rica em proteínas, não há motivos para o uso destes aminoácidos). No Examine Stack Guide para Ganho Muscular e Performance nos Exercícios, os BCAAs estão listados como uma opção não comprovada, que "possuem uma pequena participação na melhora da performance física, mas que o marketing fez sua eficácia explodir fora de proporção"; que "BCAAs participam no aumento do músculo, já que sempre que você consumir proteína, estará consumindo BCAAs"; que "as evidências sugerem que BCAA tem um efeito muito limitado na performance dos exercícios", apontando, por exemplo, os benefícios para reduzir a sensação de fadiga em aeróbicos de longa duração (2 horas ou mais); que "BCAAs não aumentam força, reduzem fadiga ou aumentam a resistência muscular. Consumo de proteínas na dieta possui os mesmos efeitos da suplementação dos BCAAs, exceto que a ingestão de proteínas durante o treino são mais suscetíveis de causar náuseas ou câimbras". Abraços
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  2. Benedikt Magnusson levanta 426 kg. Deadlifts proporcionam força nas costas. Deadlifts o ensinam a manter a região lombar rígida frente a uma carga. Manter as costas retas é fundamental para evitar lesões ao levantar objetos pesados do chão. Mas este é também o motivo pelo qual o Levantamento Terra tem má reputação. Curvar as costas durante o levantamento aumenta os riscos de lesões nos discos vertebrais, como as hérnias. Por isso você precisa executá-lo com boa técnica. Este artigo irá ajudá-lo. O Deadlift pode ser considerado uma forma de arte, tanto quanto um levantamento básico. É uma combinação de músculos, tendões e ligamentos, funcionando como uma unidade para mover um peso enorme da inércia até o momento em que o movimento está travado. Exige uma força corporal tremenda, desde os trapézios até as panturrilhas. Você tem que ter costas de aço, mãos como garras e uma mente de granito sólido. Não é exercício para qualquer um… Escancare as portas de qualquer academia comercial e dê uma olhada. Vê alguém fazendo o Deadlift? Mas, é preciso encarar os fatos a respeito do tabu conhecido como Levantamento Terra: Não existe exercício melhor para adicionar força e massa para o corpo inteiro! Dê uma olhada em um bom “deadlifter”. Eles são tão grossos quanto um velho carvalho. Tem trapézios enormes, dorsais grandes, enormes eretores espinhais. Seus quadris são amplos e quadrados, e as pernas como troncos de árvore. Eles não conseguiriam isto fazendo apenas puxadas e leg presses. Eles ficam assim porque são trabalhados em ferro pesado! Dê uma olhada nesses físicos e na enorme quantidade de peso que eles são capazes de levantar. Se depois você pensa consigo mesmo: “O Deadlift não pode ser tão difícil!”, é melhor pensar novamente… Tenha em mente, você não vai desenvolver esses tipos de físicos levantando pesinhos! Você tem que puxar até os olhos quase sangrarem. Você tem que fazer um esforço consciente para adicionar peso à barra, pouco a pouco e a cada vez que você fizer o Levantamento Terra. Sim, haverá vezes que você vai querer vomitar. Se você disser isso para si mesmo agora, e aceitar isso, será muito mais fácil lidar com a situação de ter seu frango vomitado na décima série com 250 kg. Vamos ao que interessa: O que é um Deadlift? Puxar a barra do chão com ambas as mãos até que seu corpo esteja totalmente estendido. Faça isso empurrando com os calcanhares e trazendo seus quadris para frente. Jamais puxe com a parte inferior das costas (lombar). Aqui está um vídeo com uma execução perfeita (a qualidade não é boa, mas vale o conteúdo). A quarta repetição foi perdida em função de a pegada ter aberto. Repare que ele não tenta puxar de volta, simplesmente perde a repetição. O levantamento é feito trazendo os quadris para frente, enquanto empurra os calcanhares. Esta é a técnica adequada. Benefícios do Levantamento Terra: Os Deadlifts trabalham suas costas, pernas e antebraços. Este exercício não desenvolve suas pernas como o Agachamento faz: seus quadris começam mais elevados. Mas você pode substituir o Agachamento pelo Deadlift em caso de lesões de joelho. Força nas costas: Suas costas ficam em linha reta, enquanto o peso da barra tenta dobrá-la. Mantendo as costas rígidas você aumenta a força nas costas. Força nas pernas: Trazendo os quadris para frente fortalece seus femorais e glúteos, estabilizando os joelhos e fortalecendo também seus quadríceps. Força na pegada: Você precisa de uma pegada forte na barra para que ela não role para fora de suas mãos ao executar o movimento. Isso melhora a pegada e cria antebraços fortes. Antes do levantamento: Itens básicos que você precisa saber antes mesmo de pensar em tentar executar o Deadlift com a técnica correta. Altura da barra: O levantamento começa com a barra na metade da canela (aproximadamente). Se você ainda não consegue executar o exercício com anilhas de 20 kg, coloque anilhas pequenas sobre o peso para elevar a altura da barra. Use anilhas pequenas, se necessário, para ajustar a altura da barra Calçados: Calçados com enchimento de ar ou gel se comprimem, prejudicando a transferência de potência e estabilidade. Wear shoes with hard soles. Prefira calçados com sola dura, botas, calçados específicos para levantamento de peso, meias ou mesmo descalço. Não use straps (preferencialmente). O strap irá aumentar sua eficiência de pegada, porém não irá desenvolvê-la. Se a sua pegada é fraca, treine mais. Tente a pegada alternada e/ou use algum pó específico para pegada (magnésio, giz, etc.) Preparação: Não mova a barra para entrar na posição correta. Ao invés disso, caminhe para a barra e posicione seus pés corretamente. Em seguida, pegue a barra e levante. Posição ideal para o Deadlift. Observe a posição dos cadarços frente à barra. Note que os pés estão levemente voltados para fora. Postura dos pés: Mesma largura dos ombros, com os dedos apontando ligeiramente para fora. Dobre os dedos para cima. Faça isso algumas vezes: essa é a postura do Deadlift. Posição da barra: Barra deve estar de 5 a 10 cm de suas pernas quando em pé. Lembre-se da posição de seus cadarços sob a barra. Peito para cima: Encha a caixa e levante. Puxe os ombros para trás. Mantenha esta posição durante todo o tempo e você nunca correrá o risco de suas costas se curvarem. Olhe para frente: Olhar para baixo pode fazer com que suas costas se curvem. Olhar para o teto pode provocar dores no pescoço. Olhe para frente durante toda a elevação. Largura da pegada: Se muito estreita, pode fazer com que suas mãos toquem suas pernas durante a subida. Se distância entre as mãos for muito grande, você terá que levantar a barra além do necessário. Mantenha aproximadamente 50 cm de distância entre as mãos. Pegada na barra: Posicione a barra próximo aos seus dedos, e não na palma de suas mãos. Isso irá minimizar a formação de calos e pele rasgada. Braços esticados. Levantar com os braços flexionados pode rasgar os músculos do bíceps. Mantenha os braços retos, forçando o tríceps. Boa aderência para Deadlifts: barra perto dos dedos, e não na palma de suas mãos. Executando O Deadlift. Levante empurrando os calcanhares e levando seus quadris para frente. Não puxe com a parte inferior das costas (lombar). Se você executar corretamente, você vai se sentir mais esforço em sua parte superior das costas, glúteos e pernas. Escápulas sobre Barra: Ponha suas escápulas diretamente sobre a barra e os ombros na frente. Seus quadris estarão na altura correta. Barra próxima das pernas e do corpo: Puxe a barra para cima em linha reta. Mantenha a barra em contato com seu corpo durante toda a elevação, rolando a barra sobre suas pernas e coxas. Quanto mais perto da barra, menos estresse em sua parte inferior das costas e maior o peso que você consegue levantar. Mantenha-se próximo, porém, não há necessidade de raspar suas pernas com a barra. Empurre com os calcanhares: Truque simples - Force os dedos dos pés para cima. Isso automaticamente coloca o peso sobre os calcanhares. Contraia os glúteos: Traga seus quadris para frente, empurrando os calcanhares e contraindo os glúteos fortemente. Isso impede que você puxe com a parte inferior das costas. Trave o levantamento: O Levantamento termina quando os joelhos e quadris são travados. Não há necessidade de contrair os ombros ou hiper-extender a parte inferior das costas. Fase descendente: Não perca tempo trazendo o peso para baixo. Faça isso de maneira controlada, mas não lenta. A regra: quadris “relaxam” primeiro, depois os joelhos. Peito para cima, olhar em frente: Deixando de fazer qualquer um dos dois, fará com que suas costas se curvem. Mantenha o peito para cima (cheio), ombros para trás e olhe sempre para frente. Barra perto de você: Manter a barra em contato com suas coxas até chegar ao nível do joelho. É mais amigável para as costas desta maneira. Primeiro quadris, depois joelhos: Flexione os quadris primeiro para descer a barra abaixo do nível do joelho. Em seguida, dobre os joelhos até que a barra toque o chão. Levantamento – posição do quadril: escápulas sobre a barra, ombros na frente da barra. Erros Comuns: Erros comuns que você precisa evitar para minimizar os riscos de lesões ao fazer Deadlifts. Quadris muito altos: Use os joelhos: este não é um Stiff-legged Deadlift. Coloque a barra próxima a suas pernas com a escápula diretamente sobre a barra. Quadris muito baixos: Não é um agachamento. Coloque a barra de encontro a suas pernas com a escápula diretamente sobre a barra. Ombros para frente. Arquear suas costas: Aumenta a pressão sobre sua coluna, aumentando assim o risco de lesões. Mantenha o seu peito para cima em todos os momentos e olhe sempre em frente. Hiper-estender suas costas: Tão ruim quanto curvá-las. Levantamento termina quando os quadris e os joelhos estão travados. Não há necessidade de arquear as costas no final. Contrair os ombros: Perigoso e ineficiente. Seus músculos do quadril movem o peso, não os ombros. Estenda os joelhos e quadris e pare por aí. Encolhimento no final da subida: Desnecessário. Se você precisar de mais ênfase nos trapézios, faça apenas o encolhimento ou remada alta Puxar com os braços flexionados: Você pode rasgar seu bíceps, puxando com braços dobrados. Mantenha os braços retos, forçando o tríceps. Só pra encerrar (e inspirar), a foto do mestre: Retirado de DieselCrew.com e StrongLifts.com Traduzido, adaptado e complementado por Branco http://dominiounderground.com.br/index.php/2009/10/levantamento-terra-deadlifts-tecnica-adequada/
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  3. Galera, fiz um vídeo de motivação para nós brasileiros amantes do fisiculturismo... espero que gostem!!! http://www.youtube.com/watch?v=86JUqzpkJSI
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  4. 19 de novembro as 15:00, não percam!! Principais Títulos de Ricardo Nort Vice-campeão mundial de karatê - wado international world chanpionship - 1997 - Orlando -USA Bi - campeão sul brasileiro de jiu-jitsu - Criciuma - 1999 Campeão mundial de supino e lev. terra - AAU worlds - Laughlin - USA - 2002 Campeão mundial de supino lev. terra e powerbiceps - WNPF worlds - New Jersey - USA - 2003 Campeão mundial de supino e lev. terra - WABDL worlds - Reno - USA - 2004 Campeão mundial de supino e lev. terra - WABDL worlds - Las Vegas - USA - 2006 Campeão mundial de supino e Lev. terra - WABDL worlds - California - USA - 2007 Campeão mundial e Lev. terra - WABDL worlds - Reno - USA - 2009 Bi-campeão brasileiro de strongman(homem mais forte do Brasil) - Camboriu/Porto Alegre - 2007/2008
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  5. Então pessoal, gostaria de compartilhar aqui: Muitas pessoas começam os treinos, iniciam uma dieta e vão logo se estendendo a suplementos ‘top de linha’, e incluem uma soma enorme de proteínas, até aí, sem grandes problemas, mas será que a sua tão preciosa proteína está sendo absorvida ? E a que custo essa absorção está acontecendo ? - Chegamos as ENZIMAS, além de inúmeras funções metabólicas, uma delas é a quebra e absorção dos nutrientes... Segue o texto abaixo. O que são enzimas? Segundo o Dr. Edward Howell, o primeiro pesquisador das enzimas, “as enzimas são substancias que tornam a vida possível. São necessários para todas as reações químicas que ocorrem no corpo. Sem enzimas nenhuma atividade alguma vez aconteceria. Nem as vitaminas nem os minerais nem os hormônios conseguem fazer o seu trabalho – sem enzimas.” Temos uma reserva de enzimas limitada o que nos leva a morrer quando as enzimas acabam. Se comermos alimentos crus evitamos a destruição das enzimas que a comida contem facilitando assim a digestão e evitando gastar as nossas próprias reservas. Segundo ainda o Dr. Edward Howell, a falta de enzimas na comida cozida é ainda uma das razões maiores do envelhecimento e morte precoce. É ainda a causa subjacente da maior parte das doenças. Se o nosso corpo está ocupado com a digestão de alimentos cozidos e a produção de enzimas para a saliva, suco gástrico, suco pancreático e sucos intestinais, então terá de diminuir a produção de enzimas para outros propósitos. Quando isto acontece, então como pode o corpo produzir enzimas para o trabalho do cérebro, coração, rins, músculos e os outros órgãos e tecidos. Esta falta de enzimas ocorre na maioria da população mundial dos países civilizados que se alimenta de comida cozida. Segundo estudos científicos recolhidos ao longo de mais de 40 anos pelo Dr. Howell, “o homem é o que menos enzimas da digestão dos amidos tem no seu sangue, entre todas as criaturas. Também temos o maior índice destas enzimas na urina o que prova que estão a ser utilizados rapidamente”. Conseqüentemente cada vez que comemos farináceos (pão, bolos, etc.) estamos a diminuir o nosso tempo de vida. Existe evidências que mostram que esta baixa de enzimas não é devida a nenhuma peculiaridade da nossa espécie. Na realidade, deve-se ás largas quantidades de amidos cozidos que comemos. Além disso, é evidente a indicação que a alimentação cozida, por conseguinte sem enzimas contribui para o crescimento patológico excessivo da glândula pituitária, que regula as outras glândulas. Além disso, há pesquisas que indicam que 100% dos indivíduos com mais de 50 anos que morrem de causas acidentais tem deficiências nas glândulas pituitárias. Seguidamente, acredita-se que a deficiência de enzimas é a causa da maturação exagerada das crianças e adolescentes dos nossos dias .É também uma causa importante no excesso de peso de muitas crianças e adultos. Muitas experiências com animais mostram que as dietas deficientes em enzimas produzem uma maturação mais rápida do que o normal. Os animais com uma dieta cozida são também mais pesados do que os seus equivalentes que comem cru. Outra evidencia é que os agricultores usam batatas cozidas para engordar os seus porcos antes de os levarem para o mercado. Eles descobriram que os porcos comendo batata cozida engordavam mais rápido e economicamente do que porcos comendo batata crua. Esta evidencia mostra a grande diferença entre calorias cozidas e calorias cruas. Na verdade na sua experiência de trabalho num sanatório, o Dr. Edward Howell, descobriu que era impossível engordar as pessoas comendo cru, independentemente da quantidade de calorias ingeridas. A propósito, outro dos efeitos relacionados com a deficiência de enzimas é que o tamanho do cérebro diminui. Mais, a tiróide aumenta de volume, mesmo na presença do iodo. Isto foi provado em várias espécies. Na realidade não foi comprovado em seres humanos mas a evidencia é muito sugestiva. Considera-se que o pâncreas humano é sobrecarregado com uma produção excessiva de enzimas comparado com qualquer outra criatura que se alimenta de comida crua. De fato, em proporção com o peso do corpo, o pâncreas humano é duas vezes mais pesado do que o de uma vaca. Seres humanos que comem majoritariamente cozido, enquanto as vacas comem erva crua. Depois, existem evidências que ratos que comem cozido tem um pâncreas duas vezes maior do que ratos que comem cru. Mais ainda, há provas de que o pâncreas humano é um dos mais pesados no reino animal, tendo em conta o peso corporal. Este aumento de volume do pâncreas humano é tão perigoso – provavelmente ainda mais – do que o aumento de volume do coração, da tiróide etc.. A produção exagerada de enzimas é uma adaptação patológica a uma dieta de comida sem enzimas. O pâncreas não é a única parte que produz exageradamente enzimas quando a alimentação é cozida. Por adição, existem as glândulas salivares, que produzem enzimas num grau nunca visto nos animais selvagens com a sua alimentação natural. De fato, alguns animais numa dieta crua não tem qualquer tipo de enzimas na sua saliva. As vacas e as ovelhas produzem torrentes de saliva sem enzimas. Os cães, por exemplo, também não segregam enzimas na sua saliva quando comem comida crua. No entanto, se lhe começar a alimentá-los com amidos cozidos, as suas glândulas salivares começarão a produzir amido-enzimas digestivos ao fim de 10 dias. Mais ainda, há mais evidencia de que os enzimas na saliva representam uma situação patológica e não normal. Isto é algo que o Dr. Edward Howell demonstrou em laboratório. As enzimas na saliva só atacarão o amido quando este é cozido. Sendo assim, vemos que o corpo canaliza a sua limitada produção de enzimas para a saliva se de fato o tiver que fazer. O Doutor Howell efetuou experiências em ratos em que um grupo comia carne crua e vegetais e sementes crus e o outro grupo comia o mesmo mas cozido. tentava assim ver qual dos grupos vivia mais tempo. Conclusão, ambos os grupos viviam praticamente o mesmo tempo o que surpreendeu o médico. Os ratos de ambos os grupos viveram cerca de 3 anos. Mais tarde o Dr. Howell descobriu a diferença. Verificou que os ratos alimentados a comida cozida tinham comido as suas próprias fezes, as quais continham as enzimas excretadas pelo seu corpo. Todas as fezes, incluindo as dos seres humanos, contém as enzimas utilizados pelo corpo. Os ratos tinham reciclado as suas próprias enzimas para os usarem outra vez. Por isso viveram tanto tempo como os outros ratos a comer cru. Na realidade a prática de comer fezes é praticamente universal entre todos os animais de laboratório. Se bem que estes animais recebam dietas cientificas contendo todas as vitaminas e minerais, instintivamente sabem que precisam de enzimas. Por isso, comem as suas próprias fezes. De fato, os animais com dietas cientificas desenvolvem a maior parte das doenças crônicas e degenerativas comuns aos seres humanos, se os deixarem viver até ao fim das suas vidas. Isto prova que só vitaminas e minerais não são suficientes para manter a saúde. Para o Dr. Howell a evidencia mais impressionante de que precisamos de enzimas na nossa alimentação ocorreu no seu trabalho de sanatório quando os seus doentes eram postos em jejuns curativos. “Quando se jejua, há uma paragem imediata da produção de enzimas digestivas. As enzimas da saliva, suco gástrico e pancreático diminuem e são raras. Durante o jejum, as enzimas do corpo estão livres para o trabalho de reparação e remoção de tecidos doentes. ”Disse. Nos países considerados civilizados comem-se tamanhas quantidades de comida cozida que o sistema enzimático fica ocupado somente a digerir comida. Como resultado, o corpo tem falta de enzimas para manter os tecidos em boas condições. A maior parte das pessoas que jejuam passam pelo que é chamado de uma crise curativa. Os pacientes podem sentir náuseas, vômitos e tonturas. O que se passa é que as enzimas estão a trabalhar para mudar a estrutura doente do organismo. Os enzimas atacam os tecidos patológicos e dividem as substancias indigestas e não processadas; e estas são depois evacuadas pelos intestinos, pelo vômito ou através da pele. Vários nutricionistas dizem que as enzimas dos alimentos são destruídas pelos ácidos do estômago e por conseguinte de pouco ou nenhum valor. O doutor Howell contrapõe que esses nutricionistas não prestam atenção a dois fatores importantes. Em primeiro lugar, quando se come, a secreção ácida do estômago ocorre minimamente pelo menos durante 30 minutos. Á medida que a comida atravessa o esôfago, cai sobre a parte superior do estômago. Esta é chamada a secção cardíaca, uma vez que está próxima do coração. O resto do estômago continua plana e fechada enquanto a parte cardíaca se abre para acomodar a comida. Durante o tempo que a comida fica nesta secção superior, pouco ácido ou enzimas são segregadas pelo organismo. As enzimas da própria comida começam a digerir a comida. Quanto mais desta auto digestão ocorre menos trabalho o organismo tem que realizar mais tarde. Quando este período de 30 a 40 minutos passa, a parte inferior do estômago abre e o corpo começa a produzir ácido e enzimas. Até nesse momento as enzimas da comida não param até que o nível ácido se torne proibitivo. Como se pode comprovar as enzimas conseguem suportar ambientes muito mais vezes ácidos do que neutros. Muitos animais tem até o que se pode chamar de compartimentos de pré digestão enzimática onde a comida se digere a si própria. É o caso de certos macacos e roedores com as suas bolsas nas bochechas, os buchos de muitas espécies de pássaros, e os primeiros estômagos de golfinhos, baleias, etc.. Quando os pássaros comem sementes ou grãos de cereais, estes ficam no bucho entre 8 a 12 horas. Nesta pausa, absorvem umidade e começam a germinar. Durante a germinação formam-se enzimas que tem o trabalho de digerir as sementes e grãos. Os golfinhos as baleias tem um primeiro estômago que não segrega enzimas. As baleias, por exemplo, engolem grandes quantidades de alimentos sem a mastigarem. A comida decompõe-se e digere-se a si própria. Na pele dos peixes e de outras espécies marinhas que a baleia come existe uma enzima, chamado catepsina, que decompõe o peixe uma vez morto, na realidade esta enzima está presente em quase todas as criaturas. Depois do alimento da baleia se tornar liquefeito a si próprio, passa por um pequeno canal para o segundo estômago da baleia. Parece um mistério para os cientistas na baleia, como tanto alimento pode passar por um canal tão pequeno. Não tem idéia de que a auto digestão esteve em ação. Questionado sobre o fato de a maioria da população comer cozido todos os dias e se poderíamos recuperar a falta de enzimas comendo ao mesmo tempo comida crua o Dr. Howell respondeu: “Não. A comida cozida causa um desgaste tão grande na nossa reserva de enzimas que não se consegue recuperar comendo também comida crua. Na realidade os vegetais e a fruta não são fontes concentradas de enzimas. Quando amadurecem as enzimas estão presentes para o amadurecimento. No entanto quando o amadurecimento acaba, as enzimas retiram-se para os caules e sementes. Por exemplo quando certas companhias querem extrair enzimas da papaia , um fruto tropical, eles usam o sumo de papaia verde. A papaia madura por si não tem grande concentração de enzimas.” Segundo o Dr. Howell as bananas, abacates e mangas são boas fontes de enzimas. Na generalidade, os frutos com um alto valor calórico são mais ricos em enzimas. As nozes e as sementes contém inibidores de enzimas pelo que se devem colocar de molho. Estes inibidores de enzimas existem para proteção da semente. A natureza não quer que a semente germine prematuramente e perca sua vitalidade. Quer sim que as sementes germinem num solo suficientemente úmido para poderem crescer e continuar a espécie. Desta forma, quando se comem sementes cruas ou nozes cruas, estamos a ingerir os inibidores de enzimas que neutralizam alguns dos enzimas que o organismo produz. Na realidade comer alimentos com inibidores de enzimas provoca um inchaço do pâncreas. Todas as nozes e sementes contêm estes inibidores de enzimas. Amendoins crus, por exemplo tem uma quantidade especialmente grande. O gérmen de trigo cru também um dos piores ofensores. Além disso todas as ervilhas, feijões, e lentilhas contem alguns. As batatas que são sementes também tem inibidores de enzimas. Nos ovos que também são sementes, o inibidor existe basicamente na clara. Como regra geral, os inibidores de enzimas estão confinados ás sementes dos alimentos. Por exemplo, os olhos das batatas. Os inibidores não estão presentes nas partes frescas das frutas ou nas folhas e caules dos vegetais. Há duas formas de destruir os inibidores de enzimas. A primeira é cozer; no entanto assim também se destroem as enzimas. A segunda, que é preferível é a germinação. Assim destroem-se os inibidores de enzimas e também se aumenta o conteúdo de enzimas numa proporção de 3 para 6. Alguns alimentos, como o feijão de soja, tem de ser bem cozidos para destruir os inibidores de enzimas. Por exemplo, muitas das farinhas de soja e pós no á venda não foram suficientemente aquecidos para destruir os inibidores. A única solução para quem continua a comer alimentos cozidos é tomar suplementos de concentrado de enzimas de plantas. Na ausência de contra-indicações, deve-se tomar entre uma a três cápsulas por refeição. É claro que se a sua refeição for só crua, não precisará de enzimas nessa refeição. As cápsulas devem ser misturadas com a comida ou chupadas. Desta forma podem começar a trabalhar imediatamente. Acidentalmente, tomar enzimas extra é outra forma de neutralizar os inibidores de enzimas das nozes ou sementes não germinados. Os concentrados de enzimas de plantas ou enzimas de fungos são melhores para pré-digestão da comida do que comprimidos de enzimas pancreáticos. Isto porque as enzimas de plantas conseguem actuar melhor em meios ácidos como o estômago, enquanto que os enzimas pancreáticos só trabalham no meio alcalino do intestino delgado. Se os comprimidos tiverem um revestimento entérico, então não são apropriados, uma vez que só serão liberados depois de atravessar o estômago. Nesta altura é demasiado tarde para a pré-digestão da comida. Aqui o corpo já terá usado as suas enzimas para digerir a comida. Uma alimentação deficiente em enzimas causa uma redução de 30% no tempo de vida. Assim sendo, poderíamos prolongar o nosso tempo de vida 20 ou mais anos. Mesmo numa dieta de crus deve-se incluir enzimas pois o nosso corpo usa-as de tantas formas e assim poderemos manter a nossa reserva para situações de doença, situações extremas de temperatura e durante situações de exercício vigoroso. Conclui o Dr. Howell, que a titulo de curiosidade, já passou claramente dos 70 anos e continua a sentir-se como se tivesse 30, praticando ainda jogging todos os dias. Fonte: www.living-foods.com - University of Natural Healing, Inc. AGORA A MINHA RELAÇÃO: A dois anos estou tendo alguns problemas com PANCREATITE, fui ao médico uma vez (faz tempo), e o mesmo me receitou enzimas digestivas (PANCREATINA-lipase,amilase,protease), tive que tomar, mas tive resultados por um período curto de tempo e a pouco o meu principal sintoma retornou (digestão quase nula), estou tomando uma dose alta de enzimas (PANCREATINA/BROMELINA/PAPAINA) a cada refeição que faço, na tentativa empírica de sanar o problema, estou seguindo também a dieta do guerreiro (WARRIOR DIET), na teoria tenho que deixar o meu pâncreas livre da produção de E. digestivas, para que o mesmo possa se recuperar (visto que a durante a pancreatite, as enzimas são ativadas antes de saírem do pâncreas, 'digerindo' o mesmo). Estou disposto a ajudar se alguém quiser informações sobre o assunto, visto que estou empenhado na função.... Se alguém tiver alguma experiencia, sugestão ou comentário, sinta-se livre para postar... Abraço a Todos !!
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  6. concerteza sao essenciais ninguem aki flou para nao fzer-los, mtu menos que nao sao bons, a discurssao foi em relaçao a liberaçao de hormonios... SÓ
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  8. Área errada. Ciclo de suplementos usando um PH bem meia boca e esse monte de suplemento. Na boa esse tópico é fail. Investir essa grana em hormônios seria mais produtivo.
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  9. Juh, quanto tempo vc treina, peso, idade, altura? Juh da uma olhada. Mitos e verdades sobre o GH, o hormônio do crescimento que faz 'milagre' A eterna busca pelo corpo perfeito nem sempre obedece à saúde. Não é segredo para ninguém, mas uma substância normalmente utilizada para reposição hormonal virou um dos anabolizantes preferidos nas academias: é o hormônio do crescimento, também chamado de GH, do inglês "Growth Human". Facilmente encontrado na internet e vendido como se fosse a verdadeira fonte da juventude, o GH aumenta a massa muscular, melhora a aparência da pele e diminui o percentual de gordura. Parece um sonho para quem detesta malhar. Mas, segundo especialistas, o hormônio não é recomendado a indivíduos que pretendem utilizá-lo para fins estéticos. Produzido pela glândula hipófise, o GH é responsável pelo crescimento na infância e puberdade. Também age na manutenção da composição corporal (quantidade de gordura e massa muscular), massa óssea, capacidade de fazer exercícios, entre outras funções. O GH exerce diversas ações metabólicas com efeitos anabólicos e lipolíticos, produzindo em contrapartida efeitos indutores de resistência à insulina. No paciente com deficiência da substância, a reposição com o hormônio promove lipólise (ou seja, quebra de gordura), estimula a síntese protéica com aumento aumento de massa corporal magra, estimula o turnover ósseo e pode levar à resistência insulínica, sendo entretanto seu efeito metabólico mais notável a perda de adiposidade visceral", explica Flávia Lúcia Conceição, Professora Adjunta de Endocrinologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ainda segundo Flávia, o hormônio do crescimento, quando utilizado corretamente, aumenta a velocidade de cresci-mento, com ganho de altura, em crianças. "Também observamos em indivíduos de qualquer idade com deficiência de GH, ganho de massa muscular, perda de gordura, ganho de massa óssea e melhora na capacidade de fazer exercício", explica. Os principais alvos do GH são o tecido adiposo, no qual promove lipólise e diminui a captação de glicose; o fígado, aumentando a captação de ácidos graxos livres e hepática e na síntese protéica, além da produção de IGF-I e IGFBP3; e o músculo, com aumento da captação de glicose e elevação da captação de aminoácidos e da síntese de proteínas. Indicado tanto para homens quanto para mulheres, o hormônio é utilizado ainda por pessoas com insuficiência renal crônica e contra-indicado a pacientes com câncer em atividade, retinopatia diabética (manifestação ocular da diabetes e uma das principais causas de cegueira) e hipertensão intracraniana. Já os riscos para quem consome GH indiscriminadamente, sem orientação médica, são muitos. "Os principais riscos são desenvolvimento de diabetes, crescimento de tumores pré-existentes, retenção de líquido com edema e dor articular, hipertensão arterial e desenvolvimento de características de acromegalia (doença causada por excesso na produção de GH, que pode alargar o maxilar e até cartilagens como nariz e orelhas)", enumera Flávia. Diego Lopes, 28, fez uso do hormônio do crescimento para tratamento ortomolecular. O objetivo do publicitário era finalizar um processo de emagrecimento e parar a queda de cabelo. "Eu fiz uma batelada de exames antes de o médico me liberar para o tratamento. Eu me aplicava diariamente a quantidade recomendada pelo médico com uma agulha de insulina", explica. Os resultados, relembra Diego, começaram a aparecer em apenas quinze dias. "O cabelo parou de cair, fôlego e disposição aumentaram muito. A flacidez da pele diminuiu bastante, perdi meus pneuzinhos que estavam sobrando e a gordura abdominal. A definição muscular no geral melhorou bastante. Parecia também que eu tinha muito mais energia", conta. Não custa reiterar, mas o tratamento a que Diego se submeteu foi devidamente acompanhado por um endocrinologista, que sugeriu ainda que ele mantivesse os exercícios, evitando faltar à academia. "Uma das primeiras perguntas que o meu médico me fez foi se o meu interesse em tomar GH era para ganho rápido de massa muscular. Ele emendou dizendo que não deveria esperar esse resultado, que por eu ter histórico de câncer na família, não seria seguro usar grandes doses, nem por muito tempo, sem contar que ia ser um rombo no meu bolso". Diego não terminou o tratamento, que deveria seguir por mais 3 ou 4 meses, mas hoje considera que houve muitos ganhos, principalmente para sua saúde. "Continuei fazendo os exames de sangue e eles não tiveram alteração", comemora. Os (corajosos) defensores do GH O gerente comercial Sérgio Roberto, 31, é um dos que defendem o uso do GH para fins estéticos. Durante 60 dias, Sérgio aplicou ampolas do hormônio com um "aparelho muito prático, tipo uma caneta, de uma forma muito fácil, sem grande dificuldade", conta. O tratamento custou a ele cerca de R$ 1300 reais - na internet é possível encontrar o Genotropim, da Pfizer, por cerca de R$ 550. "No caso do produto original, que é pedido em laboratório, com receita médica, você pode até solicitar uma enfermeira para explicar como se aplicar e como utilizar a tal 'caneta aplicadora'. Um luxo! A enfermeira vai até você e dá todos os detalhes e dicas do produto", revela Sérgio. O gerente comercial diz que não procurou um especialista antes de iniciar o tratamento por conta própria e explica que seu único objetivo era definir o corpo. "Não tive nenhum efeito colateral. Somente nos cinco primeiros dias tive um pouco de dificuldade para dormir, pois à noite me sentia agitado, depois da academia", relembra. Segundo Sérgio, os resultados foram "fantásticos". "Após a vigésima aplicação você começa a perceber que sua pele vai ficando mais sedosa, mais macia, seu cabelo fica mais bonito, parece que ganha mais cor. A pele do rosto fica mais jovial e com as idas à academia você percebe que seus músculos vão ficando mais firmes e fortes. O GH proporciona um efeito natural, sem ficar forçado", conta. Ainda segundo Sérgio, a principal alteração é na auto-estima. "Você levanta da cama cedo para trabalhar pilhado. Fica mais elétrico durante o dia, mais animado com tudo. É muito legal", defende. O erente financeiro Edson Timo, 29, também utiliza o GH há mais de um ano com o propósito de aumentar a massa muscular. "Queria crescer, mas não na mesma proporção que se cresce tomando outros tipos de hormônios, como Deca, Durateston, entre outros, que o efeito é mais rápido, mas de qualidade inferior", diz. Assim como Sérgio, Edson também elogia a facilidade de aplicação do GH. "O uso é fácil e as ampolas são aplicadas subcutaneamente, ou seja, não é intramuscular", explica. Os resultados, garante Edson, apareceram em poucos dias. "Tudo melhora, sua auto-estima vai lá em cima, a pele fica boa, melhora o senso de humor, entre outras coisas. Os resultados são tão bons que pretendo fazer ciclos com mais freqüência. O problema é que, para fazer um novo ciclo com GH, tem que preparar bem o bolso", reclama. Edson que fez o tratamento com acompanhamento médico destaca a simplicidade para comprar o produto. "Mandei a receita via fax e eles me enviaram o kit com caneta aplicadora, todas as agulhas, algodão umedecido, manual, DVD explicativo, toalha e um calendário, para não se perder nas aplicações", relata. Ainda segundo ele, você ainda pode agendar visita de uma enfermeira que faz a primeira aplicação e deixa um telefone de contato em caso de dúvidas. Apesar dos resultados aparentemente impressionantes, não há nenhuma garantia de que o GH possa ser usado para fins estéticos, de rejuvenescimento ou emagrecimento. Inclusive, o hormônio do crescimento está entre as 20 substâncias proibidas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Se você quer mesmo arriscar, é bom estar preparado para conseqüências imensuráveis. Como alerta a Professora Flávia Lúcia Conceição, o "milagre" do corpo perfeito ainda está na "alimentação saudável e na prática regular de exercícios físico.
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  10. Só li o primeiro post, mas acho que vale a pena deixar um comentario aqui Progressao de cargas (o que se faz melhor com frequencia media/alta -- e tanto faz se é 5 ou 12 reps) + excedente calorico um treino inteligente, com volume suficiente e nao excessivo e nem muito baixo, frequencia boa tb - prefiro 2x semana (o que andei vendo ao longo dos anos é que quem treina 1x semana sempre acaba ciclando por nao ter resultados satisfatorios e acha que esta no limite genetico quando esta muito longe .. sem essa de que é ecto) uma dieta com proteinaas suficientes e calorias em excedente (ganhe peso) nao precisa mais que isso pra ganhar massa muscular naturalmente Quando vc quiser secar mantenha as proteinas e vai abaixando as kcals gradativamente de modo que vc nao tenha que reduzir as cargas., até vc ficar seco. e lógico, o auto-conhecimento minha opiniao> esteroides > genetica > dieta = treino edit Agora li o topico e vi o craw e outros falando que quando começaram a pesquisar tiveram muito mais resultados, eu só tive muito mais resultados quando simplifiquei as coisas e comecei a progredir cargas A questao é que é melhor aprender isso primeiro do que procurar por coisas mirabolantes (nao que nao existam coisas ''mirabolantes'' que dao resultados melhores ) lembrando que é tudo MINHA opiniao né
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  11. Vamos deixar pra discutir futebol em foruns de futebol, mesas de bar e afins, ja sabemos que a unica que isso vai levar é a suspensoes hahaha @topic Um carinha questinou o clube por enviar o kit, por favor discorra sobre o tema, confesso que não entendi
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  12. olha o site que tá com o erro abaixo (o pior é q está mesmo!!!!): http://shop.lululemon.com/products/clothes-accessories/for-him/Pacific-Run-Long-Sleeve-28632 uahuahuahuhaa.. ri demais aqui!!
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  13. TENHAM CERTEZA! KENNY FLORIAN DESCERÁ DE DIVISÃO PRA TENTAR MAIS UM CINTURÃO!!! KKKKKKKKKKKKKKKK
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  14. Pra acompanhar melhor os resultados eu tirei uma foto por semana durante o uso do meu... Mas no final só comparei a primeira com a última mesmo
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  15. Não achei q ficou caro,com esse ciclo ele "pulou" ums 2 anos de treinamento natural na minha opinião! Se quer crescer vc tem q gastar !!!
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  16. Terra é um exercicio muito bom, e nao é feito pq hoje em dia a maioria dos instrutores sao uns bostas e nao passam com medo do animal ser humano sofrer lesão, e ele tbm nao sabe direito a posiçao perfeita do terra, entao melhor nao arriscar
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  18. Visitante

    Levantamento Terra - Alguem Não Faz?

    Minha opinião, é o melhor de todos. Despois que comecei a fazer terra, meu trapézio explodiu ( explodir = crescer), eu nem me concentro em exercícios isoladores para trapézio pois não vejo mais necessidade. Outra coisa que cresceu foi a bunda. Minha lombar melhorou, dor nas costas nunca mais. Minha pegada é mais firme. Para mim, exercício excelente.
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  19. Implante pode dar merda sim. Porque eles ficam frágeis, aparelho não. Já cai de cara no chão com o aparelho e ele me salvou de perder os dentes, e também já lutei um bom tempo com ele. Por sinal até hoje ainda uso a criança UHSAUSUH.
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  20. Cara, eu lutei Kick Boxing 3 anos direto, com aparelho. Agora to no Thai, mas já retirei o mesmo. Cortava minha boca quase todo treino, e vivia com Aftas, mas meus dentes nunca desalinharam não... Só competi uma vez, na qual cheguei a semifinal de aparelho. Mas nada profissional, uma coisa bem amadora sabe? Fica a seu critério, pergunte ao dentista e pá... Abraços!
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  21. Só tomar whey com leite ao acordar e whey com agua no pos treino...
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  22. O tempo suficiente para realizar todos os exercícios do dia em boa forma.
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  23. Bem, acho que já posso me considerar mais ou menos "em forma" haha, então vou postar minha evolução:
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